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Foram encontradas 55 questões.

2406881 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: QUADRIX
Orgão: DATAPREV
"O Espelho"
- Mas não comia?
- Comia mal, frutas, farinha. conservas, algumas raízes tostadas ao fogo, mas suportaria tudo alegremente, se não fora a terrível situação moral em que me achava. Recitava versos, discursos, trechos latinos, liras de Gonzaga, oitavas de Camões, décimas, uma analogia em trinta volumes. Às vezes fazia ginástica; outras dava beliscões nas pernas; mas o efeito era só uma sensação física de dor ou de cansaço, e mais nada. Tudo silêncio, um silêncio vasto, enorme, infinito, apenas sublinhado pelo eterno tic-tac da pêndula. Tic, tac, tic-tac...
- Na verdade, era de enlouquecer.
- Vão ouvir coisa pior. Convém dizer-lhes que, desde que ficara só, não olhara uma só vez para o espelho. Não era abstenção deliberada, não tinha motivo; era um impulso inconsciente, um receio de achar-me um e dois, ao mesmo tempo, naquela casa solitária; e se tal explicação é verdadeira, nada prova melhor a contradição humana, porque no fim de oito dias, deu-me na veneta olhar para o espelho com o fim justamente de achar-me dois. Olhei e recuei. O próprio vidro parecia conjurado com o resto do universo; não me estampou a figura nítida e inteira, mas vaga, esfumada, difusa, sombra de sombra. A realidade das leis físicas não permite negar que o espelho reproduziu-me textualmente, com os mesmos contornos e feições; assim devia ter sido. Mas tal não foi a minha sensação. Então tive medo; atribuí o fenômeno à excitação nervosa em que andava; receei ficar mais tempo, e enlouquecer. - Vou-me embora, disse comigo. E levantei o braço com gesto de mau humor, e ao mesmo tempo de decisão, olhando para o vidro; o gesto lá estava, mas disperso, esgaçado, mutilado. Entrei a vestir-me, murmurando comigo, tossindo sem tosse, sacudindo a roupa com estrépito, afligindo-me a frio com os botões, para dizer alguma coisa. De quando em quando, olhava furtivamente para o espelho; a imagem era a mesma difusão de linhas, a mesma decomposição de contornos. Continuei a vestir-me. Subitamente, por uma inspiração inexplicável, por um impulso sem cálculo, lembrou-me...Se forem capazes de adivinhar qual foi a minha idéia...
- Diga.
- Estava a olhar para o vidro, com uma persistência de desesperado, contemplando as próprias feições derramadas e inacabadas, uma nuvem de linhas soltas, informes, quando tive o pensamento...Não, não são capazes de adivinhar.
- Mas, diga, diga.
- Lembrou-me vestir a farda de alferes. Vesti-a, aprontei-me de todo; e, como estava defronte do espelho, levantei os olhos, e...não lhes digo nada; o vidro reproduziu então a figura integral; nenhuma linha de menos, nenhum contorno diverso; era eu mesmo, o alferes, que achava, enfim, a alma exterior. Essa alma ausente com a dona do sítio, dispersa e fugida com os escravos, ei-la recolhida no espelho. Imaginai um homem que , pouco a pouco, emerge de um letargo, abre os olhos sem ver, depois começa a ver, distingue as pessoas dos objetos, mas não conhece individualmente uns nem outros; enfim, sabe que este é Fulano, aquele é Sicrano; aqui está uma cadeira, ali um sofá. Tudo volta ao que era antes do sono. Assim foi comigo. Olhava para o espelho, ia de um lado para outro, recuava, gesticulava, sorria, e o vidro exprimia tudo. Não era mais um autômato, era um ente animado. Daí em diante, fui outro. Cada dia, a uma certa hora, vestia-me de alferes, e sentava-me diante do espelho, lendo,, olhando, meditando; no fim de duas, três horas, despia-me outra vez. Com este regime pude atravessar mais seis dias de solidão sem os sentir...
Quando os outros voltaram a si, o narrador tinha descido as escadas.
Na passagem "despia-me outra vez", no penúltimo parágrafo, o verbo aparece na voz (I) e o "me" pode ser classificado morfologicamente como (II), exercendo a função sintática de (III).
Assinale a alternativa cujos termos e expressões preencham corretamente as lacunas numeradas.
Enunciado 3560133-1
 

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2405126 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: QUADRIX
Orgão: DATAPREV
"O Espelho"
- Mas não comia?
- Comia mal, frutas, farinha. conservas, algumas raízes tostadas ao fogo, mas suportaria tudo alegremente, se não fora a terrível situação moral em que me achava. Recitava versos, discursos, trechos latinos, liras de Gonzaga, oitavas de Camões, décimas, uma analogia em trinta volumes. Às vezes fazia ginástica; outras dava beliscões nas pernas; mas o efeito era só uma sensação física de dor ou de cansaço, e mais nada. Tudo silêncio, um silêncio vasto, enorme, infinito, apenas sublinhado pelo eterno tic-tac da pêndula. Tic, tac, tic-tac...
- Na verdade, era de enlouquecer.
- Vão ouvir coisa pior. Convém dizer-lhes que, desde que ficara só, não olhara uma só vez para o espelho. Não era abstenção deliberada, não tinha motivo; era um impulso inconsciente, um receio de achar-me um e dois, ao mesmo tempo, naquela casa solitária; e se tal explicação é verdadeira, nada prova melhor a contradição humana, porque no fim de oito dias, deu-me na veneta olhar para o espelho com o fim justamente de achar-me dois. Olhei e recuei. O próprio vidro parecia conjurado com o resto do universo; não me estampou a figura nítida e inteira, mas vaga, esfumada, difusa, sombra de sombra. A realidade das leis físicas não permite negar que o espelho reproduziu-me textualmente, com os mesmos contornos e feições; assim devia ter sido. Mas tal não foi a minha sensação. Então tive medo; atribuí o fenômeno à excitação nervosa em que andava; receei ficar mais tempo, e enlouquecer. - Vou-me embora, disse comigo. E levantei o braço com gesto de mau humor, e ao mesmo tempo de decisão, olhando para o vidro; o gesto lá estava, mas disperso, esgaçado, mutilado. Entrei a vestir-me, murmurando comigo, tossindo sem tosse, sacudindo a roupa com estrépito, afligindo-me a frio com os botões, para dizer alguma coisa. De quando em quando, olhava furtivamente para o espelho; a imagem era a mesma difusão de linhas, a mesma decomposição de contornos. Continuei a vestir-me. Subitamente, por uma inspiração inexplicável, por um impulso sem cálculo, lembrou-me...Se forem capazes de adivinhar qual foi a minha idéia...
- Diga.
- Estava a olhar para o vidro, com uma persistência de desesperado, contemplando as próprias feições derramadas e inacabadas, uma nuvem de linhas soltas, informes, quando tive o pensamento...Não, não são capazes de adivinhar.
- Mas, diga, diga.
- Lembrou-me vestir a farda de alferes. Vesti-a, aprontei-me de todo; e, como estava defronte do espelho, levantei os olhos, e...não lhes digo nada; o vidro reproduziu então a figura integral; nenhuma linha de menos, nenhum contorno diverso; era eu mesmo, o alferes, que achava, enfim, a alma exterior. Essa alma ausente com a dona do sítio, dispersa e fugida com os escravos, ei-la recolhida no espelho. Imaginai um homem que , pouco a pouco, emerge de um letargo, abre os olhos sem ver, depois começa a ver, distingue as pessoas dos objetos, mas não conhece individualmente uns nem outros; enfim, sabe que este é Fulano, aquele é Sicrano; aqui está uma cadeira, ali um sofá. Tudo volta ao que era antes do sono. Assim foi comigo. Olhava para o espelho, ia de um lado para outro, recuava, gesticulava, sorria, e o vidro exprimia tudo. Não era mais um autômato, era um ente animado. Daí em diante, fui outro. Cada dia, a uma certa hora, vestia-me de alferes, e sentava-me diante do espelho, lendo,, olhando, meditando; no fim de duas, três horas, despia-me outra vez. Com este regime pude atravessar mais seis dias de solidão sem os sentir...
Quando os outros voltaram a si, o narrador tinha descido as escadas.
A forma verbal "fora", que aparece destacada também no segundo parágrafo do texto, faz parte de uma oração condicional que, por sua vez, liga-se a uma oração principal. A utilização do Pretérito Mais-que-perfeito em paralelismos como o do texto não é a mais comum no Português atual. Assinale a alternativa em que o mesmo verbo esteja flexionado da forma mais freqüente, sem desrespeitar o paralelismo verbal, considerando o trecho em questão.
 

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2404839 Ano: 2010
Disciplina: Administração Geral
Banca: QUADRIX
Orgão: DATAPREV
O comportamento das pessoas é orientado para a satisfação de suas necessidades pessoais e para o alcance de seus objetivos e aspirações. Essa perspectiva acerca do comportamento humano nas organizações enquadra-se em qual das características a seguir?
 

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2404749 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: QUADRIX
Orgão: DATAPREV
"O Espelho"
- Mas não comia?
- Comia mal, frutas, farinha. conservas, algumas raízes tostadas ao fogo, mas suportaria tudo alegremente, se não fora a terrível situação moral em que me achava. Recitava versos, discursos, trechos latinos, liras de Gonzaga, oitavas de Camões, décimas, uma analogia em trinta volumes. Às vezes fazia ginástica; outras dava beliscões nas pernas; mas o efeito era só uma sensação física de dor ou de cansaço, e mais nada. Tudo silêncio, um silêncio vasto, enorme, infinito, apenas sublinhado pelo eterno tic-tac da pêndula. Tic, tac, tic-tac...
- Na verdade, era de enlouquecer.
- Vão ouvir coisa pior. Convém dizer-lhes que, desde que ficara só, não olhara uma só vez para o espelho. Não era abstenção deliberada, não tinha motivo; era um impulso inconsciente, um receio de achar-me um e dois, ao mesmo tempo, naquela casa solitária; e se tal explicação é verdadeira, nada prova melhor a contradição humana, porque no fim de oito dias, deu-me na veneta olhar para o espelho com o fim justamente de achar-me dois. Olhei e recuei. O próprio vidro parecia conjurado com o resto do universo; não me estampou a figura nítida e inteira, mas vaga, esfumada, difusa, sombra de sombra. A realidade das leis físicas não permite negar que o espelho reproduziu-me textualmente, com os mesmos contornos e feições; assim devia ter sido. Mas tal não foi a minha sensação. Então tive medo; atribuí o fenômeno à excitação nervosa em que andava; receei ficar mais tempo, e enlouquecer. - Vou-me embora, disse comigo. E levantei o braço com gesto de mau humor, e ao mesmo tempo de decisão, olhando para o vidro; o gesto lá estava, mas disperso, esgaçado, mutilado. Entrei a vestir-me, murmurando comigo, tossindo sem tosse, sacudindo a roupa com estrépito, afligindo-me a frio com os botões, para dizer alguma coisa. De quando em quando, olhava furtivamente para o espelho; a imagem era a mesma difusão de linhas, a mesma decomposição de contornos. Continuei a vestir-me. Subitamente, por uma inspiração inexplicável, por um impulso sem cálculo, lembrou-me...Se forem capazes de adivinhar qual foi a minha idéia...
- Diga.
- Estava a olhar para o vidro, com uma persistência de desesperado, contemplando as próprias feições derramadas e inacabadas, uma nuvem de linhas soltas, informes, quando tive o pensamento...Não, não são capazes de adivinhar.
- Mas, diga, diga.
- Lembrou-me vestir a farda de alferes. Vesti-a, aprontei-me de todo; e, como estava defronte do espelho, levantei os olhos, e...não lhes digo nada; o vidro reproduziu então a figura integral; nenhuma linha de menos, nenhum contorno diverso; era eu mesmo, o alferes, que achava, enfim, a alma exterior. Essa alma ausente com a dona do sítio, dispersa e fugida com os escravos, ei-la recolhida no espelho. Imaginai um homem que , pouco a pouco, emerge de um letargo, abre os olhos sem ver, depois começa a ver, distingue as pessoas dos objetos, mas não conhece individualmente uns nem outros; enfim, sabe que este é Fulano, aquele é Sicrano; aqui está uma cadeira, ali um sofá. Tudo volta ao que era antes do sono. Assim foi comigo. Olhava para o espelho, ia de um lado para outro, recuava, gesticulava, sorria, e o vidro exprimia tudo. Não era mais um autômato, era um ente animado. Daí em diante, fui outro. Cada dia, a uma certa hora, vestia-me de alferes, e sentava-me diante do espelho, lendo,, olhando, meditando; no fim de duas, três horas, despia-me outra vez. Com este regime pude atravessar mais seis dias de solidão sem os sentir...
Quando os outros voltaram a si, o narrador tinha descido as escadas.
Sobre a forma verbal "comia", em destaque no texto, e considerando-a em seu contexto, escolha a afirmação correta.
 

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2404406 Ano: 2010
Disciplina: Administração Geral
Banca: QUADRIX
Orgão: DATAPREV
A mudança, conforme o contexto em que é utilizada, tem vários significados. Para o contexto organizacional, mudança pode ser conceituada como:
I. uma organização deve conhecer a posição em que se encontra e, melhor ainda, conhecer a nova posição para a qual pretende se deslocar como parte da sociedade, ou do sistema específico ao qual pertence, ou do mercado.
II. dispor os elementos de outra forma, mantendo assim a configuração dos mesmos elementos dentro de uma organização, sem alterar seu papel de modo significativo. Isso implica o conhecimento de cada elemento estrutural e funcional, seu valor e potencial, presente e futuro, dentro de um processo de reorganização.
III. substituir uma coisa por outra, dar outra direção. Isso implica que a organização mantenha sua direção estratégica, sem mudanças eventuais em sua missão, prioridades programáticas ou uso de recursos, incluindo novas tecnologias.
IV. modificar, transformar, tornar-se diferente do que era no que tange à própria cultura da organização ou a sua estrutura.
Assinale a alternativa que contenha apenas as afirmativas verdadeiras:
 

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2403809 Ano: 2010
Disciplina: Administração Geral
Banca: QUADRIX
Orgão: DATAPREV
O desafio das organizações modernas reside na formulação de modelos e mecanismos de gestão, os quais possam colaborar com um universo, aparentemente, contraditório em si, atrelar a produtividade industrial a parâmetros mais saudáveis dos colaboradores envolvidos, em um ambiente de franca competitividade. Ou seja, como gerenciar a Qualidade de Vida em um ambiente altamente competitivo, não apenas em sua dimensão externa, mas principalmente, na dimensão interna à organização. Baseado nesse contexto, pode-se afirmar que:
 

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2403446 Ano: 2010
Disciplina: Administração Geral
Banca: QUADRIX
Orgão: DATAPREV
Analise as afirmativas a seguir:
I. a sociedade do conhecimento está voltada para a produção intelectual, com uso intensivo das tecnologias da informação e comunicação.
Portanto,
II. o conhecimento agora, sobrepõe-se à capacidade de produção, o que por sua vez não significa uma quebra no processo de mecanização do indivíduo.
A partir dessas afirmativas, é correto afirmar que:
 

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2402800 Ano: 2010
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: QUADRIX
Orgão: DATAPREV
As afirmações abaixo estão relacionadas ao Dia Internacional da Luta pela Eliminação da Discriminação Racial.
Assinale a alternativa INCORRETA:
 

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2400459 Ano: 2010
Disciplina: Espanhol (Língua Espanhola)
Banca: QUADRIX
Orgão: DATAPREV
Los españoles sancionarían a las empresas que pagan menos a las mujerespor igual trabajo
Una encuesta del CIS revela una alta percepción de la desigualdad existente entre sexos pero creen que las cosas han mejorado en los últimos 10 años
CARMEN MORÁN - Madrid - 31/03/2010
Los españoles perciben las desigualdades entre hombres y mujeres y más de la mitad (53%) opina que éstas son grandes o muy grandes, aunque la mayoría (78,5%) aprecia que las cosas han cambiado desde hace unos 10 años y que ahora las diferencias son menores. Todo el mundo está a favor de la plena igualdad entre hombres y mujeres, según el último barómetro del CIS, pero la mayoría detecta que los salarios, las perspectivas de promoción laboral, las possibilidades para compaginar a los puestos de responsabilidad de las empresas son cuestiones que siguen atascadas para las mujeres. Sólo el acceso a la educación percibe como igualitario, un 83% así lo opina.
En consonancia con estas opiniones, los españoles estarían de acuerdo en que se contrataran a mujeres en profesiones en las que hay pocas y en sancionar a las empresas que pagan menos a las mujeres cuando desempeñan el mismo trabaj que sus compañeros. Un 64% opta por garantizar por ley un número equilibrado de ambos sexos en las listas electorales y en los altos cargos públicos (58%). Entre los que piensan de esta manera, las prioridades serían sancionar a las empresas que incumplan con la igualdad y flexibilizar los horarios de trabajo de hombres y mujeres.
Casi unánime es el apoyo a la existencia de un permiso de paternidad remunerado y a facilitar l concesíon de créditos a mujeres empresarias y emprendedoras.
La percepción sobre cómo actúan los empresarios es inequívoca. El 75% cree que, en igualdad de condiciones, se prefieren hombres para cubrir los puestos de responsabilidad y que las mujeres tienen que esforzarse más para demostrar que su valía es idéntica a la de sus colegas.
Los consultados depositan una alta confianza en el poder de las leyes para cambiar la desigualdad entre hombres y mujeres. Opinan que la ley debe garantizarlo (92%) y un 37% no cree que la igualdad en el mundo laboral sea una cosa que sólo dependa de las mujeres. El 42% discrepa con que la conciliación de la vida familiar y laboral sea sólo un asunto privado en él que de nada sirve que intervengan las instituciones. A pesar de ello, un 40% cree que a la larga se conseguirá la igualdad, sin necesidad de leyes.
Las razones por las cuales las mujeres ocupan menos puestos de responsabilidad que los hombres son , por este orden, las cargas familiares, un entorno laboral dominado por hombres que no confían en sus subordinadas ni en su capacidad para desempeñar estos puestos aunque tengan la formación necesaria. Creen que las empresas no dan facilidades para conciliar la vida familiar y opinan que el Gobierno debe adoptar medidas para permitirlo.
Sin embargo, cuando se les pregunta quién debe trabajar menos de forma remunerada para ocuparse de la familia, todavía un 36% contesta que la mujer, aunque un 57% manifiesta que cualquiera de ellos, buscando aquél que gane menos o que tenga un trabajo más precario. O sea, las mujeres.
In:
http://www.elpais.com/articulo/sociedad/espanoles/sancionarian/empresas/pagan/mujeres/igual/trabajo/elpepusoc/20100331elpepusoc_3/Tes
Es incorrecto afirmar que la mayoría de los encuestados:
 

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2399691 Ano: 2010
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: QUADRIX
Orgão: DATAPREV
Complete the following converstion, using the most appropriate option.
Enunciado 2928852-1
 

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