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(2) Objetividade
(3) Comportamento profissional
( ) Não permitir que comportamento tendencioso, conflito de interesse ou influência indevida de outros afetem o julgamento profissional ou de negócio.
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Contas | Saldos |
Ações de Coligadas | R$155.000,00 |
Aplicação Financeira de Liquidez Imediata | R$50.000,00 |
Caixa | R$15.000,00 |
Capital a Integralizar | R$100.000,00 |
Capital Subscrito | R$300.000,00 |
Depreciação Acumulada | R$60.000,00 |
Duplicatas Descontadas | R$45.000,00 |
Duplicatas a Pagar | R$135.000,00 |
Duplicatas a Receber | R$183.000,00 |
Despesas com Depreciação | R$30.000,00 |
Férias a Pagar | R$15.000,00 |
Fornecedores | R$80.000,00 |
ICMS a Recuperar | R$8.000,00 |
ICMS a Recolher | R$30.000,00 |
ICMS sobre Vendas | R$20.000,00 |
Lucros Acumulados | R$16.000,00 |
Máquinas e Equipamentos | R$250.000,00 |
Estoque de Mercadorias | R$190.000,00 |
Móveis e Utensílios | R$100.000,00 |
Receita de Vendas | R$300.000,00 |
Reserva de Capital | R$90.000,00 |
Reserva Estatutária | R$80.000,00 |
Títulos a Pagar | R$250.000,00 |
Títulos a Receber | R$160.000,00 |
Veículos | R$140.000,00 |
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Contas | Valores |
Natureza das Contas |
Caixa e Equivalente de Caixa | R$16.000,00 | DÉBITO |
Capital Subscrito | R$150.000,00 | CRÉDITO |
Contas a Pagar | R$25.000,00 | CRÉDITO |
Contas a Receber | R$85.000,00 | DÉBITO |
Custo das Mercadorias Vendidas | R$90.000,00 | DÉBITO |
Depreciação Acumulada | R$3.500,00 | CRÉDITO |
Despesas Administrativas | R$80.000,00 | DÉBITO |
Despesas de Vendas | R$11.900,00 | DÉBITO |
Despesas Financeiras | R$1.600,00 | DÉBITO |
Estoques | R$170.000,00 | DÉBITO |
Financiamento de Curto Prazo | R$50.000,00 | CRÉDITO |
Financiamento de Longo Prazo | R$115.000,00 | CRÉDITO |
Fornecedores | R$75.000,00 | CRÉDITO |
Móveis e Utensílios | R$26.000,00 | DÉBITO |
Perdas Estimadas por Créditos de Liquidação Duvidosa |
R$1.500,00 | CRÉDITO |
Receita Líquida de Vendas | R$240.500,00 | CRÉDITO |
Terrenos | R$180.000,00 | DÉBITO |
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Leia o texto a seguir para responder à pergunta.
Pequenos Choques - A Bandejinha
Os alemães não notam. Sei disso porque já tentei conversar com diversos deles sobre o assunto e eles não compreendem o que quero dizer, não vêem nada do que vejo. Em compensação, outros brasileiros notam, logo não devo estar inventando coisas. Refiro-me a dinheiro, mais precisamente a pagamentos. O relacionamento dos alemães com dinheiro é muito diferente do nosso. Claro, dirão os mais bem-informados, na Alemanha existe dinheiro(a) e no Brasil existem apenas uns papeluchos engraçados que mudam toda semana e que o governo insiste em dizer que é dinheiro, mas ninguém acredita. Verdade, verdade, cruel verdade,(b) e certamente isto tem qualquer coisa a ver com o problema, mas há algo mais, porque já estive em muitos outros países onde também há dinheiro e insisto que os alemães são diferentes. No começo, a gente se assustava e eu atribuía tudo a minha aparência de contrabandista paraguaio foragido da Interpol. Mas depois percebi que o fenômeno é genérico e cheguei mesmo a inventar maneiras de me divertir com ele. Repito que isso é imperceptível para os próprios alemães, assim como um peixe deve achar que o mundo é feito de água, mas a primeira coisa que a gente nota, na hora de pagar, é que se estabelece um imediato clima de ansiedade e tensão, que só se dissipa depois que tiramos o dinheiro do bolso, pagamos e recebemos o troco, tudo rigorosissimamente contado. "São dezoito marcos e vinte e dois", diz a mocinha do balcão, e um silêncio carregado se estabelece, enquanto os olhos dela acompanham nervosamente o desenrolar da operação. A impressão que se tem é que, se alguém der um tiro de canhão lá fora, ela só vai perguntar o que houve depois de ter certeza de que tudo foi feito corretamente. Pagamento completado, tudo certo, o ambiente se desanuvia, há sorrisos, quase suspiros de alívio que barulho foi esse lá fora, alguém deu um tiro de canhão?
