Magna Concursos

Foram encontradas 130 questões.

2446306 Ano: 2012
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

Parking in New York sends you to ecstasy or rips your heart out. Which is to say, it’s a natural continuation of family life. Most of the time it is joyous. Joy is an odd word to use in connection with parking, but some of my happiest moments have come in connection with finding a good parking space. Often enough, though, it is terrible — so it feels like an even balance, and for this reason, parking the car is always an occasion of great suspense.

Take one recent evening, a Wednesday: we arrived in our neighborhood at the end of an ambitious expedition, our bedtime schedule long lost. There had been a truly fantastic sunset that we witnessed coming down the Henry Hudson Parkway, but our pleasure was diminished by the fact that the baby was asleep in the car. It was after 8 P. M. He would need to be woken and bathed. The only question was if Evangeline — five years old — might still get to bed at a somewhat reasonable hour.

The answer lay with the fate of the parking.

We approached our block, our building. A tremor of hope
that a miracle would occur moved through my wife and me, battling despair as the alternative scenario. I asked her the usual question, like the riddle of the Sphinx: “Do you want to get out with the kids or do you want to drive around with me looking for a spot?”

She doesn’t find this choice easy. I don’t blame her. In this sense I have it easy — I will park the car. It is a necessity. She is an excellent driver but this parking duty feels fatherly, hunter-gatherer, stoic.

Internet: <www.newyorker.com> (adapted).

Based on the text above, judge the following item.

The author believes his wife’s option to go home with the kids or stay in the car and help him find a spot is a difficult choice.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2446305 Ano: 2012
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

In order for young people to do better in school, it helps if they actually are in school. Schools basically have two options when it comes to fighting chronic truancy. There’s the positive approach, in which students are rewarded with iPads, sneakers, gift cards, and other incentives merely for showing up at school. Then there’s the flip side, in which students and parents are penalized for unexcused absences. In the past, parents have been sentenced to jail time for failing to get their children to school. Prosecutors have also suggested jail time as a penalty for missing parent-teacher conferences. Now there’s a school system in the news because its superintendent plans on fining families $ 75 for each day a student skips school.

In New Britain, Connecticut, a new superintendent of schools named Kelt Cooper wants to end high truancy rates among public school students, and he’s proposing monetary penalties to get the job done. A plan to fine students $ 75 per skipped school day is now being considered by New Britain council members.

The concept of fining kids for skipping school may come as a shock, but it’s not new. In Ohio, the guardians responsible for a student guilty of habitual truancy can be fined up to $ 500 and/or be required to perform up to 70 hours of community service. Until recently, students in Los Angeles could be hit with a $ 250 penalty for each count of truancy; in early 2012 the law was amended and the expensive fines were removed, though a $ 20 penalty may still be handed out for the third offense.

Internet: <http://moneyland.time.com> (adapted).

Based on the text above, judge the following item.

A student in Los Angeles may be fined $ 250 for each day he skips classes.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

O Brasil nunca mais seria o mesmo após aqueles três dias de vertigem e vaias no teatro refinado de São Paulo. A Semana de Arte Moderna apresentou ao país seus “neotupis”: os poetas Mário e Oswald de Andrade, a pintora Anita Malfatti, o compositor Villa-Lobos. A Semana rompeu com o passado e apresentou o Brasil das letras ao Brasil das calçadas. Plantou o pau-brasil — e só poupou o Machado.

(...)

As vaias viraram urros e os urros se tornaram ofensas. O poeta seguia berrando, sob os riffs lancinantes da guitarra: “Vocês estão por fora. Vocês não dão pra entender. Mas que juventude é essa? Vocês são iguais sabem a quem? Sabem a quem? Àqueles que foram no Roda Viva e espancaram os atores. Não diferem em nada deles”. Era 12/9/1968 e, acompanhado dos Mutantes, Caetano Veloso estava tentando apresentar a canção É proibido proibir.

Eduardo Bueno. Brasil: uma história —

cinco séculos de um país em construção. São Paulo: Leya, 2010, p. 319-20 e p. 403 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando aspectos marcantes da cultura brasileira, julgue o item que se segue.

No contexto citado, Caetano Veloso colocava-se na linha de frente de um movimento artístico-cultural inovador: a Tropicália. O título da canção citada no texto remete ao movimento contestatório de 1968, que começou em Paris, com as manifestações estudantis, e se espalhou por várias regiões do mundo.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

O Brasil nunca mais seria o mesmo após aqueles três dias de vertigem e vaias no teatro refinado de São Paulo. A Semana de Arte Moderna apresentou ao país seus “neotupis”: os poetas Mário e Oswald de Andrade, a pintora Anita Malfatti, o compositor Villa-Lobos. A Semana rompeu com o passado e apresentou o Brasil das letras ao Brasil das calçadas. Plantou o pau-brasil — e só poupou o Machado.

(...)

As vaias viraram urros e os urros se tornaram ofensas. O poeta seguia berrando, sob os riffs lancinantes da guitarra: “Vocês estão por fora. Vocês não dão pra entender. Mas que juventude é essa? Vocês são iguais sabem a quem? Sabem a quem? Àqueles que foram no Roda Viva e espancaram os atores. Não diferem em nada deles”. Era 12/9/1968 e, acompanhado dos Mutantes, Caetano Veloso estava tentando apresentar a canção É proibido proibir.

Eduardo Bueno. Brasil: uma história —

cinco séculos de um país em construção. São Paulo: Leya, 2010, p. 319-20 e p. 403 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando aspectos marcantes da cultura brasileira, julgue o item que se segue.

Por combater um passado cultural considerado submisso aos padrões estéticos europeus, os modernistas desqualificaram a arte barroca colonial e retiraram dos pedestais em que se encontravam figuras exponenciais da literatura brasileira, como o consagrado autor de Dom Casmurro e de Memórias Póstumas de Brás Cubas.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

O Brasil nunca mais seria o mesmo após aqueles três dias de vertigem e vaias no teatro refinado de São Paulo. A Semana de Arte Moderna apresentou ao país seus “neotupis”: os poetas Mário e Oswald de Andrade, a pintora Anita Malfatti, o compositor Villa-Lobos. A Semana rompeu com o passado e apresentou o Brasil das letras ao Brasil das calçadas. Plantou o pau-brasil — e só poupou o Machado.

(...)

As vaias viraram urros e os urros se tornaram ofensas. O poeta seguia berrando, sob os riffs lancinantes da guitarra: “Vocês estão por fora. Vocês não dão pra entender. Mas que juventude é essa? Vocês são iguais sabem a quem? Sabem a quem? Àqueles que foram no Roda Viva e espancaram os atores. Não diferem em nada deles”. Era 12/9/1968 e, acompanhado dos Mutantes, Caetano Veloso estava tentando apresentar a canção É proibido proibir.

Eduardo Bueno. Brasil: uma história —

cinco séculos de um país em construção. São Paulo: Leya, 2010, p. 319-20 e p. 403 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando aspectos marcantes da cultura brasileira, julgue o item que se segue.

Os artistas da Bossa Nova, surgida em fins dos anos 50 do século passado na Zona Sul do Rio de Janeiro, revisitavam, de maneira inovadora, a tradicional música popular brasileira, nela introduzindo, entre outras inovações, uma batida diferente do violão, como a de João Gilberto, e novas inflexões vocais.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

Segundo El-Erian, estrela das finanças, a economia mundial corre o risco de ter menos crescimento, mais desemprego, mais instabilidade e mais protecionismo. Para ele, “o que estamos vivendo é uma desaceleração simultânea do crescimento em todas as principais regiões do mundo. A Europa está entrando em recessão, os EUA estão crescendo a 2%, na melhor das hipóteses, e as principais economias emergentes estão crescendo menos. O mundo corre o risco de entrar em um círculo vicioso, o que dificultará a retomada do crescimento em qualquer economia importante. Se essa tendência não for revertida, o cenário global vai se complicar”.

Veja, 12/9/2012, p. 66-7 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a amplitude e a dimensão do tema por ele abordado, julgue o item seguinte.

Economias como as do Brasil, da China e da Rússia, que atualmente despontam no cenário mundial com perspectivas de taxas anuais elevadas de crescimento, conseguem ficar à margem do quadro de crise definido por El-Erian como “círculo vicioso”.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

Segundo El-Erian, estrela das finanças, a economia mundial corre o risco de ter menos crescimento, mais desemprego, mais instabilidade e mais protecionismo. Para ele, “o que estamos vivendo é uma desaceleração simultânea do crescimento em todas as principais regiões do mundo. A Europa está entrando em recessão, os EUA estão crescendo a 2%, na melhor das hipóteses, e as principais economias emergentes estão crescendo menos. O mundo corre o risco de entrar em um círculo vicioso, o que dificultará a retomada do crescimento em qualquer economia importante. Se essa tendência não for revertida, o cenário global vai se complicar”.

Veja, 12/9/2012, p. 66-7 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a amplitude e a dimensão do tema por ele abordado, julgue o item seguinte.

Entre os efeitos previsíveis de uma crise econômica de grandes proporções, podem ser destacados a maior vulnerabilidade financeira dos países mais endividados e o aumento do desemprego, que atinge, sobretudo, os jovens, como já se observa em algumas economias europeias.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

Segundo El-Erian, estrela das finanças, a economia mundial corre o risco de ter menos crescimento, mais desemprego, mais instabilidade e mais protecionismo. Para ele, “o que estamos vivendo é uma desaceleração simultânea do crescimento em todas as principais regiões do mundo. A Europa está entrando em recessão, os EUA estão crescendo a 2%, na melhor das hipóteses, e as principais economias emergentes estão crescendo menos. O mundo corre o risco de entrar em um círculo vicioso, o que dificultará a retomada do crescimento em qualquer economia importante. Se essa tendência não for revertida, o cenário global vai se complicar”.

Veja, 12/9/2012, p. 66-7 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a amplitude e a dimensão do tema por ele abordado, julgue o item seguinte.

A ampliação dos mercados é uma das características definidoras do estágio atual da economia mundial, o que pressupõe a livre circulação de bens e de capitais. Nesse sentido, medidas protecionistas saíram de cena, em larga medida, por imposição dos países economicamente mais poderosos.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

Texto para lo ítem

Dios para después de un secuestro

El desplome político y el aislamiento personal de la exsenadora franco-colombiana Ingrid Betancourt se fraguaron hace cuatro años, cuando cometió la torpeza de reclamar al Estado colombiano más de cinco millones de euros por las supuestas responsabilidades oficiales en su secuestro por las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC). La querellante, que estudia teología y griego antiguo en Oxford y reflexiona sobre la condición humana, recobró la libertad, vendió millones de libros y productores de campanillas quieren una película, pero Betancourt perdió el cariño de la mayoría de sus compatriotas, incapaces de entender su sablazo al Estado. Se desdijo — “era una cantidad simbólica” —, pero el aborrecimiento había cobrado vida propia.

Liberada en julio de 2008 tras seis años de cautividad, esta mujer resolutiva y valiente transitó en cuestión de días del cielo al infierno: de la apoteosis de París, Nueva York, Madrid y Roma al olvido y la malquerencia en Colombia.

El secuestro más mediático de la historia hirió de muerte su matrimonio. Lejos de abrazar a su marido con la pasión supuestamente acumulada durante seis años de ausencia, el día del reencuentro le saludó glacialmente, como si se hubieran despedido un día antes. Apenas esbozó una sonrisa cuando Juan Carlos Lecompte, perplejo, se atrevió a darle un beso en la mejilla, que ella no devolvió. Siempre abrazada a su madre, soltó un brazo para acariciar superficialmente el mentón de su esposo y decirle sin alegría ni emoción: “¿Qué hay de nuevo, Juaqui?”. Después le palmeó la mejilla con flojera y no hubo más. Aquella noche fue de separación de almas y cuerpos. Dos años después se divorciaron.

De poco le sirvió la creación de una fundación sobre derechos humanos, y conmovió lo justo el testimonio de su calvario, recogido en el libro No Hay Silencio que no Termine. No impresionó en su país tanto como en Europa o Estados Unidos, porque cientos de compatriotas secuestrados habían divulgado antes sus propias torturas y porque el horror se turnó con el espanto en la Colombia de los últimos cuatro decenios.

La temeridad le costó cara, pero pocos podrán negarle coraje en la denuncia de la corrupción y cobardía entre los políticos colombianos. Ingrid aún se duele del castigo, le cuesta sobrellevar las distorsiones o mentiras sobre su secuestro, la bilis vertida en Colombia cuando pidió los cinco millones, y la inquina de quienes redujeron su trayectoria política al capricho de una niñata afrancesada y consentida.

Internet: <www.elpais.com> (adaptado).

Considerando los aspectos semánticos y gramaticales del texto, juzgue lo ítem subsiguiente.

En el texto, el vocablo “esbozó” es sinónimo de sugirió

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

Texto para lo ítem

Dios para después de un secuestro

El desplome político y el aislamiento personal de la exsenadora franco-colombiana Ingrid Betancourt se fraguaron hace cuatro años, cuando cometió la torpeza de reclamar al Estado colombiano más de cinco millones de euros por las supuestas responsabilidades oficiales en su secuestro por las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC). La querellante, que estudia teología y griego antiguo en Oxford y reflexiona sobre la condición humana, recobró la libertad, vendió millones de libros y productores de campanillas quieren una película, pero Betancourt perdió el cariño de la mayoría de sus compatriotas, incapaces de entender su sablazo al Estado. Se desdijo — “era una cantidad simbólica” —, pero el aborrecimiento había cobrado vida propia.

Liberada en julio de 2008 tras seis años de cautividad, esta mujer resolutiva y valiente transitó en cuestión de días del cielo al infierno: de la apoteosis de París, Nueva York, Madrid y Roma al olvido y la malquerencia en Colombia.

El secuestro más mediático de la historia hirió de muerte su matrimonio. Lejos de abrazar a su marido con la pasión supuestamente acumulada durante seis años de ausencia, el día del reencuentro le saludó glacialmente, como si se hubieran despedido un día antes. Apenas esbozó una sonrisa cuando Juan Carlos Lecompte, perplejo, se atrevió a darle un beso en la mejilla, que ella no devolvió. Siempre abrazada a su madre, soltó un brazo para acariciar superficialmente el mentón de su esposo y decirle sin alegría ni emoción: “¿Qué hay de nuevo, Juaqui?”. Después le palmeó la mejilla con flojera y no hubo más. Aquella noche fue de separación de almas y cuerpos. Dos años después se divorciaron.

De poco le sirvió la creación de una fundación sobre derechos humanos, y conmovió lo justo el testimonio de su calvario, recogido en el libro No Hay Silencio que no Termine. No impresionó en su país tanto como en Europa o Estados Unidos, porque cientos de compatriotas secuestrados habían divulgado antes sus propias torturas y porque el horror se turnó con el espanto en la Colombia de los últimos cuatro decenios.

La temeridad le costó cara, pero pocos podrán negarle coraje en la denuncia de la corrupción y cobardía entre los políticos colombianos. Ingrid aún se duele del castigo, le cuesta sobrellevar las distorsiones o mentiras sobre su secuestro, la bilis vertida en Colombia cuando pidió los cinco millones, y la inquina de quienes redujeron su trayectoria política al capricho de una niñata afrancesada y consentida.

Internet: <www.elpais.com> (adaptado).

Considerando los aspectos semánticos y gramaticales del texto, juzgue lo ítem subsiguiente.

En el trecho “se atrevió a darle un beso”, el término “le” se refiere al nombre “Juan Carlos Lecompte”.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas