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Foram encontradas 60 questões.

1302579 Ano: 2010
Disciplina: Biologia
Banca: IF-CE
Orgão: IF-CE

Um nanograma corresponde a

 

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1302538 Ano: 2010
Disciplina: Biologia
Banca: IF-CE
Orgão: IF-CE

Sobre os riscos de acidentes com material biológico, é correto afirmar:

 

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1302532 Ano: 2010
Disciplina: Segurança e Saúde no Trabalho (SST)
Banca: IF-CE
Orgão: IF-CE

Há equipamentos de segurança imprescindíveis à utilização quando o risco de contaminação é alto, e quando há contato direto com o sangue contaminado ou outros fluidos corpóreos. Nesse caso, qual o equipamento imprescindível:

 

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1302509 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: IF-CE
Orgão: IF-CE

DECIFRANDO A ESCRITA DA VIDA

Todas as culturas tendem a atribuir um poder mágico à palavra escrita. A tradição judaico-cristã repousa sobre um livro, a Bíblia, que vem sendo lido com unção e respeito há milhares de anos. A expressão árabe Maktub, “estava escrito”, diz que o Destino, para ser verdadeiramente Destino, deve estar escrito. Adivinhos, por sua vez, leem o futuro nas linhas da mãos, nas folhas do chá, nos búzios, que passam então a adquirir o significado de mensagens.

São crenças de natureza religiosa ou mágica, mas às quais a ciência acabou recorrendo, ainda que em caráter de metáfora, para responder à pergunta que sempre intrigou a humanidade: como se transmitem os caracteres hereditários? De que maneira o ser que vai nascer é “informado” — no sentido de receber uma forma?

Difícil questão. Muito mais difícil que decifrar os hieróglifos, por exemplo. Neste caso, o achado da pedra de Rosetta, com os misteriosos caracteres egípcios ao lado da familiar escrita grega, resolveu o problema. No caso da hereditariedade, era preciso, em primeiro lugar, achar onde estava a mensagem, o que só ocorreu no século vinte, com a descoberta dos cromossomas e dos genes. E aí constatou-se que a escritura da vida é dada pela disposição de substâncias químicas dentro da grande molécula do ácido desoxiribonucleico, o DNA. Cada gene é, portanto, um texto. Um texto que, decifrado, permite responder por que uma pessoa tem tal ou qual doença, tal ou qual defeito congênito. E permitirá também corrigir defeitos, mediante a engenharia genética.

“No começo era o verbo.” Exatamente: no começo, era a palavra, o texto. O que está escrito — não no Livro do Destino, mas em nossas células — condiciona nossa existência. Estamos aprendendo a nos comunicar com a natureza, mas na linguagem desta. Mil histórias poderão ser agora contadas. Histórias para as quais o final feliz não é só um exercício ficcional, mas é uma gloriosa possibilidade.

SCLIAR, Moacyr. In: Omint fala com você. São Paulo: Omint Assistencial, n. 10, out. 2000.

Assim como em “(...) à palavra escrita”, assinale o item em que o acento indicador de crase também é empregado apropriadamente:

 

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1302375 Ano: 2010
Disciplina: Biologia
Banca: IF-CE
Orgão: IF-CE

Um grupo de pesquisadores precisa para conduzir um determinado ensaio de uma solução de cloreto de potássio 0,50M. Constatou-se que no laboratório existem 200 mililitros de uma solução estoque de cloreto de potássio 1M. O procedimento para obter a solução desejada a partir da solução estoque é

 

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1302371 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: IF-CE
Orgão: IF-CE

DECIFRANDO A ESCRITA DA VIDA

Todas as culturas tendem a atribuir um poder mágico à palavra escrita. A tradição judaico-cristã repousa sobre um livro, a Bíblia, que vem sendo lido com unção e respeito há milhares de anos. A expressão árabe Maktub, “estava escrito”, diz que o Destino, para ser verdadeiramente Destino, deve estar escrito. Adivinhos, por sua vez, leem o futuro nas linhas da mãos, nas folhas do chá, nos búzios, que passam então a adquirir o significado de mensagens.

São crenças de natureza religiosa ou mágica, mas às quais a ciência acabou recorrendo, ainda que em caráter de metáfora, para responder à pergunta que sempre intrigou a humanidade: como se transmitem os caracteres hereditários? De que maneira o ser que vai nascer é “informado” — no sentido de receber uma forma?

Difícil questão. Muito mais difícil que decifrar os hieróglifos, por exemplo. Neste caso, o achado da pedra de Rosetta, com os misteriosos caracteres egípcios ao lado da familiar escrita grega, resolveu o problema. No caso da hereditariedade, era preciso, em primeiro lugar, achar onde estava a mensagem, o que só ocorreu no século vinte, com a descoberta dos cromossomas e dos genes. E aí constatou-se que a escritura da vida é dada pela disposição de substâncias químicas dentro da grande molécula do ácido desoxiribonucleico, o DNA. Cada gene é, portanto, um texto. Um texto que, decifrado, permite responder por que uma pessoa tem tal ou qual doença, tal ou qual defeito congênito. E permitirá também corrigir defeitos, mediante a engenharia genética.

“No começo era o verbo.” Exatamente: no começo, era a palavra, o texto. O que está escrito — não no Livro do Destino, mas em nossas células — condiciona nossa existência. Estamos aprendendo a nos comunicar com a natureza, mas na linguagem desta. Mil histórias poderão ser agora contadas. Histórias para as quais o final feliz não é só um exercício ficcional, mas é uma gloriosa possibilidade.

