Em 2009, foi publicada a Pesquisa Nacional sobre a População em Situação de Rua, que ajudou a conhecer melhor o referido segmento. A população de rua é incluída nos sensos demográficos brasileiros há décadas, embora a coleta de dados do censo seja de base domiciliar.

As sistematizações dos indicadores sociais servem para avaliar políticas públicas e ações que foram colocadas em prática para a população em situação de vulnerabilidade, dado que o planejamento de tais políticas e ações é construído exclusivamente a partir de espaços de controle social.

Nos últimos anos, o Brasil vem apresentando novo padrão demográfico, que se caracteriza por queda acelerada das taxas de fecundidade e mortalidade e aumento significativo do contingente de idosos.

Enquanto o Produto Interno Bruto (PIB) considera somente a dimensão econômica do desenvolvimento, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) oferece o contraponto, uma medida resumida do progresso a longo prazo em três dimensões básicas do desenvolvimento humano: renda, educação e saúde.

A Síntese de Indicadores Sociais (IBGE, 2015) sistematiza o conjunto de informações sobre os usuários da Política de Assistência Social em todo o país.

No desenvolvimento de uma pesquisa científica em matéria de Serviço Social, os elementos éticos e de sigilo das informações privadas são dispensáveis e não precisam ser levados em consideração.

Existem diversas metodologias de pesquisa que podem ser adotadas pelo(a) assistente social para a produção de conhecimento. Porém, um projeto de pesquisa não precisa obrigatoriamente possuir uma teoria sustentatória de base.

A justificativa de um projeto de pesquisa deve conter a relevância social, a relevância científica e a relevância política do objeto a ser pesquisado.

A respeito dos elementos constitutivos de um projeto de pesquisa, é correto afirmar que a metodologia de pesquisa é o único elemento imprescindível.

A dimensão científica de um projeto de pesquisa depende da articulação entre as dimensões ideológica e técnica.