Num táxi carioca, o passageiro é quem pergunta quanto foi a corrida, enquanto o motorista se queixa dos buracos no asfalto ou indaga se não é nesta rua que mora uma famosa cantora. Na Alemanha, o motorista pára, desliga o taxímetro e, antes que outra palavra seja pronunciada, anuncia o custo. Não me lembro de ter perguntado, na Alemanha, o preço de qualquer coisa ou serviço. Assim que se torna evidente que vou comprar, o atendente me diz quanto devo, sem esperar que eu pergunte (e o tal clima ansioso se instaura instantaneamente).(c) Se eu nunca tivesse ouvido falar na Alemanha e de repente me visse vivendo aqui, ia passar algum tempo achando que uma das coisas mais comuns aqui é o sujeito entrar numa loja, pedir uma coisa e sair sem pagar daí o nervosismo que envolve os pagamentos.
Finalmente, a bandejinha. Agora já sabemos que, quando Deus criou o mundo, criou a bandejinha e que sem ela a civilização é impossível, mas levamos algum tempo para nos habituarmos. A bandejinha me pegou logo nos primeiros dias de minha vida em Berlim, na tabacaria aqui da esquina. Pedi um maço de cigarros, fui imediatamente informado do preço, estendi o dinheiro para a senhora do balcão e ela não o tomou da minha mão, mas apenas me encarou em silêncio, com um ar severo e talvez um pouco impaciente. Não entendi, me atrapalhei, conferi o dinheiro qual era o problema? Só então observei que o olhar dela ia de meu rosto para a bandejinha ao lado da registradora. Já conhecia a bandejinha de breves estadas anteriores na Alemanha, mas havia esquecido dela. Claro, a bandejinha! Depositei o dinheiro na bandejinha, ela fez a cara satisfeita de quem havia acabado de dar uma lição, agradeceu e pôs o troco na bandejinha.
Depois disso, ainda tive alguns problemas por esquecer da bandejinha, como no dia em que entreguei o dinheiro da passagem ao motorista de um ônibus e ele me disse algumas coisas que não entendi, mas que tenho certeza de que não eram para me elogiar. Agora não esqueço mais, cumpro os usos da terra e não discuto. Não sei por que os alemães não gostam de que lhes entreguem o pagamento diretamente nas mãos, não sei nem se é uma exigência do Bundesbank, mas nem esmola eu dou mais na mão, aqui em Berlim. Jogo a moeda no chapéu ou na caixinha do pedinte, não quero ser espinafrado em plena Breidscheidplatz. E, de qualquer forma, como disse antes, a bandejinha às vezes me diverte. Vingo-me todo dia do motorista de ônibus que me disse desaforos por causa da bandejinha. Conto cuidadosamente moedas, fazendo questão de incluir muitas de dez pfennig, junto o preço exato da passagem e ponho uma pilhazinha na bandeja. E Deus há de perdoar-me tenho um prazerzinho sádico em ver o sobressalto do motorista(d) e o gesto ansioso com que ele espalha as moedas para contá-las e, dois segundos depois, quase despenca na cadeira, aliviado em ver que a conta está certa e que, no meio das moedas, não há nenhum zloty, ou qualquer coisa assim. Mas vou parar com isso, tenho medo de algum dia matar um de enfarte.
João Ubaldo Ribeiro. Um brasileiro em Berlim. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira,1995. p. 109.