SCLIAR, Moacyr. In: Omint fala com você. São Paulo: Omint Assistencial, n. 10, out. 2000.

O autor, no segundo parágrafo do texto, menciona o recurso estilístico metáfora. Identifique em qual dos períodos, a seguir, essa figura de linguagem está presente:

 

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1302243 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: IF-CE
Orgão: IF-CE

DECIFRANDO A ESCRITA DA VIDA

Todas as culturas tendem a atribuir um poder mágico à palavra escrita. A tradição judaico-cristã repousa sobre um livro, a Bíblia, que vem sendo lido com unção e respeito há milhares de anos. A expressão árabe Maktub, “estava escrito”, diz que o Destino, para ser verdadeiramente Destino, deve estar escrito. Adivinhos, por sua vez, leem o futuro nas linhas da mãos, nas folhas do chá, nos búzios, que passam então a adquirir o significado de mensagens.

São crenças de natureza religiosa ou mágica, mas às quais a ciência acabou recorrendo, ainda que em caráter de metáfora, para responder à pergunta que sempre intrigou a humanidade: como se transmitem os caracteres hereditários? De que maneira o ser que vai nascer é “informado” — no sentido de receber uma forma?

Difícil questão. Muito mais difícil que decifrar os hieróglifos, por exemplo. Neste caso, o achado da pedra de Rosetta, com os misteriosos caracteres egípcios ao lado da familiar escrita grega, resolveu o problema. No caso da hereditariedade, era preciso, em primeiro lugar, achar onde estava a mensagem, o que só ocorreu no século vinte, com a descoberta dos cromossomas e dos genes. E aí constatou-se que a escritura da vida é dada pela disposição de substâncias químicas dentro da grande molécula do ácido desoxiribonucleico, o DNA. Cada gene é, portanto, um texto. Um texto que, decifrado, permite responder por que uma pessoa tem tal ou qual doença, tal ou qual defeito congênito. E permitirá também corrigir defeitos, mediante a engenharia genética.

“No começo era o verbo.” Exatamente: no começo, era a palavra, o texto. O que está escrito — não no Livro do Destino, mas em nossas células — condiciona nossa existência. Estamos aprendendo a nos comunicar com a natureza, mas na linguagem desta. Mil histórias poderão ser agora contadas. Histórias para as quais o final feliz não é só um exercício ficcional, mas é uma gloriosa possibilidade.

SCLIAR, Moacyr. In: Omint fala com você. São Paulo: Omint Assistencial, n. 10, out. 2000.

A expressão “por que” difere gráfica e semanticamente da palavra porque. O emprego dessa palavra ou expressão está de acordo com as normas ortográficas em:

 

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1302240 Ano: 2010
Disciplina: Biologia
Banca: IF-CE
Orgão: IF-CE

Dos fatores que interferem na resistência do organismo aos patógenos, a opção incorreta é:

 

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1302239 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: IF-CE
Orgão: IF-CE

DECIFRANDO A ESCRITA DA VIDA

Todas as culturas tendem a atribuir um poder mágico à palavra escrita. A tradição judaico-cristã repousa sobre um livro, a Bíblia, que vem sendo lido com unção e respeito há milhares de anos. A expressão árabe Maktub, “estava escrito”, diz que o Destino, para ser verdadeiramente Destino, deve estar escrito. Adivinhos, por sua vez, leem o futuro nas linhas da mãos, nas folhas do chá, nos búzios, que passam então a adquirir o significado de mensagens.

São crenças de natureza religiosa ou mágica, mas às quais a ciência acabou recorrendo, ainda que em caráter de metáfora, para responder à pergunta que sempre intrigou a humanidade: como se transmitem os caracteres hereditários? De que maneira o ser que vai nascer é “informado” — no sentido de receber uma forma?

Difícil questão. Muito mais difícil que decifrar os hieróglifos, por exemplo. Neste caso, o achado da pedra de Rosetta, com os misteriosos caracteres egípcios ao lado da familiar escrita grega, resolveu o problema. No caso da hereditariedade, era preciso, em primeiro lugar, achar onde estava a mensagem, o que só ocorreu no século vinte, com a descoberta dos cromossomas e dos genes. E aí constatou-se que a escritura da vida é dada pela disposição de substâncias químicas dentro da grande molécula do ácido desoxiribonucleico, o DNA. Cada gene é, portanto, um texto. Um texto que, decifrado, permite responder por que uma pessoa tem tal ou qual doença, tal ou qual defeito congênito. E permitirá também corrigir defeitos, mediante a engenharia genética.

“No começo era o verbo.” Exatamente: no começo, era a palavra, o texto. O que está escrito — não no Livro do Destino, mas em nossas células — condiciona nossa existência. Estamos aprendendo a nos comunicar com a natureza, mas na linguagem desta. Mil histórias poderão ser agora contadas. Histórias para as quais o final feliz não é só um exercício ficcional, mas é uma gloriosa possibilidade.

SCLIAR, Moacyr. In: Omint fala com você. São Paulo: Omint Assistencial, n. 10, out. 2000.

No trecho “(...) há milhares de anos”, substituindo-se o verbo haver pelo verbo fazer, tem-se:

 

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1302226 Ano: 2010
Disciplina: Biologia
Banca: IF-CE
Orgão: IF-CE

Para um determinado ensaio é necessária a utilização de um litro da solução de Tween 80 a uma concentração de 1%. Constatou-se que no laboratório existem 500 mililitros de uma solução estoque de Tween 80 pura. O procedimento para obter a solução desejada a partir da solução estoque é

 

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