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Ciência e esoterismo
A astrologia é muito mais popular do que a astronomia. Sem dúvida, um número muito maior de pessoas abre um jornal ou uma revista para consultar uma coluna astrológica do que para ler uma coluna sobre astronomia. E a astrologia não está sozinha: numerologia, quiromancia, cartas de tarô, búzios etc. também são extremamente populares.
Como físico, não cabe a mim tentar explicar o porquê dessa irresistível atração pelo que obviamente está além do que chamamos fenômenos naturais. Mas posso ao menos oferecer uma conjectura. O fascínio pelo esotérico vem justamente de seu aspecto pessoal, privado: você paga a um profissional com conhecimento ou “poderes” esotéricos para que ele fale sobre você, sua vida, seus problemas, seu futuro.
Por trás desse fascínio pelo “saber” esotérico encontramos nosso próprio desejo de nos situarmos melhor emocional ou profissionalmente em nossas vidas. Nesse sentido, a atração pelo esoterismo força as pessoas a uma auto-reflexão que pode até ser muito importante como veículo de autoconhecimento. Segundo esse ponto de vista, é nossa própria psique, talvez catalisada mas não controlada por poderes ocultos ou sobrenaturais, que nos ajuda a melhorar nossa existência.
Mas como físico cabe a mim fazer o papel do chato e argumentar contra a crença na existência desses fenômenos no mundo natural. E isso não porque sou “bitolado” ou “inflexível”. Muito pelo contrário, qualquer cientista ficaria imediatamente fascinado pela descoberta de um fenômeno novo, por mais estranho que ele seja. Faz parte de nossa profissão justamente manter a cabeça aberta para o inesperado.
O problema com o esoterismo é que não temos nenhuma prova concreta, científica, de que esses fenômenos realmente ocorrem. As “provas” que foram oferecidas – fotos, depoimentos pessoais, sessões demonstrativas e compilações estatísticas de dados – misteriosamente se recusam a sobreviver quando testadas em laboratório sob o escrutínio do cientista ou após uma análise quantitativa mais detalhada.
(Marcelo Gleiser, Retalhos cósmicos)
Considerando-se o contexto, traduz-se corretamente o sentido de um segmento do texto em:
 

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Ciência e esoterismo
A astrologia é muito mais popular do que a astronomia. Sem dúvida, um número muito maior de pessoas abre um jornal ou uma revista para consultar uma coluna astrológica do que para ler uma coluna sobre astronomia. E a astrologia não está sozinha: numerologia, quiromancia, cartas de tarô, búzios etc. também são extremamente populares.
Como físico, não cabe a mim tentar explicar o porquê dessa irresistível atração pelo que obviamente está além do que chamamos fenômenos naturais. Mas posso ao menos oferecer uma conjectura. O fascínio pelo esotérico vem justamente de seu aspecto pessoal, privado: você paga a um profissional com conhecimento ou “poderes” esotéricos para que ele fale sobre você, sua vida, seus problemas, seu futuro.
Por trás desse fascínio pelo “saber” esotérico encontramos nosso próprio desejo de nos situarmos melhor emocional ou profissionalmente em nossas vidas. Nesse sentido, a atração pelo esoterismo força as pessoas a uma auto-reflexão que pode até ser muito importante como veículo de autoconhecimento. Segundo esse ponto de vista, é nossa própria psique, talvez catalisada mas não controlada por poderes ocultos ou sobrenaturais, que nos ajuda a melhorar nossa existência.
Mas como físico cabe a mim fazer o papel do chato e argumentar contra a crença na existência desses fenômenos no mundo natural. E isso não porque sou “bitolado” ou “inflexível”. Muito pelo contrário, qualquer cientista ficaria imediatamente fascinado pela descoberta de um fenômeno novo, por mais estranho que ele seja. Faz parte de nossa profissão justamente manter a cabeça aberta para o inesperado.
O problema com o esoterismo é que não temos nenhuma prova concreta, científica, de que esses fenômenos realmente ocorrem. As “provas” que foram oferecidas – fotos, depoimentos pessoais, sessões demonstrativas e compilações estatísticas de dados – misteriosamente se recusam a sobreviver quando testadas em laboratório sob o escrutínio do cientista ou após uma análise quantitativa mais detalhada.
(Marcelo Gleiser, Retalhos cósmicos)
Na perspectiva do autor do texto, as práticas esotéricas
 

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1847579 Ano: 2007
Disciplina: Odontologia
Banca: FCC
Orgão: Câm. Deputados
Em relação à esterilização de artigos odontológicos contaminados, pode-se dizer que
 

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1847578 Ano: 2007
Disciplina: Odontologia
Banca: FCC
Orgão: Câm. Deputados
Para a limpeza de artigos contaminados na clínica odontológica, o profissional deve utilizar
 

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1847577 Ano: 2007
Disciplina: Odontologia
Banca: FCC
Orgão: Câm. Deputados
Dentre os desinfetantes químicos utilizados na clínica odontológica, é correto afirmar que o
 

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1847576 Ano: 2007
Disciplina: Odontologia
Banca: FCC
Orgão: Câm. Deputados
O principal tipo de luva para a proteção das mãos do profissional é a de:
 

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1847575 Ano: 2007
Disciplina: Odontologia
Banca: FCC
Orgão: Câm. Deputados
Compete ao cirurgião dentista
 

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1847574 Ano: 2007
Disciplina: Ética e Regulação Profissional
Banca: FCC
Orgão: Câm. Deputados
Estão obrigados ao registro no Conselho Federal e à inscrição nos Conselhos Regionais de Odontologia em cuja jurisdição estejam estabelecidos ou exerçam suas atividades,
 

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1847573 Ano: 2007
Disciplina: Ética e Regulação Profissional
Banca: FCC
Orgão: Câm. Deputados
Levando-se em consideração a relação paciente- profissional,constitui infração ética:
 

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1847572 Ano: 2007
Disciplina: Ética e Regulação Profissional
Banca: FCC
Orgão: Câm. Deputados
Em relação ao sigilo profissional, constitui infração ética:
 

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