Foram encontradas 40 questões.
- SintaxeFrase, Oração e PeríodoOração SubordinadaSubordinada Substantiva
- SintaxeFrase, Oração e PeríodoOração SubordinadaSubordinadas Adverbial
- MorfologiaConjunçõesClassificação das ConjunçõesConjunções Subordinativas
O consumidor entra no supermercado para comprar iogurte e as muitas prateleiras lotadas trazem várias opções: natural, de frutas, com polpa, líquido, com fibras, petit suisse. O consumidor, __(1)__ princípio, acha a experiência maravilhosa e imagina que ali, diante de inúmeras possibilidades encontrará o iogurte ideal para ele, que seja exatamente aquilo que ele estava procurando. Então, depois de olhar, analisar, ele toma sua decisão. Mas, estará o consumidor feliz? Para o psicólogo Barry Schwartz, que escreveu O paradoxo da escolha (The paradox of choice: why more is less, Harper Collins Publishers Inc., 2004), a resposta é não.
Ao contrário do que as pessoas imaginam ser bom para elas, defende Barry Schwartz, a enorme variedade de opções as deixa insatisfeitas e, muitas vezes, paralisadas, com dificuldade de escolher. Isso __(2)__, com tantas opções, elas querem “maximizar” suas escolhas, de modo a optar sempre pelo melhor, pelo mais adequado, ou pelo melhor preço. Quando, finalmente, tomam uma decisão, acabam se convencendo de que, se tivessem levado mais tempo poderiam ter encontrado um produto ainda mais adequado. Daí vem __(3)__ frustração, aponta Schwartz. Para ele, quanto menos opções, mais modestas são as expectativas. Sua sugestão é procurar pelo “bom o suficiente”, e não pelo “melhor”. Já a antropóloga Débora Leitão discorda de que, efetivamente, o consumidor disponha de uma ampla gama de opções: “Se por um lado temos a sensação de termos uma enorme possibilidade de escolhas, essa possibilidade é um pouco falsa”, defende. “Existe uma gama de possibilidades que é oferecida pelo mercado, mas que não é imensa. A escolha existe, mas ela é dada dentro de um leque que já foi feito, de uma escolha anterior que já foi feita”.
Se as marcas se tornaram aposta do mercado mundial nas sociedades contemporâneas, também se tornaram alvo privilegiado dos movimentos anticorporação. Resistir __(4)__ marcas e propagandas, subverter suas lógicas, aparece como modo de resistir __(5)__ globalização, ao poder da marca e do mercado.
(Fonte: ComCiência - adaptado.)
Em relação ao período “Quando, finalmente, tomam uma decisão, acabam se convencendo de que, se tivessem levado mais tempo poderiam ter encontrado um produto ainda mais adequado.”, analisar os itens abaixo:
I. O período se caracteriza como composto e é constituído de quatro orações.
II. “Se tivesse levado mais tempo” é uma oração subordinada adverbial condicional intercalada entre uma oração subordinada substantiva completiva nominal.
III. Há três conjunções no período: “quando” (conjunção temporal), “que” (conjunção integrante) e “se” (conjunção causal).
Está(ão) CORRETO(S):
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O consumidor entra no supermercado para comprar iogurte e as muitas prateleiras lotadas trazem várias opções: natural, de frutas, com polpa, líquido, com fibras, petit suisse. O consumidor, __(1)__ princípio, acha a experiência maravilhosa e imagina que ali, diante de inúmeras possibilidades encontrará o iogurte ideal para ele, que seja exatamente aquilo que ele estava procurando. Então, depois de olhar, analisar, ele toma sua decisão. Mas, estará o consumidor feliz? Para o psicólogo Barry Schwartz, que escreveu O paradoxo da escolha (The paradox of choice: why more is less, Harper Collins Publishers Inc., 2004), a resposta é não.
Ao contrário do que as pessoas imaginam ser bom para elas, defende Barry Schwartz, a enorme variedade de opções as deixa insatisfeitas e, muitas vezes, paralisadas, com dificuldade de escolher. Isso __(2)__, com tantas opções, elas querem “maximizar” suas escolhas, de modo a optar sempre pelo melhor, pelo mais adequado, ou pelo melhor preço. Quando, finalmente, tomam uma decisão, acabam se convencendo de que, se tivessem levado mais tempo poderiam ter encontrado um produto ainda mais adequado. Daí vem __(3)__ frustração, aponta Schwartz. Para ele, quanto menos opções, mais modestas são as expectativas. Sua sugestão é procurar pelo “bom o suficiente”, e não pelo “melhor”. Já a antropóloga Débora Leitão discorda de que, efetivamente, o consumidor disponha de uma ampla gama de opções: “Se por um lado temos a sensação de termos uma enorme possibilidade de escolhas, essa possibilidade é um pouco falsa”, defende. “Existe uma gama de possibilidades que é oferecida pelo mercado, mas que não é imensa. A escolha existe, mas ela é dada dentro de um leque que já foi feito, de uma escolha anterior que já foi feita”.
Se as marcas se tornaram aposta do mercado mundial nas sociedades contemporâneas, também se tornaram alvo privilegiado dos movimentos anticorporação. Resistir __(4)__ marcas e propagandas, subverter suas lógicas, aparece como modo de resistir __(5)__ globalização, ao poder da marca e do mercado.
(Fonte: ComCiência - adaptado.)
No que se refere à pontuação, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(_) Em “Então, depois de olhar, analisar, ele toma sua decisão.”, utilizar a vírgula depois de “Então” é facultativo.
(_) A vírgula que sucede a palavra “mas”, em “Mas, estará o consumidor feliz?” está empregada de forma incorreta.
(_) No primeiro parágrafo, “[...] diante de inúmeras possibilidades [...]”, por ser um adjunto adverbial deslocado, deveria estar grafado entre vírgulas.
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O consumidor entra no supermercado para comprar iogurte e as muitas prateleiras lotadas trazem várias opções: natural, de frutas, com polpa, líquido, com fibras, petit suisse. O consumidor, __(1)__ princípio, acha a experiência maravilhosa e imagina que ali, diante de inúmeras possibilidades encontrará o iogurte ideal para ele, que seja exatamente aquilo que ele estava procurando. Então, depois de olhar, analisar, ele toma sua decisão. Mas, estará o consumidor feliz? Para o psicólogo Barry Schwartz, que escreveu O paradoxo da escolha (The paradox of choice: why more is less, Harper Collins Publishers Inc., 2004), a resposta é não.
Ao contrário do que as pessoas imaginam ser bom para elas, defende Barry Schwartz, a enorme variedade de opções as deixa insatisfeitas e, muitas vezes, paralisadas, com dificuldade de escolher. Isso __(2)__, com tantas opções, elas querem “maximizar” suas escolhas, de modo a optar sempre pelo melhor, pelo mais adequado, ou pelo melhor preço. Quando, finalmente, tomam uma decisão, acabam se convencendo de que, se tivessem levado mais tempo poderiam ter encontrado um produto ainda mais adequado. Daí vem __(3)__ frustração, aponta Schwartz. Para ele, quanto menos opções, mais modestas são as expectativas. Sua sugestão é procurar pelo “bom o suficiente”, e não pelo “melhor”. Já a antropóloga Débora Leitão discorda de que, efetivamente, o consumidor disponha de uma ampla gama de opções: “Se por um lado temos a sensação de termos uma enorme possibilidade de escolhas, essa possibilidade é um pouco falsa”, defende. “Existe uma gama de possibilidades que é oferecida pelo mercado, mas que não é imensa. A escolha existe, mas ela é dada dentro de um leque que já foi feito, de uma escolha anterior que já foi feita”.
Se as marcas se tornaram aposta do mercado mundial nas sociedades contemporâneas, também se tornaram alvo privilegiado dos movimentos anticorporação. Resistir __(4)__ marcas e propagandas, subverter suas lógicas, aparece como modo de resistir __(5)__ globalização, ao poder da marca e do mercado.
(Fonte: ComCiência - adaptado.)
Considerando-se as ideias principais apresentadas em cada parágrafo textual, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(1) 1º parágrafo.
(2) 2º parágrafo.
(3) 3º parágrafo.
(_) A grande variedade de produtos ilude o consumidor, causando-lhe uma falsa sensação de felicidade.
(_) Ir de encontro aos rumos do mercado contemporâneo é uma forma de resistência.
(_) Para não haver frustração, é necessária uma menor variedade de opções ao consumidor.
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O consumidor entra no supermercado para comprar iogurte e as muitas prateleiras lotadas trazem várias opções: natural, de frutas, com polpa, líquido, com fibras, petit suisse. O consumidor, __(1)__ princípio, acha a experiência maravilhosa e imagina que ali, diante de inúmeras possibilidades encontrará o iogurte ideal para ele, que seja exatamente aquilo que ele estava procurando. Então, depois de olhar, analisar, ele toma sua decisão. Mas, estará o consumidor feliz? Para o psicólogo Barry Schwartz, que escreveu O paradoxo da escolha (The paradox of choice: why more is less, Harper Collins Publishers Inc., 2004), a resposta é não.
Ao contrário do que as pessoas imaginam ser bom para elas, defende Barry Schwartz, a enorme variedade de opções as deixa insatisfeitas e, muitas vezes, paralisadas, com dificuldade de escolher. Isso __(2)__, com tantas opções, elas querem “maximizar” suas escolhas, de modo a optar sempre pelo melhor, pelo mais adequado, ou pelo melhor preço. Quando, finalmente, tomam uma decisão, acabam se convencendo de que, se tivessem levado mais tempo poderiam ter encontrado um produto ainda mais adequado. Daí vem __(3)__ frustração, aponta Schwartz. Para ele, quanto menos opções, mais modestas são as expectativas. Sua sugestão é procurar pelo “bom o suficiente”, e não pelo “melhor”. Já a antropóloga Débora Leitão discorda de que, efetivamente, o consumidor disponha de uma ampla gama de opções: “Se por um lado temos a sensação de termos uma enorme possibilidade de escolhas, essa possibilidade é um pouco falsa”, defende. “Existe uma gama de possibilidades que é oferecida pelo mercado, mas que não é imensa. A escolha existe, mas ela é dada dentro de um leque que já foi feito, de uma escolha anterior que já foi feita”.
Se as marcas se tornaram aposta do mercado mundial nas sociedades contemporâneas, também se tornaram alvo privilegiado dos movimentos anticorporação. Resistir __(4)__ marcas e propagandas, subverter suas lógicas, aparece como modo de resistir __(5)__ globalização, ao poder da marca e do mercado.
(Fonte: ComCiência - adaptado.)
No trecho do último parágrafo “Se as marcas se tornaram aposta do mercado mundial nas sociedades contemporâneas, também se tornaram alvo privilegiado dos movimentos anticorporação.”, a expressão sublinhada faz referência aos termos:
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O consumidor entra no supermercado para comprar iogurte e as muitas prateleiras lotadas trazem várias opções: natural, de frutas, com polpa, líquido, com fibras, petit suisse. O consumidor, __(1)__ princípio, acha a experiência maravilhosa e imagina que ali, diante de inúmeras possibilidades encontrará o iogurte ideal para ele, que seja exatamente aquilo que ele estava procurando. Então, depois de olhar, analisar, ele toma sua decisão. Mas, estará o consumidor feliz? Para o psicólogo Barry Schwartz, que escreveu O paradoxo da escolha (The paradox of choice: why more is less, Harper Collins Publishers Inc., 2004), a resposta é não.
Ao contrário do que as pessoas imaginam ser bom para elas, defende Barry Schwartz, a enorme variedade de opções as deixa insatisfeitas e, muitas vezes, paralisadas, com dificuldade de escolher. Isso __(2)__, com tantas opções, elas querem “maximizar” suas escolhas, de modo a optar sempre pelo melhor, pelo mais adequado, ou pelo melhor preço. Quando, finalmente, tomam uma decisão, acabam se convencendo de que, se tivessem levado mais tempo poderiam ter encontrado um produto ainda mais adequado. Daí vem __(3)__ frustração, aponta Schwartz. Para ele, quanto menos opções, mais modestas são as expectativas. Sua sugestão é procurar pelo “bom o suficiente”, e não pelo “melhor”. Já a antropóloga Débora Leitão discorda de que, efetivamente, o consumidor disponha de uma ampla gama de opções: “Se por um lado temos a sensação de termos uma enorme possibilidade de escolhas, essa possibilidade é um pouco falsa”, defende. “Existe uma gama de possibilidades que é oferecida pelo mercado, mas que não é imensa. A escolha existe, mas ela é dada dentro de um leque que já foi feito, de uma escolha anterior que já foi feita”.
Se as marcas se tornaram aposta do mercado mundial nas sociedades contemporâneas, também se tornaram alvo privilegiado dos movimentos anticorporação. Resistir __(4)__ marcas e propagandas, subverter suas lógicas, aparece como modo de resistir __(5)__ globalização, ao poder da marca e do mercado.
(Fonte: ComCiência - adaptado.)
Segundo o que diz Barry Schwartz, é CORRETO afirmar que:
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O consumidor entra no supermercado para comprar iogurte e as muitas prateleiras lotadas trazem várias opções: natural, de frutas, com polpa, líquido, com fibras, petit suisse. O consumidor, __(1)__ princípio, acha a experiência maravilhosa e imagina que ali, diante de inúmeras possibilidades encontrará o iogurte ideal para ele, que seja exatamente aquilo que ele estava procurando. Então, depois de olhar, analisar, ele toma sua decisão. Mas, estará o consumidor feliz? Para o psicólogo Barry Schwartz, que escreveu O paradoxo da escolha (The paradox of choice: why more is less, Harper Collins Publishers Inc., 2004), a resposta é não.
Ao contrário do que as pessoas imaginam ser bom para elas, defende Barry Schwartz, a enorme variedade de opções as deixa insatisfeitas e, muitas vezes, paralisadas, com dificuldade de escolher. Isso __(2)__, com tantas opções, elas querem “maximizar” suas escolhas, de modo a optar sempre pelo melhor, pelo mais adequado, ou pelo melhor preço. Quando, finalmente, tomam uma decisão, acabam se convencendo de que, se tivessem levado mais tempo poderiam ter encontrado um produto ainda mais adequado. Daí vem __(3)__ frustração, aponta Schwartz. Para ele, quanto menos opções, mais modestas são as expectativas. Sua sugestão é procurar pelo “bom o suficiente”, e não pelo “melhor”. Já a antropóloga Débora Leitão discorda de que, efetivamente, o consumidor disponha de uma ampla gama de opções: “Se por um lado temos a sensação de termos uma enorme possibilidade de escolhas, essa possibilidade é um pouco falsa”, defende. “Existe uma gama de possibilidades que é oferecida pelo mercado, mas que não é imensa. A escolha existe, mas ela é dada dentro de um leque que já foi feito, de uma escolha anterior que já foi feita”.
Se as marcas se tornaram aposta do mercado mundial nas sociedades contemporâneas, também se tornaram alvo privilegiado dos movimentos anticorporação. Resistir __(4)__ marcas e propagandas, subverter suas lógicas, aparece como modo de resistir __(5)__ globalização, ao poder da marca e do mercado.
(Fonte: ComCiência - adaptado.)
Assinalar a alternativa que apresenta a palavra que completa CORRETAMENTE a lacuna 2 do texto:
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O consumidor entra no supermercado para comprar iogurte e as muitas prateleiras lotadas trazem várias opções: natural, de frutas, com polpa, líquido, com fibras, petit suisse. O consumidor, __(1)__ princípio, acha a experiência maravilhosa e imagina que ali, diante de inúmeras possibilidades encontrará o iogurte ideal para ele, que seja exatamente aquilo que ele estava procurando. Então, depois de olhar, analisar, ele toma sua decisão. Mas, estará o consumidor feliz? Para o psicólogo Barry Schwartz, que escreveu O paradoxo da escolha (The paradox of choice: why more is less, Harper Collins Publishers Inc., 2004), a resposta é não.
Ao contrário do que as pessoas imaginam ser bom para elas, defende Barry Schwartz, a enorme variedade de opções as deixa insatisfeitas e, muitas vezes, paralisadas, com dificuldade de escolher. Isso __(2)__, com tantas opções, elas querem “maximizar” suas escolhas, de modo a optar sempre pelo melhor, pelo mais adequado, ou pelo melhor preço. Quando, finalmente, tomam uma decisão, acabam se convencendo de que, se tivessem levado mais tempo poderiam ter encontrado um produto ainda mais adequado. Daí vem __(3)__ frustração, aponta Schwartz. Para ele, quanto menos opções, mais modestas são as expectativas. Sua sugestão é procurar pelo “bom o suficiente”, e não pelo “melhor”. Já a antropóloga Débora Leitão discorda de que, efetivamente, o consumidor disponha de uma ampla gama de opções: “Se por um lado temos a sensação de termos uma enorme possibilidade de escolhas, essa possibilidade é um pouco falsa”, defende. “Existe uma gama de possibilidades que é oferecida pelo mercado, mas que não é imensa. A escolha existe, mas ela é dada dentro de um leque que já foi feito, de uma escolha anterior que já foi feita”.
Se as marcas se tornaram aposta do mercado mundial nas sociedades contemporâneas, também se tornaram alvo privilegiado dos movimentos anticorporação. Resistir __(4)__ marcas e propagandas, subverter suas lógicas, aparece como modo de resistir __(5)__ globalização, ao poder da marca e do mercado.
(Fonte: ComCiência - adaptado.)
Assinalar a alternativa que apresenta as palavras que completam CORRETAMENTE as lacunas 1, 3, 4 e 5 do texto:
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Sobre os direitos dos trabalhadores urbanos e rurais também aplicáveis à categoria dos trabalhadores domésticos, conforme a Constituição da República Federativa do Brasil, analisar os itens abaixo:
I. Décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria.
II. Remuneração do trabalho noturno superior à do diurno.
III. Garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que percebem remuneração variável.
IV. Piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho.
Estão CORRETOS:
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No Excel 2013, a função inserida em C2 deve retornar como valor:
A | B | C | D | |
1 | Tratamento | Nome | Telefone | |
2 | Senhor | Fábio | 51 1122-2121 | =ESQUERDA(C2;2) |
3 | Senhora | Fabiana | 53 5656-6565 | |
4 | Senhor | André | 54 1123-5444 | |
5 | Senhor | Carlos | 48 2212-2656 |
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- SintaxeTermos Essenciais da OraçãoSujeitoClassificação do Sujeito
- SintaxeTermos Essenciais da OraçãoPredicadoClassificação do Predicado
O consumidor entra no supermercado para comprar iogurte e as muitas prateleiras lotadas trazem várias opções: natural, de frutas, com polpa, líquido, com fibras, petit suisse. O consumidor, __(1)__ princípio, acha a experiência maravilhosa e imagina que ali, diante de inúmeras possibilidades encontrará o iogurte ideal para ele, que seja exatamente aquilo que ele estava procurando. Então, depois de olhar, analisar, ele toma sua decisão. Mas, estará o consumidor feliz? Para o psicólogo Barry Schwartz, que escreveu O paradoxo da escolha (The paradox of choice: why more is less, Harper Collins Publishers Inc., 2004), a resposta é não.
Ao contrário do que as pessoas imaginam ser bom para elas, defende Barry Schwartz, a enorme variedade de opções as deixa insatisfeitas e, muitas vezes, paralisadas, com dificuldade de escolher. Isso __(2)__, com tantas opções, elas querem “maximizar” suas escolhas, de modo a optar sempre pelo melhor, pelo mais adequado, ou pelo melhor preço. Quando, finalmente, tomam uma decisão, acabam se convencendo de que, se tivessem levado mais tempo poderiam ter encontrado um produto ainda mais adequado. Daí vem __(3)__ frustração, aponta Schwartz. Para ele, quanto menos opções, mais modestas são as expectativas. Sua sugestão é procurar pelo “bom o suficiente”, e não pelo “melhor”. Já a antropóloga Débora Leitão discorda de que, efetivamente, o consumidor disponha de uma ampla gama de opções: “Se por um lado temos a sensação de termos uma enorme possibilidade de escolhas, essa possibilidade é um pouco falsa”, defende. “Existe uma gama de possibilidades que é oferecida pelo mercado, mas que não é imensa. A escolha existe, mas ela é dada dentro de um leque que já foi feito, de uma escolha anterior que já foi feita”.
Se as marcas se tornaram aposta do mercado mundial nas sociedades contemporâneas, também se tornaram alvo privilegiado dos movimentos anticorporação. Resistir __(4)__ marcas e propagandas, subverter suas lógicas, aparece como modo de resistir __(5)__ globalização, ao poder da marca e do mercado.
(Fonte: ComCiência - adaptado.)
Em relação ao período “A escolha existe, mas ela é dada dentro de um leque que já foi feito, de uma escolha anterior que já foi feita.”, analisar os itens abaixo:
I. “Ela”, na segunda oração, designa-se como sujeito simples.
II. Nas orações subordinadas adjetivas, há a presença de sujeitos elípticos, os quais fazem referência às palavras “leque” e “escolha”, respectivamente.
III. A forma verbal “é” denota um predicado nominal à oração em que se insere.
Está(ão) CORRETO(S):
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