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Considere o projeto de instalação de uma usina termelétrica a dísel, a primeira de uma série, por iniciativa do governo federal no âmbito da Câmara de Gestão da Crise de Energia e os três cenários alternativos apresentado a seguir.
► Cenário I: substituição de combustível fóssil por outros, com menor teor de carbono;
► Cenário II: substituição de combustível fóssil com menor teor de carbono, com introdução de tecnologias mais eficientes;
► Cenário III: substituição de combustível fóssil por biomassa.
Com base na situação hipotética apresentada acima, julgue o item que se seguem.
A escolha entre os cenários deve levar em conta, entre outros fatores, a contribuição de cada um deles para o aumento dos gases promotores do efeito estufa, demonstrando a preocupação com o atendimento a políticas mais amplas e acordos internacionais.
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Considere o projeto de instalação de uma usina termelétrica a dísel, a primeira de uma série, por iniciativa do governo federal no âmbito da Câmara de Gestão da Crise de Energia e os três cenários alternativos apresentado a seguir.
► Cenário I: substituição de combustível fóssil por outros, com menor teor de carbono;
► Cenário II: substituição de combustível fóssil com menor teor de carbono, com introdução de tecnologias mais eficientes;
► Cenário III: substituição de combustível fóssil por biomassa.
Com base na situação hipotética apresentada acima, julgue o item que se seguem.
Os três cenários correspondem a alternativas tecnológicas ao empreendimento original, mas não precisam constar dos documentos que fazem parte do processo de licenciamento ambiental.
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Considere o projeto de instalação de uma usina termelétrica a dísel, a primeira de uma série, por iniciativa do governo federal no âmbito da Câmara de Gestão da Crise de Energia e os três cenários alternativos apresentado a seguir.
► Cenário I: substituição de combustível fóssil por outros, com menor teor de carbono;
► Cenário II: substituição de combustível fóssil com menor teor de carbono, com introdução de tecnologias mais eficientes;
► Cenário III: substituição de combustível fóssil por biomassa.
Com base na situação hipotética apresentada acima, julgue o item que se seguem.
O empreendimento tem prazo específico para licenciamento ambiental, reduzido de acordo com resolução do CONAMA.
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Cubatão, tragédia ecológica. Esta foi a manchete do artigo de capa do primeiro número de Ciência Hoje, lançado em julho/agosto de 1982. O destaque era para a primeira grande batalha ecológica nacional que vinha sendo travada no município de Cubatão, na baixada litorânea entre Santos (SP) e a Serra do Mar.
Em uma área de apenas 148 km2, a cidade abrigava na época 23 indústrias gigantescas que jogavam diariamente na atmosfera 1.000 toneladas de gases e partículas nocivos ao homem e ao ambiente.
Outras 20 mil toneladas de resíduos tóxicos acumulavam-se a cada ano em lixões a céu aberto, fora as dezenas de poluentes despejados nas águas do estuário. Nesse cenário quase apocalíptico, cientistas chamavam a atenção em Ciência Hoje para o que poderia se tornar um dos maiores desastres ecológicos no país.
Ciência Hoje. v. 30, n.º 179, p. 2 (com adaptações).
Se fosse mantida nos dias atuais a situação de 1982, Cubatão deveria ter um plano de emergência para episódios críticos de poluição do ar, de acordo com o CONAMA.
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Sabetai Calderoni propôs a equação abaixo, para expressar os ganhos da sociedade com a reciclagem com base em diferentes classes de ganhos socioambientais.
ganho = energia + matéria-prima + transporte + disposição final + controle e preservação ambiental + processamento + sustentabilidade
Para cada classe de ganho socioambiental, o autor define e especifica as variáveis:
energia:
W1 = diferença entre o consumo de energia para fabricação de produto a partir de matéria-prima virgem, e a partir de sucata (o primeiro maior que o segundo);
W2 = geração de energia elétrica a partir dos resíduos;
W3 = geração de energia térmica a partir dos resíduos;
S = custo evitado devido a perdas na transmissão de energia elétrica gerada à distância.
matéria-prima:
V = venda de materiais recicláveis;
B = valor do composto orgânico obtido a partir da fração orgânica de resíduos urbanos;
U = valor do entulho processado para reutilização;
M = valor da matéria-prima virgem;
H1 = utilização de água na produção de bens;
Z = resíduos transformados em combustível.
transporte:
L1 = transporte do lodo resultante de tratamento de esgoto;
T1 = custo evitado de transporte adicional decorrente de maior distância a ser percorrida até novos e sucessivos aterros;
T2 = redução de custo de transporte decorrente da implantação de central de reciclagem em sítio mais próximo dos pontos de geração de lixo que o aterro ou lixão;
T3 = custo adicional de transporte a aterros, de rejeitos do processo de reciclagem.
disposição final:
I = custo evitado de incineração;
E = custo evitado de disposição final em aterro;
R = custo evitado de implantação de um novo aterro;
N = custo evitado de disposição final de resíduos industriais;
L2 = custo evitado da disposição final do lodo resultante do tratamento de esgotos sanitários.
controle e preservação ambiental:
A = ganhos com a economia de controle ambiental;
H2 = custo evitado de despoluição de corpos de água por disposição final de resíduos de forma inadequada;
P = custo evitado de recuperação de áreas contaminadas pela disposição inadequada de resíduos urbanos;
F = ganhos decorrentes da venda de direitos referentes ao efeito estufa evitado em função do seqüestro de metano (CH4 = 21 × CO2).
processamento:
L3 = custo evitado de processamento (digestão e secagem) de lodos resultantes do tratamento de esgotos sanitários;
C = custo do processo de reciclagem.
sustentabilidade:
!$ \Omega !$ = ganhos com a sustentabilidade.
Sabetai Calderoni. Gestão de resíduos sólidos na América Latina e no caribe: instrumentos econômicos para
políticas públicas, parte II — orientação metodológica para avaliação da viabilidade técnica e econômica do
aproveitamento de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
– PNUD/Ministério do Meio Ambiente, Projeto BRA/94/016, out./2001 (com adaptações).
Com base nas informações do texto acima, julgue o item a seguir.
A ausência de !$ \Omega !$ na equação de Calderoni pode ser justificada em uma situação em que os custos proibitivos poderiam forçar a cessação de uma atividade, caso não existisse a reciclagem, como, por exemplo, os dispêndios que uma prefeitura passaria a ter com o transporte do lixo para locais distantes demais.
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Sabetai Calderoni propôs a equação abaixo, para expressar os ganhos da sociedade com a reciclagem com base em diferentes classes de ganhos socioambientais.
ganho = energia + matéria-prima + transporte + disposição final + controle e preservação ambiental + processamento + sustentabilidade
Para cada classe de ganho socioambiental, o autor define e especifica as variáveis:
energia:
W1 = diferença entre o consumo de energia para fabricação de produto a partir de matéria-prima virgem, e a partir de sucata (o primeiro maior que o segundo);
W2 = geração de energia elétrica a partir dos resíduos;
W3 = geração de energia térmica a partir dos resíduos;
S = custo evitado devido a perdas na transmissão de energia elétrica gerada à distância.
matéria-prima:
V = venda de materiais recicláveis;
B = valor do composto orgânico obtido a partir da fração orgânica de resíduos urbanos;
U = valor do entulho processado para reutilização;
M = valor da matéria-prima virgem;
H1 = utilização de água na produção de bens;
Z = resíduos transformados em combustível.
transporte:
L1 = transporte do lodo resultante de tratamento de esgoto;
T1 = custo evitado de transporte adicional decorrente de maior distância a ser percorrida até novos e sucessivos aterros;
T2 = redução de custo de transporte decorrente da implantação de central de reciclagem em sítio mais próximo dos pontos de geração de lixo que o aterro ou lixão;
T3 = custo adicional de transporte a aterros, de rejeitos do processo de reciclagem.
disposição final:
I = custo evitado de incineração;
E = custo evitado de disposição final em aterro;
R = custo evitado de implantação de um novo aterro;
N = custo evitado de disposição final de resíduos industriais;
L2 = custo evitado da disposição final do lodo resultante do tratamento de esgotos sanitários.
controle e preservação ambiental:
A = ganhos com a economia de controle ambiental;
H2 = custo evitado de despoluição de corpos de água por disposição final de resíduos de forma inadequada;
P = custo evitado de recuperação de áreas contaminadas pela disposição inadequada de resíduos urbanos;
F = ganhos decorrentes da venda de direitos referentes ao efeito estufa evitado em função do seqüestro de metano (CH4 = 21 × CO2).
processamento:
L3 = custo evitado de processamento (digestão e secagem) de lodos resultantes do tratamento de esgotos sanitários;
C = custo do processo de reciclagem.
sustentabilidade:
!$ \Omega !$ = ganhos com a sustentabilidade.
Sabetai Calderoni. Gestão de resíduos sólidos na América Latina e no caribe: instrumentos econômicos para
políticas públicas, parte II — orientação metodológica para avaliação da viabilidade técnica e econômica do
aproveitamento de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
– PNUD/Ministério do Meio Ambiente, Projeto BRA/94/016, out./2001 (com adaptações).
Com base nas informações do texto acima, julgue o item a seguir.
A triagem do material não está incluída entre as atribuições da variável C.
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Sabetai Calderoni propôs a equação abaixo, para expressar os ganhos da sociedade com a reciclagem com base em diferentes classes de ganhos socioambientais.
ganho = energia + matéria-prima + transporte + disposição final + controle e preservação ambiental + processamento + sustentabilidade
Para cada classe de ganho socioambiental, o autor define e especifica as variáveis:
energia:
W1 = diferença entre o consumo de energia para fabricação de produto a partir de matéria-prima virgem, e a partir de sucata (o primeiro maior que o segundo);
W2 = geração de energia elétrica a partir dos resíduos;
W3 = geração de energia térmica a partir dos resíduos;
S = custo evitado devido a perdas na transmissão de energia elétrica gerada à distância.
matéria-prima:
V = venda de materiais recicláveis;
B = valor do composto orgânico obtido a partir da fração orgânica de resíduos urbanos;
U = valor do entulho processado para reutilização;
M = valor da matéria-prima virgem;
H1 = utilização de água na produção de bens;
Z = resíduos transformados em combustível.
transporte:
L1 = transporte do lodo resultante de tratamento de esgoto;
T1 = custo evitado de transporte adicional decorrente de maior distância a ser percorrida até novos e sucessivos aterros;
T2 = redução de custo de transporte decorrente da implantação de central de reciclagem em sítio mais próximo dos pontos de geração de lixo que o aterro ou lixão;
T3 = custo adicional de transporte a aterros, de rejeitos do processo de reciclagem.
disposição final:
I = custo evitado de incineração;
E = custo evitado de disposição final em aterro;
R = custo evitado de implantação de um novo aterro;
N = custo evitado de disposição final de resíduos industriais;
L2 = custo evitado da disposição final do lodo resultante do tratamento de esgotos sanitários.
controle e preservação ambiental:
A = ganhos com a economia de controle ambiental;
H2 = custo evitado de despoluição de corpos de água por disposição final de resíduos de forma inadequada;
P = custo evitado de recuperação de áreas contaminadas pela disposição inadequada de resíduos urbanos;
F = ganhos decorrentes da venda de direitos referentes ao efeito estufa evitado em função do seqüestro de metano (CH4 = 21 × CO2).
processamento:
L3 = custo evitado de processamento (digestão e secagem) de lodos resultantes do tratamento de esgotos sanitários;
C = custo do processo de reciclagem.
sustentabilidade:
!$ \Omega !$ = ganhos com a sustentabilidade.
Sabetai Calderoni. Gestão de resíduos sólidos na América Latina e no caribe: instrumentos econômicos para
políticas públicas, parte II — orientação metodológica para avaliação da viabilidade técnica e econômica do
aproveitamento de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
– PNUD/Ministério do Meio Ambiente, Projeto BRA/94/016, out./2001 (com adaptações).
Com base nas informações do texto acima, julgue o item a seguir.
Entre as variáveis que compõem a classe de energia, W2 e W3, correspondem a renda gerada.
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Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: IBAMA
Considerando a conjuntura estabelecida pelas diretrizes orçamentárias estatuídas para a elaboração e a execução do orçamento do exercício de 2004, julgue o seguinte item.
As fontes de recursos constantes do orçamento do IBAMA, aprovados na lei orçamentária e em seus créditos adicionais, poderão ser modificadas, justificadamente, para atender às necessidades de execução, se autorizados por meio de portaria do Ministro de Estado do Meio Ambiente.
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Julgue o item subseqüente, referentes a cultura organizacional, estrutura e informações gerenciais.
A gestão das informações pode ser considerada um critério para se avaliar a qualidade de uma organização, cabendo a esta, na busca da melhoria da qualidade, o desenvolvimento de um gerenciamento de informações que possa apoiá-la no processo de tomada de decisão e nas operações do dia-a-dia. Esse sistema de informações deve definir, entre outras coisas, como as necessidades de informações sistematizadas são identificadas e como as informações são disponibilizadas aos usuários.
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- PODC: Processo OrganizacionalProcesso Administrativo: OrganizaçãoIntrodução ao Processo de Organização
Julgue o item subseqüente, referentes a cultura organizacional, estrutura e informações gerenciais.
A estrutura por projetos, se comparada com a estrutura funcional, apresenta algumas claras vantagens: maior especialização e maior satisfação dos indivíduos, por estarem juntos com elementos da mesma área.
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Caderno Container