Foram encontradas 40 questões.
- MorfologiaConjunçõesClassificação das ConjunçõesConjunções CoordenativasConjunções coordenativas adversativas
Assinalar a alternativa em que a conjunção “e” expressa um sentido oposto às demais orações:
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- OrtografiaProblemas da Norma CultaA fim de/afim
- OrtografiaProblemas da Norma CultaCessão/sessão/secção/seção
- OrtografiaProblemas da Norma CultaUso dos "porquês"
Considerando-se a norma culta da Língua Portuguesa, assinalar a alternativa que preenche as lacunas abaixo CORRETAMENTE:
Ao término da de autógrafos, estávamos de ir à ao lado, onde havia livros de suspense, lá está havendo, por parte dos mantenedores, uma dos clássicos para quem desejasse levá-los para casa.
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Considerando-se a norma-padrão da Língua Portuguesa, assinalar a alternativa que preenche as lacunas abaixo CORRETAMENTE:
Retornou à sala do diretor e _______ que o aluno criou problemas que acarretaram _______ da menina, _______ ele a _______.
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- Interpretação de TextosSubstituição/Reescritura de TextoReorganização e Reescrita de Orações e Períodos
Impactos negativos da falta de saneamento
Os principais impactos da falta de saneamento básico são sentidos na saúde e no meio ambiente. Para se ter uma ideia, mesmo um ano antes da covid-19 começar no Brasil, a ausência de saneamento básico já sobrecarregava o sistema de saúde, com 273.403 internações por doenças de veiculação hídrica - um aumento de 30 mil hospitalizações comparativamente ao ano anterior. Com isso, foram gastos R$ 108 milhões, segundo o DataSUS.
Por outro lado, especialistas afirmam que cada R$ 1 investido em saneamento básico, R$ 4 são economizados no sistema de saúde. Isso acontece porque os serviços de abastecimento de água tratada e de coleta e tratamento de esgoto fazem com que a ocorrência de doenças diminua.
Em relação ao meio ambiente, a falta de saneamento básico tem relação direta com alagamentos, poluição de rios e lagos e aumento dos impactos do efeito estufa. Isso ocorre devido falta de saneamento e pelo mau uso das redes, como a presença de lixo e esgoto nas galerias pluviais, que chegam aos rios e oceanos sem tratamento.
Os efeitos desse descarte incorreto podem ser sentidos por séculos, já que materiais como o plástico levam centenas de anos para se decompor e acabam sendo ingeridos por tartarugas, peixes, baleias e até pelos minúsculos plânctons.
A preservação dos rios é um fator-chave para a diminuição do aquecimento global, já que a conservação das matas ciliares ajuda na captura do gás carbônico, além de preservar a erosão do solo e diminuir a ocorrência de enchentes.
Outro importante impacto negativo da falta de acesso ao saneamento básico é na manutenção das desigualdades sociais. Um estudo da BRK revelou que, devido ao papel desempenhado pela mulher nas atividades domésticas e nos cuidados com pessoas, a falta de saneamento afeta de maneira mais intensa a vida das mulheres do que a dos homens, por exemplo. Essa carência de saneamento básico limita o bem-estar das mulheres, comprometendo sua saúde, sua educação e suas atividades domésticas e econômicas.
Quanto aos impactos na educação, o problema começa já na infraestrutura precária das escolas. Segundo o Censo Escolar 2018, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), metade dos colégios brasileiros não tem rede de esgoto, 16% não contam com banheiro dentro da escola e 26% não têm acesso à água encanada.
Para as pessoas, isso significava que, em 2017, quem morava em residências sem acesso à água e coleta de esgoto tinha uma escolaridade 25% menor do que de quem residia em moradias com acesso integral ao saneamento. Além disso, a falta de banheiro em casa aumenta em 7,3% o atraso escolar dos jovens.
(Fonte: BRK - adaptado.)
Uma possibilidade de escrita que mais se aproxima do sentido do trecho “Outro importante impacto negativo da falta de acesso ao saneamento básico é na manutenção das desigualdades sociais” é a:
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Impactos negativos da falta de saneamento
Os principais impactos da falta de saneamento básico são sentidos na saúde e no meio ambiente. Para se ter uma ideia, mesmo um ano antes da covid-19 começar no Brasil, a ausência de saneamento básico já sobrecarregava o sistema de saúde, com 273.403 internações por doenças de veiculação hídrica - um aumento de 30 mil hospitalizações comparativamente ao ano anterior. Com isso, foram gastos R$ 108 milhões, segundo o DataSUS.
Por outro lado, especialistas afirmam que cada R$ 1 investido em saneamento básico, R$ 4 são economizados no sistema de saúde. Isso acontece porque os serviços de abastecimento de água tratada e de coleta e tratamento de esgoto fazem com que a ocorrência de doenças diminua.
Em relação ao meio ambiente, a falta de saneamento básico tem relação direta com alagamentos, poluição de rios e lagos e aumento dos impactos do efeito estufa. Isso ocorre devido falta de saneamento e pelo mau uso das redes, como a presença de lixo e esgoto nas galerias pluviais, que chegam aos rios e oceanos sem tratamento.
Os efeitos desse descarte incorreto podem ser sentidos por séculos, já que materiais como o plástico levam centenas de anos para se decompor e acabam sendo ingeridos por tartarugas, peixes, baleias e até pelos minúsculos plânctons.
A preservação dos rios é um fator-chave para a diminuição do aquecimento global, já que a conservação das matas ciliares ajuda na captura do gás carbônico, além de preservar a erosão do solo e diminuir a ocorrência de enchentes.
Outro importante impacto negativo da falta de acesso ao saneamento básico é na manutenção das desigualdades sociais. Um estudo da BRK revelou que, devido ao papel desempenhado pela mulher nas atividades domésticas e nos cuidados com pessoas, a falta de saneamento afeta de maneira mais intensa a vida das mulheres do que a dos homens, por exemplo. Essa carência de saneamento básico limita o bem-estar das mulheres, comprometendo sua saúde, sua educação e suas atividades domésticas e econômicas.
Quanto aos impactos na educação, o problema começa já na infraestrutura precária das escolas. Segundo o Censo Escolar 2018, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), metade dos colégios brasileiros não tem rede de esgoto, 16% não contam com banheiro dentro da escola e 26% não têm acesso à água encanada.
Para as pessoas, isso significava que, em 2017, quem morava em residências sem acesso à água e coleta de esgoto tinha uma escolaridade 25% menor do que de quem residia em moradias com acesso integral ao saneamento. Além disso, a falta de banheiro em casa aumenta em 7,3% o atraso escolar dos jovens.
(Fonte: BRK - adaptado.)
A alternativa que apresenta a contagem CORRETA do número de outras palavras que deveriam ser pluralizadas por concordância nominal, caso o termo sublinhado também fosse, é a:
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Impactos negativos da falta de saneamento
Os principais impactos da falta de saneamento básico são sentidos na saúde e no meio ambiente. Para se ter uma ideia, mesmo um ano antes da covid-19 começar no Brasil, a ausência de saneamento básico já sobrecarregava o sistema de saúde, com 273.403 internações por doenças de veiculação hídrica - um aumento de 30 mil hospitalizações comparativamente ao ano anterior. Com isso, foram gastos R$ 108 milhões, segundo o DataSUS.
Por outro lado, especialistas afirmam que cada R$ 1 investido em saneamento básico, R$ 4 são economizados no sistema de saúde. Isso acontece porque os serviços de abastecimento de água tratada e de coleta e tratamento de esgoto fazem com que a ocorrência de doenças diminua.
Em relação ao meio ambiente, a falta de saneamento básico tem relação direta com alagamentos, poluição de rios e lagos e aumento dos impactos do efeito estufa. Isso ocorre devido falta de saneamento e pelo mau uso das redes, como a presença de lixo e esgoto nas galerias pluviais, que chegam aos rios e oceanos sem tratamento.
Os efeitos desse descarte incorreto podem ser sentidos por séculos, já que materiais como o plástico levam centenas de anos para se decompor e acabam sendo ingeridos por tartarugas, peixes, baleias e até pelos minúsculos plânctons.
A preservação dos rios é um fator-chave para a diminuição do aquecimento global, já que a conservação das matas ciliares ajuda na captura do gás carbônico, além de preservar a erosão do solo e diminuir a ocorrência de enchentes.
Outro importante impacto negativo da falta de acesso ao saneamento básico é na manutenção das desigualdades sociais. Um estudo da BRK revelou que, devido ao papel desempenhado pela mulher nas atividades domésticas e nos cuidados com pessoas, a falta de saneamento afeta de maneira mais intensa a vida das mulheres do que a dos homens, por exemplo. Essa carência de saneamento básico limita o bem-estar das mulheres, comprometendo sua saúde, sua educação e suas atividades domésticas e econômicas.
Quanto aos impactos na educação, o problema começa já na infraestrutura precária das escolas. Segundo o Censo Escolar 2018, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), metade dos colégios brasileiros não tem rede de esgoto, 16% não contam com banheiro dentro da escola e 26% não têm acesso à água encanada.
Para as pessoas, isso significava que, em 2017, quem morava em residências sem acesso à água e coleta de esgoto tinha uma escolaridade 25% menor do que de quem residia em moradias com acesso integral ao saneamento. Além disso, a falta de banheiro em casa aumenta em 7,3% o atraso escolar dos jovens.
(Fonte: BRK - adaptado.)
Com base no trecho “Um estudo da BRK revelou que, devido ao papel desempenhado pela mulher nas atividades domésticas e nos cuidados com pessoas, a falta de saneamento afeta de maneira mais intensa a vida das mulheres do que a dos homens, por exemplo. Essa carência de saneamento básico limita o bem-estar das mulheres, comprometendo sua saúde, sua educação e suas atividades domésticas e econômicas”, analisar os itens abaixo:
I. Embora não conectadas por síndeto coordenativo explícito, as duas frases do período poderiam ser interligadas por um conector conclusivo, realizando-se os ajustes necessários no trecho e respeitando o sentido do texto em que se insere.
II. A oração introduzida por “que”, logo após a palavra “revelou”, confere à oração subordinada o papel de objeto direto.
III. Há uma forma verbal implícita na oração subordinada adverbial comparativa ocorrente no final da primeira frase.
IV. O penúltimo “e” poderia ser excluído da frase sem prejuízo de sentido, uma vez que se torna repetitivo no contexto em que se insere.
Está(ão) CORRETO(S):
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Impactos negativos da falta de saneamento
Os principais impactos da falta de saneamento básico são sentidos na saúde e no meio ambiente. Para se ter uma ideia, mesmo um ano antes da covid-19 começar no Brasil, a ausência de saneamento básico já sobrecarregava o sistema de saúde, com 273.403 internações por doenças de veiculação hídrica - um aumento de 30 mil hospitalizações comparativamente ao ano anterior. Com isso, foram gastos R$ 108 milhões, segundo o DataSUS.
Por outro lado, especialistas afirmam que cada R$ 1 investido em saneamento básico, R$ 4 são economizados no sistema de saúde. Isso acontece porque os serviços de abastecimento de água tratada e de coleta e tratamento de esgoto fazem com que a ocorrência de doenças diminua.
Em relação ao meio ambiente, a falta de saneamento básico tem relação direta com alagamentos, poluição de rios e lagos e aumento dos impactos do efeito estufa. Isso ocorre devido falta de saneamento e pelo mau uso das redes, como a presença de lixo e esgoto nas galerias pluviais, que chegam aos rios e oceanos sem tratamento.
Os efeitos desse descarte incorreto podem ser sentidos por séculos, já que materiais como o plástico levam centenas de anos para se decompor e acabam sendo ingeridos por tartarugas, peixes, baleias e até pelos minúsculos plânctons.
A preservação dos rios é um fator-chave para a diminuição do aquecimento global, já que a conservação das matas ciliares ajuda na captura do gás carbônico, além de preservar a erosão do solo e diminuir a ocorrência de enchentes.
Outro importante impacto negativo da falta de acesso ao saneamento básico é na manutenção das desigualdades sociais. Um estudo da BRK revelou que, devido ao papel desempenhado pela mulher nas atividades domésticas e nos cuidados com pessoas, a falta de saneamento afeta de maneira mais intensa a vida das mulheres do que a dos homens, por exemplo. Essa carência de saneamento básico limita o bem-estar das mulheres, comprometendo sua saúde, sua educação e suas atividades domésticas e econômicas.
Quanto aos impactos na educação, o problema começa já na infraestrutura precária das escolas. Segundo o Censo Escolar 2018, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), metade dos colégios brasileiros não tem rede de esgoto, 16% não contam com banheiro dentro da escola e 26% não têm acesso à água encanada.
Para as pessoas, isso significava que, em 2017, quem morava em residências sem acesso à água e coleta de esgoto tinha uma escolaridade 25% menor do que de quem residia em moradias com acesso integral ao saneamento. Além disso, a falta de banheiro em casa aumenta em 7,3% o atraso escolar dos jovens.
(Fonte: BRK - adaptado.)
Com base no texto, analisar os itens abaixo:
I. Embora o autor cite como tese de seus argumentos na introdução pontos como a saúde e o meio ambiente, ele disserta também sobre questões de relações sociais e de educação.
II. O uso do pronome anafórico em “Os efeitos desse descarte incorreto [...]” (quarto parágrafo) retoma o parágrafo anterior, fazendo menção ao lixo e ao esgoto, que chegam sem tratamento aos mares e aos oceanos.
III. Pessoas com problemas de saneamento básico tem escolaridade comprometida quando comparadas às que usufruem de forma completa desse benefício.
Está(ão) CORRETO(S):
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Impactos negativos da falta de saneamento
Os principais impactos da falta de saneamento básico são sentidos na saúde e no meio ambiente. Para se ter uma ideia, mesmo um ano antes da covid-19 começar no Brasil, a ausência de saneamento básico já sobrecarregava o sistema de saúde, com 273.403 internações por doenças de veiculação hídrica - um aumento de 30 mil hospitalizações comparativamente ao ano anterior. Com isso, foram gastos R$ 108 milhões, segundo o DataSUS.
Por outro lado, especialistas afirmam que cada R$ 1 investido em saneamento básico, R$ 4 são economizados no sistema de saúde. Isso acontece porque os serviços de abastecimento de água tratada e de coleta e tratamento de esgoto fazem com que a ocorrência de doenças diminua.
Em relação ao meio ambiente, a falta de saneamento básico tem relação direta com alagamentos, poluição de rios e lagos e aumento dos impactos do efeito estufa. Isso ocorre devido falta de saneamento e pelo mau uso das redes, como a presença de lixo e esgoto nas galerias pluviais, que chegam aos rios e oceanos sem tratamento.
Os efeitos desse descarte incorreto podem ser sentidos por séculos, já que materiais como o plástico levam centenas de anos para se decompor e acabam sendo ingeridos por tartarugas, peixes, baleias e até pelos minúsculos plânctons.
A preservação dos rios é um fator-chave para a diminuição do aquecimento global, já que a conservação das matas ciliares ajuda na captura do gás carbônico, além de preservar a erosão do solo e diminuir a ocorrência de enchentes.
Outro importante impacto negativo da falta de acesso ao saneamento básico é na manutenção das desigualdades sociais. Um estudo da BRK revelou que, devido ao papel desempenhado pela mulher nas atividades domésticas e nos cuidados com pessoas, a falta de saneamento afeta de maneira mais intensa a vida das mulheres do que a dos homens, por exemplo. Essa carência de saneamento básico limita o bem-estar das mulheres, comprometendo sua saúde, sua educação e suas atividades domésticas e econômicas.
Quanto aos impactos na educação, o problema começa já na infraestrutura precária das escolas. Segundo o Censo Escolar 2018, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), metade dos colégios brasileiros não tem rede de esgoto, 16% não contam com banheiro dentro da escola e 26% não têm acesso à água encanada.
Para as pessoas, isso significava que, em 2017, quem morava em residências sem acesso à água e coleta de esgoto tinha uma escolaridade 25% menor do que de quem residia em moradias com acesso integral ao saneamento. Além disso, a falta de banheiro em casa aumenta em 7,3% o atraso escolar dos jovens.
(Fonte: BRK - adaptado.)
De acordo com o texto, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(_) Em “Os principais impactos da falta de saneamento básico são sentidos na saúde e no meio ambiente”, a forma verbal encontra-se na 3ª pessoa do plural graças à concordância verbal com sujeito simples, cujo núcleo é a palavra “principais”.
(_) Em “Isso acontece porque os serviços de abastecimento de água tratada e de coleta e tratamento de esgoto fazem com que a ocorrência de doenças diminua”, a forma verbal “fazem” está flexionada na 3ª pessoa do plural por concordar com sujeito composto, cujo núcleo “serviço” ora é implícito, ora é explícito.
(_) Em “[...] metade dos colégios brasileiros não tem rede de esgoto [...]”, a forma verbal poderia também ser flexionada na 3ª pessoa do plural.
(_) Em “[...] quem morava em residências sem acesso à água e coleta de esgoto tinha uma escolaridade [...]”, a forma verbal “tinha” concorda com o núcleo do sujeito simples “quem” e, por isso, está flexionada no singular.
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Impactos negativos da falta de saneamento
Os principais impactos da falta de saneamento básico são sentidos na saúde e no meio ambiente. Para se ter uma ideia, mesmo um ano antes da covid-19 começar no Brasil, a ausência de saneamento básico já sobrecarregava o sistema de saúde, com 273.403 internações por doenças de veiculação hídrica - um aumento de 30 mil hospitalizações comparativamente ao ano anterior. Com isso, foram gastos R$ 108 milhões, segundo o DataSUS.
Por outro lado, especialistas afirmam que cada R$ 1 investido em saneamento básico, R$ 4 são economizados no sistema de saúde. Isso acontece porque os serviços de abastecimento de água tratada e de coleta e tratamento de esgoto fazem com que a ocorrência de doenças diminua.
Em relação ao meio ambiente, a falta de saneamento básico tem relação direta com alagamentos, poluição de rios e lagos e aumento dos impactos do efeito estufa. Isso ocorre devido falta de saneamento e pelo mau uso das redes, como a presença de lixo e esgoto nas galerias pluviais, que chegam aos rios e oceanos sem tratamento.
Os efeitos desse descarte incorreto podem ser sentidos por séculos, já que materiais como o plástico levam centenas de anos para se decompor e acabam sendo ingeridos por tartarugas, peixes, baleias e até pelos minúsculos plânctons.
A preservação dos rios é um fator-chave para a diminuição do aquecimento global, já que a conservação das matas ciliares ajuda na captura do gás carbônico, além de preservar a erosão do solo e diminuir a ocorrência de enchentes.
Outro importante impacto negativo da falta de acesso ao saneamento básico é na manutenção das desigualdades sociais. Um estudo da BRK revelou que, devido ao papel desempenhado pela mulher nas atividades domésticas e nos cuidados com pessoas, a falta de saneamento afeta de maneira mais intensa a vida das mulheres do que a dos homens, por exemplo. Essa carência de saneamento básico limita o bem-estar das mulheres, comprometendo sua saúde, sua educação e suas atividades domésticas e econômicas.
Quanto aos impactos na educação, o problema começa já na infraestrutura precária das escolas. Segundo o Censo Escolar 2018, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), metade dos colégios brasileiros não tem rede de esgoto, 16% não contam com banheiro dentro da escola e 26% não têm acesso à água encanada.
Para as pessoas, isso significava que, em 2017, quem morava em residências sem acesso à água e coleta de esgoto tinha uma escolaridade 25% menor do que de quem residia em moradias com acesso integral ao saneamento. Além disso, a falta de banheiro em casa aumenta em 7,3% o atraso escolar dos jovens.
(Fonte: BRK - adaptado.)
Assinalar a alternativa que preenche as lacunas do texto CORRETAMENTE:
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Visando à segurança energética, o Brasil está atuando para diversificar as suas fontes geradoras de energia. Os gráficos abaixo indicam a situação em 2020 e a tendência até 2030:
Tendencia é de maior diversificação da matriz elétrica brasileira até 2023
Em 2020:
Em 2030:
Fonte: Valor Econômico.
Com base nos dados apresentados, é CORRETO afirmar que:
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