A propósito das relações entre sentido e pontuação, assinale a opção INCORRETA.
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Pequenos Choques - A Bandejinha
Os alemães não notam. Sei disso porque já tentei conversar com diversos deles sobre o assunto e eles não compreendem o que quero dizer, não vêem nada do que vejo. Em compensação, outros brasileiros notam, logo não devo estar inventando coisas. Refiro-me a dinheiro, mais precisamente a pagamentos. O relacionamento dos alemães com dinheiro é muito diferente do nosso. Claro, dirão os mais bem-informados, na Alemanha existe dinheiro e no Brasil existem apenas uns papeluchos engraçados que mudam toda semana e que o governo insiste em dizer que é dinheiro, mas ninguém acredita. Verdade, verdade, cruel verdade(a), e certamente isto tem qualquer coisa a ver com o problema, mas há algo mais, porque já estive em muitos outros países onde também há dinheiro e insisto que os alemães são diferentes. No começo, a gente se assustava e eu atribuía tudo a minha aparência de contrabandista paraguaio foragido da Interpol.(b) Mas depois percebi que o fenômeno é genérico e cheguei mesmo a inventar maneiras de me divertir com ele. Repito que isso é imperceptível para os próprios alemães, assim como um peixe deve achar que o mundo é feito de água, mas a primeira coisa que a gente nota, na hora de pagar, é que se estabelece um imediato clima de ansiedade e tensão, que só se dissipa depois que tiramos o dinheiro do bolso, pagamos e recebemos o troco, tudo rigorosissimamente contado. "São dezoito marcos e vinte e dois", diz a mocinha do balcão, e um silêncio carregado se estabelece, enquanto os olhos dela acompanham nervosamente o desenrolar da operação. A impressão que se tem é que, se alguém der um tiro de canhão lá fora, ela só vai perguntar o que houve depois de ter certeza de que tudo foi feito corretamente. Pagamento completado, tudo certo, o ambiente se desanuvia, há sorrisos, quase suspiros de alívio que barulho foi esse lá fora, alguém deu um tiro de canhão?
Num táxi carioca, o passageiro é quem pergunta quanto foi a corrida, enquanto o motorista se queixa dos buracos no asfalto ou indaga se não é nesta rua que mora uma famosa cantora. Na Alemanha, o motorista pára, desliga o taxímetro e, antes que outra palavra seja pronunciada, anuncia o custo. Não me lembro de ter perguntado, na Alemanha, o preço de qualquer coisa ou serviço. Assim que se torna evidente que vou comprar, o atendente me diz quanto devo, sem esperar que eu pergunte (e o tal clima ansioso se instaura instantaneamente). Se eu nunca tivesse ouvido falar na Alemanha e de repente me visse vivendo aqui, ia passar algum tempo achando que uma das coisas mais comuns aqui é o sujeito entrar numa loja, pedir uma coisa e sair sem pagar daí o nervosismo que envolve os pagamentos.
Finalmente, a bandejinha. Agora já sabemos que, quando Deus criou o mundo, criou a bandejinha(c) e que sem ela a civilização é impossível, mas levamos algum tempo para nos habituarmos. A bandejinha me pegou logo nos primeiros dias de minha vida em Berlim, na tabacaria aqui da esquina. Pedi um maço de cigarros, fui imediatamente informado do preço, estendi o dinheiro para a senhora do balcão e ela não o tomou da minha mão, mas apenas me encarou em silêncio, com um ar severo e talvez um pouco impaciente. Não entendi, me atrapalhei, conferi o dinheiro qual era o problema? Só então observei que o olhar dela ia de meu rosto para a bandejinha ao lado da registradora. Já conhecia a bandejinha de breves estadas anteriores na Alemanha, mas havia esquecido dela. Claro, a bandejinha! Depositei o dinheiro na bandejinha, ela fez a cara satisfeita de quem havia acabado de dar uma lição, agradeceu e pôs o troco na bandejinha.
Depois disso, ainda tive alguns problemas por esquecer da bandejinha(d), como no dia em que entreguei o dinheiro da passagem ao motorista de um ônibus e ele me disse algumas coisas que não entendi, mas que tenho certeza de que não eram para me elogiar. Agora não esqueço mais, cumpro os usos da terra e não discuto. Não sei por que os alemães não gostam de que lhes entreguem o pagamento diretamente nas mãos, não sei nem se é uma exigência do Bundesbank, mas nem esmola eu dou mais na mão, aqui em Berlim. Jogo a moeda no chapéu ou na caixinha do pedinte, não quero ser espinafrado em plena Breidscheidplatz. E, de qualquer forma, como disse antes, a bandejinha às vezes me diverte. Vingo-me todo dia do motorista de ônibus que me disse desaforos por causa da bandejinha. Conto cuidadosamente moedas, fazendo questão de incluir muitas de dez pfennig, junto o preço exato da passagem e ponho uma pilhazinha na bandeja. E Deus há de perdoar-me tenho um prazerzinho sádico em ver o sobressalto do motorista e o gesto ansioso com que ele espalha as moedas para contá-las e, dois segundos depois, quase despenca na cadeira, aliviado em ver que a conta está certa e que, no meio das moedas, não há nenhum zloty, ou qualquer coisa assim. Mas vou parar com isso, tenho medo de algum dia matar um de enfarte.
João Ubaldo Ribeiro. Um brasileiro em Berlim. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira,1995. p. 109.
O texto é marcado pelo humorismo. Os itens a seguir contêm exemplos disso, EXCETO:
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Leia o texto a seguir para responder à pergunta.
Pequenos Choques - A Bandejinha
Os alemães não notam. Sei disso porque já tentei conversar com diversos deles sobre o assunto e eles não compreendem o que quero dizer, não vêem nada do que vejo. Em compensação, outros brasileiros notam, logo não devo estar inventando coisas. Refiro-me a dinheiro, mais precisamente a pagamentos. O relacionamento dos alemães com dinheiro é muito diferente do nosso. Claro, dirão os mais bem-informados, na Alemanha existe dinheiro e no Brasil existem apenas uns papeluchos engraçados que mudam toda semana e que o governo insiste em dizer que é dinheiro, mas ninguém acredita. Verdade, verdade, cruel verdade, e certamente isto tem qualquer coisa a ver com o problema, mas há algo mais, porque já estive em muitos outros países onde também há dinheiro e insisto que os alemães são diferentes. No começo, a gente se assustava e eu atribuía tudo a minha aparência de contrabandista paraguaio foragido da Interpol. Mas depois percebi que o fenômeno é genérico e cheguei mesmo a inventar maneiras de me divertir com ele. Repito que isso é imperceptível para os próprios alemães, assim como um peixe deve achar que o mundo é feito de água, mas a primeira coisa que a gente nota, na hora de pagar, é que se estabelece um imediato clima de ansiedade e tensão, que só se dissipa depois que tiramos o dinheiro do bolso, pagamos e recebemos o troco, tudo rigorosissimamente contado. "São dezoito marcos e vinte e dois", diz a mocinha do balcão, e um silêncio carregado se estabelece, enquanto os olhos dela acompanham nervosamente o desenrolar da operação. A impressão que se tem é que, se alguém der um tiro de canhão lá fora, ela só vai perguntar o que houve depois de ter certeza de que tudo foi feito corretamente. Pagamento completado, tudo certo, o ambiente se desanuvia, há sorrisos, quase suspiros de alívio que barulho foi esse lá fora, alguém deu um tiro de canhão?
Num táxi carioca, o passageiro é quem pergunta quanto foi a corrida, enquanto o motorista se queixa dos buracos no asfalto ou indaga se não é nesta rua que mora uma famosa cantora. Na Alemanha, o motorista pára, desliga o taxímetro e, antes que outra palavra seja pronunciada, anuncia o custo. Não me lembro de ter perguntado, na Alemanha, o preço de qualquer coisa ou serviço. Assim que se torna evidente que vou comprar, o atendente me diz quanto devo, sem esperar que eu pergunte (e o tal clima ansioso se instaura instantaneamente). Se eu nunca tivesse ouvido falar na Alemanha e de repente me visse vivendo aqui, ia passar algum tempo achando que uma das coisas mais comuns aqui é o sujeito entrar numa loja, pedir uma coisa e sair sem pagar daí o nervosismo que envolve os pagamentos.
Finalmente, a bandejinha. Agora já sabemos que, quando Deus criou o mundo, criou a bandejinha e que sem ela a civilização é impossível, mas levamos algum tempo para nos habituarmos. A bandejinha me pegou logo nos primeiros dias de minha vida em Berlim, na tabacaria aqui da esquina. Pedi um maço de cigarros, fui imediatamente informado do preço, estendi o dinheiro para a senhora do balcão e ela não o tomou da minha mão, mas apenas me encarou em silêncio, com um ar severo e talvez um pouco impaciente. Não entendi, me atrapalhei, conferi o dinheiro qual era o problema? Só então observei que o olhar dela ia de meu rosto para a bandejinha ao lado da registradora. Já conhecia a bandejinha de breves estadas anteriores na Alemanha, mas havia esquecido dela. Claro, a bandejinha! Depositei o dinheiro na bandejinha, ela fez a cara satisfeita de quem havia acabado de dar uma lição, agradeceu e pôs o troco na bandejinha.
Depois disso, ainda tive alguns problemas por esquecer da bandejinha, como no dia em que entreguei o dinheiro da passagem ao motorista de um ônibus e ele me disse algumas coisas que não entendi, mas que tenho certeza de que não eram para me elogiar. Agora não esqueço mais, cumpro os usos da terra e não discuto. Não sei por que os alemães não gostam de que lhes entreguem o pagamento diretamente nas mãos, não sei nem se é uma exigência do Bundesbank, mas nem esmola eu dou mais na mão, aqui em Berlim. Jogo a moeda no chapéu ou na caixinha do pedinte, não quero ser espinafrado em plena Breidscheidplatz. E, de qualquer forma, como disse antes, a bandejinha às vezes me diverte. Vingo-me todo dia do motorista de ônibus que me disse desaforos por causa da bandejinha. Conto cuidadosamente moedas, fazendo questão de incluir muitas de dez pfennig, junto o preço exato da passagem e ponho uma pilhazinha na bandeja. E Deus há de perdoar-me tenho um prazerzinho sádico em ver o sobressalto do motorista e o gesto ansioso com que ele espalha as moedas para contá-las e, dois segundos depois, quase despenca na cadeira, aliviado em ver que a conta está certa e que, no meio das moedas, não há nenhum zloty, ou qualquer coisa assim. Mas vou parar com isso, tenho medo de algum dia matar um de enfarte.
João Ubaldo Ribeiro. Um brasileiro em Berlim. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira,1995. p. 109.
Segundo o autor:
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Imposto de Renda Retido na Fonte dos Funcionários Horas-Extras Contribuição Previdenciária dos Funcionários Contribuição Previdenciária Patronal Salário-Família Salário-Maternidade Salários-Base dos Funcionários FGTS Vale-Transporte Parte Funcionários Vale-Transporte Parte da Empresa |
R$5.500,00
R$4.800,00
R$7.200,00
R$23.168,40
R$380,00
R$1.200,00
R$85.000,00
R$7.184,00
R$1.600,00
R$4.500,00
|
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Eventos | Descrições |
A | Aquisição, à vista, de terreno para construção da nova sede da empresa. |
B | Aquisição de matéria-prima, a prazo, para uso durante o ciclo operacional. |
C | Aplicação financeira em fundo de renda fixa com resgate diário, realizada com recursos provenientes da conta corrente de depósito à vista da sociedade empresária no banco. |
D | Pagamento de adiantamento de salário aos empregados, para compensação na data do pagamento da folha de salários, que ocorrerá no último dia útil do mês. |
E |
Recebimento de adiantamento de clientes, por conta de produto a ser fabricado, por encomenda, com prazo de entrega previsto para 18 meses. |
F | Apropriação, como despesa do período, de parcela do seguro pago antecipadamente. |
G | Aumento de capital com incorporação de reservas de lucros. |
H | Pagamento de aluguel relativos ao mês anterior. |
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