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Foram encontradas 70 questões.

1571297 Ano: 2018
Disciplina: Engenharia Elétrica
Banca: FUMARC
Orgão: CEMIG
De acordo com a figura abaixo, identifique os pontos indicados na curva de operação de uma linha de distribuição durante a ocorrência de uma falta.
Enunciado 2763786-1
Os pontos estão relacionados corretamente em:
 

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Há marcas que vivem da inclusão, e outras que vivem da exclusão
Contardo Calligaris
Meu telefone, um iPhone 6, estava cada vez mais lento. Não era por nenhuma das causas apontadas nas inúmeras salas de conversa entre usuários de iPhones vagarosos.
Era mesmo o processador que estava se tornando exasperadamente lento, ao ponto em que havia um intervalo sensível de tempo entre digitar e a letra aparecer na tela.
Deixei para resolver quando chegasse a Nova York, onde, aliás, a coisa piorou: era suficiente eu tirar o celular do bolso ou deixá-lo num bolso externo (que não estivesse em contato com o calor do corpo) para que a carga da bateria baixasse, de repente, de 60% a zero.
Pensei que três anos é mesmo o tempo de vida útil para uma bateria. E lá fui à loja da Apple na Broadway.
Esperei duas horas para enfim ter acesso a alguém que me explicou que testaria minha bateria. Depois de contemplarmos os gráficos lindos e coloridos deixados no tablet pelo meu telefone, anunciou que minha bateria ainda não justificava uma troca – no tom pernóstico de um plantonista que sabe que não tem leitos disponíveis e manda você para casa com aquela dor no peito e a "certeza" de que "você não está enfartando, deve ser só digestão".
O mesmo jovem propôs uma reinstalação do sistema operacional, – que é uma trivialidade, mas foi anunciada como se fosse um cateterismo das coronárias.
Passei a noite me recuperando, ou seja, reinstalando aplicativos. Resultado: telefone lento como antes.
Voltei para a Apple (loja da Quinta Avenida), onde descobri que, como na história do hospital sem leitos, de fato, a Apple não dispunha mais de baterias para substituir a minha: muitos usuários estavam com o mesmo problema. Por coincidência, tudo conjurava para que eu comprasse um telefone novo.
Nos EUA, a Apple está sendo processada (15 casos coletivos, em diferentes Estados) por piorar propositalmente a experiência dos usuários de iPhone sem lhes oferecer alternativas –salvo, obviamente, a de adquirir um telefone novo.
A companhia pediu desculpas públicas, mas a humildade não é o forte do treinamento Apple. Basta se lembrar que o atendimento pós-venda da companhia se chama (o ridículo não mata ninguém) "genius bar", o balcão dos gênios.
Já pensou: você poderia ligar para seu serviço de TV a cabo porque a recepção está péssima e alguém diria: "Sim, senhor, pode marcar consulta com o balcão dos gênios".
A maioria dos usuários não acham isso cômico e despropositado. Por que será?
Há marcas que vivem de seu poder de inclusão, do tipo "nós fabricamos o carro que todos podem dirigir". E há marcas que vivem de seu poder de exclusão: tipo, será que você merece o que estou vendendo?
Você já entrou alguma vez numa loja cara onde os vendedores, envaidecidos pela aura do próprio produto que vendem, olham para você com desprezo, como se você não fosse um consumidor à altura da loja?
É uma estratégia básica de marketing: primeiro, espera-se que você inveje (e portanto deseje) o mundo do qual se sente excluído.
Você perguntará: de que adianta, se não poderei adquirir os produtos da marca? Em geral, nesses casos o projeto é vender os acessórios da casa. Pouquíssimos comprarão o casaco de R$ 15 mil, mas milhares comprarão um lencinho (com monograma) para se sentirem, assim, membros do clube.
A Apple mantém sua presença no mercado pela ideia de sua superioridade tecnológica - e pelo design elegante, claro.
Seriamente, alguém que usa processador de texto não deveria escolher um computador em que não dá para apagar letras da esquerda para a direita. Mas é como os carros ingleses dos anos 1950: havia a glória de viver perigosamente e dirigir sem suspensões posteriores independentes (sem capotar a cada curva).
Pouco importam as críticas. A Apple conseguiu convencer seus usuários de que eles mesmos, por serem usuários, fazem parte de uma arrojada elite tecnológica. Numa loja da Apple, todos, os usuários e os "gênios" vestem (real ou metaforicamente) a camiseta da marca.
Quer saber o que aconteceu com meu iPhone? Está ótimo. Fui ao Device Shop, em Times Square, no mesmo prédio do Hard Rock Cafe: atendimento imediato, troca de bateria em dez minutos, conversa agradável. Não havia gênios, só pessoas competentes. E custou menos de dois terços do que pagaria na Apple.
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2018/01/1949427-ha-
marcas-que-vivem-da-inclusao-e-outras-que-vivem-da-exclusao.shtml Acesso em 20 mar. 2018
As palavras destacadas estão corretamente interpretadas entre parênteses, EXCETO em:
 

