Magna Concursos

Foram encontradas 50 questões.

2541894 Ano: 2017
Disciplina: Física
Banca: Marinha
Orgão: EAM
Provas:

Um marinheiro utiliza um sistema de roldanas com o objetivo de erguer um corpo de 200kg de massa, conforme figura abaixo.

Enunciado 2798642-1

Considerando a gravidade local igual a 1 0m/s2, pode-se afirmar que a força exercida pelo marinheiro no cumprimento dessa tarefa foi de

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2541786 Ano: 2017
Disciplina: Física
Banca: Marinha
Orgão: EAM
Provas:

Um imã encontra-se, inicialmente, a uma certa distância de uma esfera de ferro que está em repouso sobre uma mesa, cujo atrito pode ser desprezado.

Enunciado 2794122-1

Assinale a opção que apresenta de forma correta o comportamento da esfera quando da aproximação do Imã.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2541728 Ano: 2017
Disciplina: Matemática
Banca: Marinha
Orgão: EAM
Provas:
A área de um retângulo corresponde à expressão K2 - 10k - 24 quando k = 36. Sendo assim, calcule suas dimensões e assinale a opção correta.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2541656 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: Marinha
Orgão: EAM
Provas:
Leia o texto abaixo e responda à questão a seguir.
O trabalho dignifica o homem. O lazer dignifica a vida.
"Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida." A frase do pensador Confúcio tem sido o mantra de muitos que, embalados pela concepção de que oficio e prazer não precisam se opor, buscam um estilo de vida no qual a fonte de renda seja também fonte de alegria e satisfação pessoal. A questão é: trabalho é sempre trabalho. Pode ser bom, pode ser até divertido, mas não substitui a capacidade que só o lazer possui de tirar o peso de um cotidiano regido por prazos, horários, metas(E).
Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado, ascensão, status,dinheiro.
Algo de errado em querer tudo isso? A meu ver, não. E sim. Não porque são dignas e, sobretudo, necessárias, a vontade de não ser medíocre naquilo que se faz e a recusa à estagnação. Sim, quando ambas comprometem momentos de entretenimento minando, aos poucos, a saúde física e mental de quem acha que sombra e água fresca são luxo e não merecimento.
Recentemente, um construtor com o qual eu conversava me disse que estava havia nove anos sem férias e lamentou o pouco tempo passado com os netos. O patrimônio milionário veio de dedicação e empenho. Mas custou caro também. Admirei a trajetória, a abdicação. Entretanto, senti um pesar por aquele homem com conta bancária polpuda e rosto abatido. Na hora me perguntei se era realmente preciso escolher entre sucesso e diversão(A). Evidentemente, não. É simples e absolutamente viável conciliar o suor da batalha com mergulhos no mar, planilhas Excel com caipirinhas em fins de tarde.
Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce(B). Momentos de pausa, porém, honram o próprio ofício. A vida se equilibra justamente na possibilidade de converter o dinheiro advindo do esforço em ingressos para o show da banda preferida, passeios no parque, pipoca quentinha e viagens de barco.
Convivo com pessoas que amam o que fazem e se engrandecem cada vez que percebem como são eficientes na missão de dar sentido à profissão(C). Pessoas que, por meio de suas atribuições, transformam o mundo, sentem- se úteis, reforçam talentos. Mas até essas se esgotam. É o famoso caso do jogador de futebol que, estressado com as cobranças do time, vai jogar uma "pelada" para relaxar.
Desculpe a petulância ao discordar, Confúcio, mas .ainda que trabalhemos com o que amamos, será sempre trabalho. Muitas vezes prazeroso, outras tantas edificante ... , mas nunca capaz, sozinho, de suprir toda uma vida. Arregacemos as mangas conscientes de que os pés na areia da praia e as rodas de amigos em bares são combustiveis importantes para o bom andamento da labuta diária.(D)
Larissa Bittar (Adaptado).
http://www.revlstabula.com/7523-o-trabalho-dignifica-o-homem-o-!azer-dignifica-a-vida/
Em que opção o trecho apresentado estabelece sentido de oposição?
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2541650 Ano: 2017
Disciplina: Matemática
Banca: Marinha
Orgão: EAM
Provas:
Um colecionador de selos criou um catálogo de selos em uma pasta com 20 páginas numeradas de 1 até 20, cada uma com 15 selos, distribuídos em 5 linhas e 3 colunas. Os selos foram numerados de 1 a 300. Nesse catálogo, alguns selos são considerados raros e ocupam as posições 9ª, 18ª, 27 ª, 36ª e assim sucessivamente. Depois que o catálogo for completado com todos os selos, é correto afirmar que o número da última página que terminará com um selo raro será
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2541088 Ano: 2017
Disciplina: Física
Banca: Marinha
Orgão: EAM
Provas:

A termologia é a parte da física que estuda os fenômenos ligados à energia térmica. Dentre os conceitos relacionados aos fenômenos térmicos, marque a opção INCORRETA:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2541006 Ano: 2017
Disciplina: Física
Banca: Marinha
Orgão: EAM
Provas:
A refração da luz possibilita o entendimento de muitos fenômenos comuns no nosso dia a dia, como a aparente profundidade menor de uma piscina, as miragens nas rodovias em dias quentes e o arco-íris. Sendo assim, analise as afirmativas referentes à óptica geométrica, assinalando, a seguir, a opção correta.
I- Refração da luz é o desvio da luz ao atravessar a fronteira entre dois meios transparentes.
lI- Refração da luz é a passagem da luz de um meio transparente para outro, ocorrendo sempre uma alteração de sua velocidade de propagação.
IlI- Na refração da luz, o raio refratado pode não apresentar desvio em relação ao raio incidente.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2540848 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: Marinha
Orgão: EAM
Provas:
Leia o texto abaixo e responda à questão a seguir.
O trabalho dignifica o homem. O lazer dignifica a vida.
"Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida." A frase do pensador Confúcio tem sido o mantra de muitos que, embalados pela concepção de que oficio e prazer não precisam se opor, buscam um estilo de vida no qual a fonte de renda seja também fonte de alegria e satisfação pessoal. A questão é: trabalho é sempre trabalho. Pode ser bom, pode ser até divertido, mas não substitui a capacidade que só o lazer possui de tirar o peso de um cotidiano regido por prazos, horários, metas.
Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado, ascensão, status,dinheiro.
Algo de errado em querer tudo isso? A meu ver, não. E sim. Não porque são dignas e, sobretudo, necessárias, a vontade de não ser medíocre naquilo que se faz e a recusa à estagnação. Sim, quando ambas comprometem momentos de entretenimento minando, aos poucos, a saúde física e mental de quem acha que sombra e água fresca são luxo e não merecimento.
Recentemente, um construtor com o qual eu conversava me disse que estava havia nove anos sem férias e lamentou o pouco tempo passado com os netos. O patrimônio milionário veio de dedicação e empenho. Mas custou caro também. Admirei a trajetória, a abdicação. Entretanto, senti um pesar por aquele homem com conta bancária polpuda e rosto abatido. Na hora me perguntei se era realmente preciso escolher entre sucesso e diversão. Evidentemente, não. É simples e absolutamente viável conciliar o suor da batalha com mergulhos no mar, planilhas Excel com caipirinhas em fins de tarde.
Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce. Momentos de pausa, porém, honram o próprio ofício. A vida se equilibra justamente na possibilidade de converter o dinheiro advindo do esforço em ingressos para o show da banda preferida, passeios no parque, pipoca quentinha e viagens de barco.
Convivo com pessoas que amam o que fazem e se engrandecem cada vez que percebem como são eficientes na missão de dar sentido à profissão. Pessoas que, por meio de suas atribuições, transformam o mundo, sentem- se úteis, reforçam talentos. Mas até essas se esgotam. É o famoso caso do jogador de futebol que, estressado com as cobranças do time, vai jogar uma "pelada" para relaxar.
Desculpe a petulância ao discordar, Confúcio, mas .ainda que trabalhemos com o que amamos, será sempre trabalho. Muitas vezes prazeroso, outras tantas edificante ... , mas nunca capaz, sozinho, de suprir toda uma vida. Arregacemos as mangas conscientes de que os pés na areia da praia e as rodas de amigos em bares são combustiveis importantes para o bom andamento da labuta diária.
Larissa Bittar (Adaptado).
http://www.revlstabula.com/7523-o-trabalho-dignifica-o-homem-o-!azer-dignifica-a-vida/
Assinale a opção na qual a concordância verbal obedece à modalidade padrão.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2540654 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: Marinha
Orgão: EAM
Provas:
Leia o texto abaixo e responda à questão a seguir.
O trabalho dignifica o homem. O lazer dignifica a vida.
"Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida." A frase do pensador Confúcio tem sido o mantra de muitos que, embalados pela concepção de que oficio e prazer não precisam se opor, buscam um estilo de vida no qual a fonte de renda seja também fonte de alegria e satisfação pessoal. A questão é: trabalho é sempre trabalho. Pode ser bom, pode ser até divertido, mas não substitui a capacidade que só o lazer possui de tirar o peso de um cotidiano regido por prazos, horários, metas.
Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado, ascensão, status,dinheiro.
Algo de errado em querer tudo isso? A meu ver, não. E sim. Não porque são dignas e, sobretudo, necessárias, a vontade de não ser medíocre naquilo que se faz e a recusa à estagnação. Sim, quando ambas comprometem momentos de entretenimento minando, aos poucos, a saúde física e mental de quem acha que sombra e água fresca são luxo e não merecimento.
