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Foram encontradas 55 questões.

401653 Ano: 2011
Disciplina: Matemática
Banca: CESGRANRIO
Orgão: FINEP

O “erro logarítmico” de ordem n (n natural maior que 1) de uma medição x (x real maior que um) é dado por

!$ \mathrm{E_n\,(X)\,=\,{1\over\,log_n\mathrm{\,x}}} !$ .

Três técnicos avaliam, quanto ao erro logarítmico, uma medida, sendo que o primeiro avalia o erro de ordem 3, o segundo, o erro de ordem 4, e o terceiro, o erro de ordem 5. Por fim, os erros avaliados são somados, e o resultado é o erro total (ET(x)) daquela medição.

Qual é o ET(60)?

 

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401652 Ano: 2011
Disciplina: Matemática
Banca: CESGRANRIO
Orgão: FINEP

Uma casa de festas deve organizar três festas de aniversário com bolos em formato retangular com medidas bem específicas para adequação ao tema da festa. Para atender seus clientes, a responsável pelas compras encomenda os três bolos a uma boleira que vende bolos sob medida e cobra R$ 200,00 por metro quadrado de bolo, já que a espessura é sempre a mesma. Na negociação, a compradora pede o primeiro bolo com as medidas desejadas. Ela pede que o segundo bolo tenha cinco centímetros a mais de comprimento e três centímetros a menos de largura do que o primeiro bolo. Já para o terceiro bolo, o pedido é que tenha onze centímetros a menos de comprimento e sete centímetros a mais de largura que o segundo. A boleira informa, então, que os três bolos têm o mesmo preço.

Qual o valor, em reais, que a compradora deve pagar à boleira pelos três bolos?

 

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RETRATOS DE UMA ÉPOCA

Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais.

Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os séculos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade.

– A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando- os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão”, no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana.

O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...]

– Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia.

– O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...]

LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1º maio 2011. Adaptado.

O trecho “Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões postais.” (l. 3-4) classifica-se como do tipo textual narrativo.

PORQUE

A narração se caracteriza pela apresentação de um evento marcado temporalmente, com a participação dos personagens envolvidos.

Analisando-se as afirmações acima, conclui-se que

 

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RETRATOS DE UMA ÉPOCA

Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais.

Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os séculos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade.

– A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando- os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão”, no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana.

O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...]

– Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia.

– O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...]

LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1º maio 2011. Adaptado.

As afirmações abaixo relacionam-se ao professor Emannuel Hermann.

I – Deixou de ser professor de Economia, após vender mais de dez milhões de postais.

II – Inventou os cartões-postais.

III – Nasceu na segunda metade do século XIX.

Está contido no texto o que se afirma em

 

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400095 Ano: 2011
Disciplina: Matemática Financeira
Banca: CESGRANRIO
Orgão: FINEP

Um investimento rendeu 10% em um ano em que a inflação acumulada foi de 5%. A rentabilidade real desse investimento, ao ano, foi de, aproximadamente,

 

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