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Há marcas que vivem da inclusão, e outras que vivem da exclusão
Contardo Calligaris
Meu telefone, um iPhone 6, estava cada vez mais lento. Não era por nenhuma das causas apontadas nas inúmeras salas de conversa entre usuários de iPhones vagarosos.
Era mesmo o processador que estava se tornando exasperadamente lento, ao ponto em que havia um intervalo sensível de tempo entre digitar e a letra aparecer na tela.
Deixei para resolver quando chegasse a Nova York, onde, aliás, a coisa piorou: era suficiente eu tirar o celular do bolso ou deixá-lo num bolso externo (que não estivesse em contato com o calor do corpo) para que a carga da bateria baixasse, de repente, de 60% a zero.
Pensei que três anos é mesmo o tempo de vida útil para uma bateria. E lá fui à loja da Apple na Broadway.
Esperei duas horas para enfim ter acesso a alguém que me explicou que testaria minha bateria. Depois de contemplarmos os gráficos lindos e coloridos deixados no tablet pelo meu telefone, anunciou que minha bateria ainda não justificava uma troca – no tom pernóstico de um plantonista que sabe que não tem leitos disponíveis e manda você para casa com aquela dor no peito e a "certeza" de que "você não está enfartando, deve ser só digestão".
O mesmo jovem propôs uma reinstalação do sistema operacional, – que é uma trivialidade, mas foi anunciada como se fosse um cateterismo das coronárias.
Passei a noite me recuperando, ou seja, reinstalando aplicativos. Resultado: telefone lento como antes.
Voltei para a Apple (loja da Quinta Avenida), onde descobri que, como na história do hospital sem leitos, de fato, a Apple não dispunha mais de baterias para substituir a minha: muitos usuários estavam com o mesmo problema. Por coincidência, tudo conjurava para que eu comprasse um telefone novo.
Nos EUA, a Apple está sendo processada (15 casos coletivos, em diferentes Estados) por piorar propositalmente a experiência dos usuários de iPhone sem lhes oferecer alternativas –salvo, obviamente, a de adquirir um telefone novo.
A companhia pediu desculpas públicas, mas a humildade não é o forte do treinamento Apple. Basta se lembrar que o atendimento pós-venda da companhia se chama (o ridículo não mata ninguém) "genius bar", o balcão dos gênios.
Já pensou: você poderia ligar para seu serviço de TV a cabo porque a recepção está péssima e alguém diria: "Sim, senhor, pode marcar consulta com o balcão dos gênios".
A maioria dos usuários não acham isso cômico e despropositado. Por que será?
Há marcas que vivem de seu poder de inclusão, do tipo "nós fabricamos o carro que todos podem dirigir". E há marcas que vivem de seu poder de exclusão: tipo, será que você merece o que estou vendendo?
Você já entrou alguma vez numa loja cara onde os vendedores, envaidecidos pela aura do próprio produto que vendem, olham para você com desprezo, como se você não fosse um consumidor à altura da loja?
É uma estratégia básica de marketing: primeiro, espera-se que você inveje (e portanto deseje) o mundo do qual se sente excluído.
Você perguntará: de que adianta, se não poderei adquirir os produtos da marca? Em geral, nesses casos o projeto é vender os acessórios da casa. Pouquíssimos comprarão o casaco de R$ 15 mil, mas milhares comprarão um lencinho (com monograma) para se sentirem, assim, membros do clube.
A Apple mantém sua presença no mercado pela ideia de sua superioridade tecnológica - e pelo design elegante, claro.
Seriamente, alguém que usa processador de texto não deveria escolher um computador em que não dá para apagar letras da esquerda para a direita. Mas é como os carros ingleses dos anos 1950: havia a glória de viver perigosamente e dirigir sem suspensões posteriores independentes (sem capotar a cada curva).
Pouco importam as críticas. A Apple conseguiu convencer seus usuários de que eles mesmos, por serem usuários, fazem parte de uma arrojada elite tecnológica. Numa loja da Apple, todos, os usuários e os "gênios" vestem (real ou metaforicamente) a camiseta da marca.
Quer saber o que aconteceu com meu iPhone? Está ótimo. Fui ao Device Shop, em Times Square, no mesmo prédio do Hard Rock Cafe: atendimento imediato, troca de bateria em dez minutos, conversa agradável. Não havia gênios, só pessoas competentes. E custou menos de dois terços do que pagaria na Apple.
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2018/01/1949427-ha-
marcas-que-vivem-da-inclusao-e-outras-que-vivem-da-exclusao.shtml Acesso em 20 mar. 2018
Todos os sentimentos abaixo estão presentes no texto, EXCETO:
 

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1543761 Ano: 2018
Disciplina: Engenharia Eletrônica
Banca: FUMARC
Orgão: CEMIG
De acordo com a figura do circuito a seguir e considerando que a fonte de alimentação seja de 15 V (eficazes), os tiristores são ideais com ângulo de condução de 30° e a carga tem resistência de 10 Ω, determine a corrente de pico na carga.
Enunciado 2733181-1
A corrente está indicada corretamente em:
 

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1518635 Ano: 2018
Disciplina: Engenharia Elétrica
Banca: FUMARC
Orgão: CEMIG
Com relação à representação esquemática do Sistema Elétrico de Potência - SEP através do Diagrama Unifilar, analise as afirmações, identificando-as com V ou F, conforme sejam verdadeiras ou falsas:
( ) Representa os principais componentes por símbolos e suas interconexões com a máxima simplificação e omissão do condutor neutro;
( ) Representa todos os equipamentos e fases do circuito, inclusive os condutores das fases do circuito;
( ) Os diagramas podem ser bifásicos ou trifásicos;
( ) Representam sistemas monofásicos ou trifásicos.
A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
 

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____________ é uma visão técnica antecipada do trabalho a ser executado, que permite a identificação dos riscos envolvidos em cada passo da tarefa. É elaborada através de estudo, questionamento, levantamento, detalhamento, análise crítica e autocrítica, com estabelecimento das precauções técnicas necessárias para a execução das tarefas, de forma que o trabalhador esteja sempre no controle, por maior que seja o risco [Furnas 2006].
Completa corretamente a lacuna da afirmativa a opção:
 

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1514942 Ano: 2018
Disciplina: Engenharia Elétrica
Banca: FUMARC
Orgão: CEMIG
Considerando a figura abaixo, analise as afirmativas, identificando-as com V ou F, conforme sejam verdadeiras ou falsas.
Enunciado 2695682-1
( ) A figura representa a curva de capabilidade de um gerador síncrono.
( ) A curva de capabilidade relaciona a capacidade de potência reativa para um dado perfil de tensão.
( ) Deve-se operar o gerador síncrono sempre dentro do diagrama, para respeitar os limites operacionais da máquina.
( ) O ponto de interseção entre o limite de aquecimento da armadura e do campo representa os valores máximos de potência ativa e fator de potência do gerador.
A sequência CORRETA de cima para baixo, é:
 

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Há marcas que vivem da inclusão, e outras que vivem da exclusão
Contardo Calligaris
Meu telefone, um iPhone 6, estava cada vez mais lento. Não era por nenhuma das causas apontadas nas inúmeras salas de conversa entre usuários de iPhones vagarosos.
Era mesmo o processador que estava se tornando exasperadamente lento, ao ponto em que havia um intervalo sensível de tempo entre digitar e a letra aparecer na tela.
Deixei para resolver quando chegasse a Nova York, onde, aliás, a coisa piorou: era suficiente eu tirar o celular do bolso ou deixá-lo num bolso externo (que não estivesse em contato com o calor do corpo) para que a carga da bateria baixasse, de repente, de 60% a zero.
Pensei que três anos é mesmo o tempo de vida útil para uma bateria. E lá fui à loja da Apple na Broadway.
Esperei duas horas para enfim ter acesso a alguém que me explicou que testaria minha bateria. Depois de contemplarmos os gráficos lindos e coloridos deixados no tablet pelo meu telefone, anunciou que minha bateria ainda não justificava uma troca – no tom pernóstico de um plantonista que sabe que não tem leitos disponíveis e manda você para casa com aquela dor no peito e a "certeza" de que "você não está enfartando, deve ser só digestão".
O mesmo jovem propôs uma reinstalação do sistema operacional, – que é uma trivialidade, mas foi anunciada como se fosse um cateterismo das coronárias.
Passei a noite me recuperando, ou seja, reinstalando aplicativos. Resultado: telefone lento como antes.
Voltei para a Apple (loja da Quinta Avenida), onde descobri que, como na história do hospital sem leitos, de fato, a Apple não dispunha mais de baterias para substituir a minha: muitos usuários estavam com o mesmo problema. Por coincidência, tudo conjurava para que eu comprasse um telefone novo.
Nos EUA, a Apple está sendo processada (15 casos coletivos, em diferentes Estados) por piorar propositalmente a experiência dos usuários de iPhone sem lhes oferecer alternativas –salvo, obviamente, a de adquirir um telefone novo.
A companhia pediu desculpas públicas, mas a humildade não é o forte do treinamento Apple. Basta se lembrar que o atendimento pós-venda da companhia se chama (o ridículo não mata ninguém) "genius bar", o balcão dos gênios.
Já pensou: você poderia ligar para seu serviço de TV a cabo porque a recepção está péssima e alguém diria: "Sim, senhor, pode marcar consulta com o balcão dos gênios".
A maioria dos usuários não acham isso cômico e despropositado. Por que será?
Há marcas que vivem de seu poder de inclusão, do tipo "nós fabricamos o carro que todos podem dirigir". E há marcas que vivem de seu poder de exclusão: tipo, será que você merece o que estou vendendo?
Você já entrou alguma vez numa loja cara onde os vendedores, envaidecidos pela aura do próprio produto que vendem, olham para você com desprezo, como se você não fosse um consumidor à altura da loja?
É uma estratégia básica de marketing: primeiro, espera-se que você inveje (e portanto deseje) o mundo do qual se sente excluído.
Você perguntará: de que adianta, se não poderei adquirir os produtos da marca? Em geral, nesses casos o projeto é vender os acessórios da casa. Pouquíssimos comprarão o casaco de R$ 15 mil, mas milhares comprarão um lencinho (com monograma) para se sentirem, assim, membros do clube.
A Apple mantém sua presença no mercado pela ideia de sua superioridade tecnológica - e pelo design elegante, claro.
Seriamente, alguém que usa processador de texto não deveria escolher um computador em que não dá para apagar letras da esquerda para a direita. Mas é como os carros ingleses dos anos 1950: havia a glória de viver perigosamente e dirigir sem suspensões posteriores independentes (sem capotar a cada curva).
Pouco importam as críticas. A Apple conseguiu convencer seus usuários de que eles mesmos, por serem usuários, fazem parte de uma arrojada elite tecnológica. Numa loja da Apple, todos, os usuários e os "gênios" vestem (real ou metaforicamente) a camiseta da marca.
Quer saber o que aconteceu com meu iPhone? Está ótimo. Fui ao Device Shop, em Times Square, no mesmo prédio do Hard Rock Cafe: atendimento imediato, troca de bateria em dez minutos, conversa agradável. Não havia gênios, só pessoas competentes. E custou menos de dois terços do que pagaria na Apple.
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2018/01/1949427-ha-
marcas-que-vivem-da-inclusao-e-outras-que-vivem-da-exclusao.shtml Acesso em 20 mar. 2018
Em: “Basta se lembrar que o atendimento pós-venda da companhia se chama (o ridículo não mata ninguém) ‘genius bar’, o balcão dos gênios.”, a MELHOR interpretação para o trecho: “o ridículo não mata ninguém” é
 

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Os riscos ergonômicos são significativos nas atividades do setor elétrico e estão relacionados aos seguintes fatores:
• _____________________: posturas não fisiológicas do trabalho provocadas pela exigência de ângulo e posições inadequadas dos membros superiores e inferiores para realização das tarefas, principalmente em altura, sobre postes e apoios inadequados, levando a intensas solicitações musculares, levantamento e transporte de carga, etc.
• _____________________: pressão no tempo de atendimento e emergências ou a situações com períodos de tempo rigidamente estabelecidos, realização rotineira de horas extras, trabalho por produção, pressão da população com a falta de fornecimento de energia elétrica.
• _____________________: elevada exigência cognitiva necessária ao exercício das atividades a constante convivência ao risco de vida devido à presença do risco de choque elétrico e também do risco de queda.
• _____________________: compreendem fatores físicos, químicos e biológicos. Esta terminologia fica inadequada, devem separar os riscos naturais provenientes de causas naturais (raios, chuva, inundações, etc.).
As lacunas das afirmativas devem ser preenchidas corretamente por:
 

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1312985 Ano: 2018
Disciplina: Engenharia Elétrica
Banca: FUMARC
Orgão: CEMIG
Numere a segunda coluna de acordo com a primeira:
(1) Valor RMS ( ) A representação das susceptâncias indutiva e capacitiva de sentidos opostos.
(2) Impedância Elétrica (Z) ( ) Como a corrente (I) está adiantada de 90º em relação a tensão (V), logo a corrente deve ter um ângulo de +90º em relação à tensão.
(3) Diagrama de Admitância ( ) É a razão entre a potência média e a potência aparente.
(4) Reatância Indutiva ( ) Oposição que o circuito faz à passagem da corrente elétrica.
(5) Reatância Capacitiva ( ) O valor equivalente de uma tensão alternada que produziria o mesmo trabalho que uma tensão contínua.
(6) Fator de Potência ( ) Como a tensão (V) está adiantada de 90º em relação à corrente (I), logo a corrente deve ter um ângulo de -90º em relação à tensão.
A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
 

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