Recentemente, um construtor com o qual eu conversava me disse que estava havia nove anos sem férias e lamentou o pouco tempo passado com os netos. O patrimônio milionário veio de dedicação e empenho. Mas custou caro também. Admirei a trajetória, a abdicação. Entretanto, senti um pesar por aquele homem com conta bancária polpuda e rosto abatido. Na hora me perguntei se era realmente preciso escolher entre sucesso e diversão. Evidentemente, não. É simples e absolutamente viável conciliar o suor da batalha com mergulhos no mar, planilhas Excel com caipirinhas em fins de tarde.
Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce. Momentos de pausa, porém, honram o próprio ofício. A vida se equilibra justamente na possibilidade de converter o dinheiro advindo do esforço em ingressos para o show da banda preferida, passeios no parque, pipoca quentinha e viagens de barco.
Convivo com pessoas que amam o que fazem e se engrandecem cada vez que percebem como são eficientes na missão de dar sentido à profissão. Pessoas que, por meio de suas atribuições, transformam o mundo, sentem- se úteis, reforçam talentos. Mas até essas se esgotam. É o famoso caso do jogador de futebol que, estressado com as cobranças do time, vai jogar uma "pelada" para relaxar.
Desculpe a petulância ao discordar, Confúcio, mas .ainda que trabalhemos com o que amamos, será sempre trabalho. Muitas vezes prazeroso, outras tantas edificante ... , mas nunca capaz, sozinho, de suprir toda uma vida. Arregacemos as mangas conscientes de que os pés na areia da praia e as rodas de amigos em bares são combustiveis importantes para o bom andamento da labuta diária.
Larissa Bittar (Adaptado).
http://www.revlstabula.com/7523-o-trabalho-dignifica-o-homem-o-!azer-dignifica-a-vida/
Em que opção empregou-se a correta concordância nominal?
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2540409 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: Marinha
Orgão: EAM
Provas:
Leia o texto abaixo e responda à questão a seguir.
O trabalho dignifica o homem. O lazer dignifica a vida.
"Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida." A frase do pensador Confúcio tem sido o mantra de muitos que, embalados pela concepção de que oficio e prazer não precisam se opor, buscam um estilo de vida no qual a fonte de renda seja também fonte de alegria e satisfação pessoal. A questão é: trabalho é sempre trabalho. Pode ser bom, pode ser até divertido, mas não substitui a capacidade que só o lazer possui de tirar o peso de um cotidiano regido por prazos, horários, metas.
Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado, ascensão, status,dinheiro.
Algo de errado em querer tudo isso? A meu ver, não. E sim. Não porque são dignas e, sobretudo, necessárias, a vontade de não ser medíocre naquilo que se faz e a recusa à estagnação. Sim, quando ambas comprometem momentos de entretenimento minando, aos poucos, a saúde física e mental de quem acha que sombra e água fresca são luxo e não merecimento.
Recentemente, um construtor com o qual eu conversava me disse que estava havia nove anos sem férias e lamentou o pouco tempo passado com os netos. O patrimônio milionário veio de dedicação e empenho. Mas custou caro também. Admirei a trajetória, a abdicação. Entretanto, senti um pesar por aquele homem com conta bancária polpuda e rosto abatido. Na hora me perguntei se era realmente preciso escolher entre sucesso e diversão. Evidentemente, não. É simples e absolutamente viável conciliar o suor da batalha com mergulhos no mar, planilhas Excel com caipirinhas em fins de tarde.
Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce. Momentos de pausa, porém, honram o próprio ofício. A vida se equilibra justamente na possibilidade de converter o dinheiro advindo do esforço em ingressos para o show da banda preferida, passeios no parque, pipoca quentinha e viagens de barco.
Convivo com pessoas que amam o que fazem e se engrandecem cada vez que percebem como são eficientes na missão de dar sentido à profissão. Pessoas que, por meio de suas atribuições, transformam o mundo, sentem- se úteis, reforçam talentos. Mas até essas se esgotam. É o famoso caso do jogador de futebol que, estressado com as cobranças do time, vai jogar uma "pelada" para relaxar.
Desculpe a petulância ao discordar, Confúcio, mas .ainda que trabalhemos com o que amamos, será sempre trabalho. Muitas vezes prazeroso, outras tantas edificante ... , mas nunca capaz, sozinho, de suprir toda uma vida. Arregacemos as mangas conscientes de que os pés na areia da praia e as rodas de amigos em bares são combustiveis importantes para o bom andamento da labuta diária.
Larissa Bittar (Adaptado).
http://www.revlstabula.com/7523-o-trabalho-dignifica-o-homem-o-!azer-dignifica-a-vida/
Em "Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado,"[ ... ], as palavras em destaque foram substituídas por sinônimos em:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas