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3157045 Ano: 2011
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: CESGRANRIO
Orgão: BNDES

Why Companies Need Less Innovation

By Pat Lencioni

Perhaps the most popular—and misunderstood—term of the first decade of the new millennium is "innovation." A new stack of books and articles is produced every year asserting the critical importance of innovation for organizations that want to survive, especially during these challenging times. And to a large extent, I agree with that assertion. Unfortunately, most organizations in search of innovation seem to be generating as much cynicism as they are new thinking.

The problem isn't so much that we’re overstating the importance of innovation; it's more about what so many leaders are doing with it. Too many of them are exhorting all of their employees to be more innovative, providing classes and workshops designed to teach everyone how to think outside the box. They're also doing their best to include innovation on a list of core values, emblazoning the word on annual reports and hallway posters, hoping that this will inspire people to come up with new ideas that will revolutionize the long-term strategic and financial prospects of the company.

For all the talk about innovation, most executives don't really like the prospect of their people generating new ways to do things, hoping instead that they'll simply do what they’re being asked to do in the most enthusiastic, professional way possible. So it is no surprise when leaders get pounded for preaching innovation without really valuing it.


Only a Few Innovators

What should leaders do? Be more open to new ideas from employees? Probably not. Better yet, they should stop overhyping innovation to the masses and come to the realization that only a limited number of people in any company really needs to be innovative.

As heretical as that may seem to those who want to believe that "innovation is everyone's business," consider that even the most innovative and creative organizations need far more people to be dutiful, enthusiastic, and consistent in their work than innovative or creative.

Think about a movie set. For every writer or director or actor on the payroll, there are hordes of people who have to be technically proficient, consistent, patient, and disciplined in their responsibilities. If they innovate, the project turns to chaos.

And the most creative restaurant requires the work of a single chef to design a fabulous menu, and dozens of cooks and waitresses and waiters and dishwashers who will do their jobs with commitment, consistency, and dutifulness. If the cooks innovate, consistency is gone and customers can't rely on what they're going to get. Even a high-tech company doesn't want or need its finance department or sales staff to be truly innovative.

What should leaders demand of their people, if not innovation? How about a combination of interpersonal creativity and autonomy? "Creatonomy." I realize that sounds like a protein drink for bodybuilders; however, what it means is that we need our employees to take complete responsibility to do their jobs and satisfy customers in the most effective and charismatic way possible, but within the bounds of sound business principles. For those who say "Well, that's what we mean when we use the word ‘innovation'," one needs to realize that it's not what employees are hearing.

The Creatonomy Factor

Creatonomy is something that thrives in great companies. The world's best airlines, quick-service restaurant companies, department stores, and entrepreneurial businesses excel in it. Their employees are passionate and committed and take complete responsibility for their work, consistently turning customers into loyal fans. Sure, they're encouraged to share their ideas about new ways to work, but most of what they are known for is being great at what has already been defined as the product or service that their company offers. And most leaders I know would take that any day, even before innovation.

There is one group of people in an organization that has to exercise the capacity for innovation, regardless of their functional area. That group is the leadership team. Those who are chartered with overseeing a company's various departments from the top are the keepers of innovation. They are ultimately responsible for determining the boundaries of change that are acceptable and, perhaps most important of all, identifying the handful of others within their departments who have the invitation and freedom to innovate.

Therefore, if you're a leader, the next time you think about giving a speech or sending out an e-mail calling for your people to innovate, consider being more specific about what you really want from them. And if you really believe that your organization isn't innovative enough, focus your efforts first on the people at the top.

http://www.businessweek.com/innovate/content/aug2010/ id20100825_409624.htm, retrieved on December 19, 2010. (slightly adapted)

In paragraphs 6 and 7, the contexts of a movie set and a creative restaurant are mentioned to illustrate the fact that
 

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3157036 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: BNDES

Texto

Borboletas

Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de se decepcionar é grande.

As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as delas.

Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.

As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.

Com o tempo, você vai percebendo que, para ser feliz com a outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem gosta de você.

O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você.

No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!

Disponível em: http://pensador.uol.com.br/frase/MjkwODky/ Acesso em: 09 dez. 2010.

Considere as afirmativas abaixo.

I - A completude do ser humano caminha na razão direta de suas necessidades.

II - A felicidade, muitas vezes, evidencia-se como ilusória.

III - O verdadeiro amor caracteriza-se pela concessão, aceitação e naturalidade.

Em relação às ideias do Texto, está correto APENAS o que se afirma em

 

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3157035 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: BNDES

Texto

Borboletas

Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de se decepcionar é grande.

As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as delas.

Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.

As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.

Com o tempo, você vai percebendo que, para ser feliz com a outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem gosta de você.

O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você.

No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!

Disponível em: http://pensador.uol.com.br/frase/MjkwODky/ Acesso em: 09 dez. 2010.

Em "O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você.", o narrador faz uma analogia entre cada pessoa considerada individualmente e seu âmago (seu íntimo).

Os elementos do trecho acima que, semanticamente, evidenciam essa analogia são

 

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3157034 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: BNDES

Texto

Borboletas

Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de se decepcionar é grande.

As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as delas.

Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.

As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.

Com o tempo, você vai percebendo que, para ser feliz com a outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem gosta de você.

O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você.

No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!

Disponível em: http://pensador.uol.com.br/frase/MjkwODky/ Acesso em: 09 dez. 2010.

Segundo as ideias do Texto, a felicidade de duas pessoas marca-se pela(o)

 

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3157033 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: BNDES

Texto

Borboletas

Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de se decepcionar é grande.

As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as delas.

Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.

As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.

Com o tempo, você vai percebendo que, para ser feliz com a outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem gosta de você.

O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você.

No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!

Disponível em: http://pensador.uol.com.br/frase/MjkwODky/ Acesso em: 09 dez. 2010.

Segundo as ideias do Texto, projetar no outro nossas ansiedades torna-nos

 

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3157032 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: BNDES

Texto

Borboletas

Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de se decepcionar é grande.

As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as delas.

Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.

As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.

Com o tempo, você vai percebendo que, para ser feliz com a outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem gosta de você.

O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você.

No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!

Disponível em: http://pensador.uol.com.br/frase/MjkwODky/ Acesso em: 09 dez. 2010.

Segundo o Texto, a relação afetiva deve caracterizar-se, fundamentalmente, pela(o)

 

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3157026 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: BNDES

Texto

Vista cansada

Acho que foi o Hemingway quem disse que olhava cada coisa à sua volta como se a visse pela última vez. Pela última ou pela primeira vez? Pela primeira vez foi outro escritor quem disse. Essa ideia de olhar pela última vez tem algo de deprimente. Olhar de despedida, de quem não crê que a vida continua, não admira que o Hemingway tenha acabado como acabou.

Se eu morrer, morre comigo um certo modo de ver, disse o poeta. Um poeta é só isto: um certo modo de ver. O diabo é que, de tanto ver, a gente banaliza o olhar. Vê não vendo. Experimente ver pela primeira vez o que você vê todo dia, sem ver. Parece fácil, mas não é. O que nos cerca, o que nos é familiar, já não desperta curiosidade. O campo visual da nossa rotina é como um vazio.

Você sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta. Se alguém lhe perguntar o que é que você vê no seu caminho, você não sabe. De tanto ver, você não vê. Sei de um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo hall do prédio do seu escritório. Lá estava sempre, pontualíssimo, o mesmo porteiro. Dava-lhe bom-dia e às vezes lhe passava um recado ou uma correspondência. Um dia o porteiro cometeu a descortesia de falecer.

Como era ele? Sua cara? Sua voz? Como se vestia? Não fazia a mínima ideia. Em 32 anos, nunca o viu. Para ser notado, o porteiro teve que morrer. Se um dia no seu lugar estivesse uma girafa, cumprindo o rito, pode ser também que ninguém desse por sua ausência. O hábito suja os olhos e lhes baixa a voltagem. Mas há sempre o que ver. Gente, coisas, bichos. E vemos? Não, não vemos.

Uma criança vê o que o adulto não vê. Tem olhos atentos e limpos para o espetáculo do mundo. O poeta é capaz de ver pela primeira vez o que, de fato, ninguém vê. Há pai que nunca viu o próprio filho. Marido que nunca viu a própria mulher, isso existe às pampas. Nossos olhos se gastam no dia a dia, opacos. É por aí que se instala no coração o monstro da indiferença.

RESENDE, Otto Lara. Disponível em: http://www.releituras.com/olresende_vista.asp Acesso em: 21 dez. 2010. (Adaptado)

Em relação aos dois últimos períodos do Texto, afirma-se que a

 

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1429914 Ano: 2011
Disciplina: Contabilidade Geral
Banca: CESGRANRIO
Orgão: BNDES
Na estrutura de capital de uma empresa, se o endividamento aumentar em relação ao capital próprio, mesmo com dívidas a taxas de juros reduzidas, embora positivas, o(a)
 

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628175 Ano: 2011
Disciplina: Direito Ambiental
Banca: CESGRANRIO
Orgão: BNDES
A Resolução do Conama nº 237, de 19 de dezembro de 1997, foi um marco na regulamentação do processo de licenciamento ambiental no Brasil. Ela estabelece a competência da União, dos Estados e dos Municípios, lista as atividades sujeitas ao licenciamento e aborda os estudos ambientais. No processo de licenciamento ambiental, essa Resolução dispõe que
 

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628174 Ano: 2011
Disciplina: Direito Ambiental
Banca: CESGRANRIO
Orgão: BNDES
O Protocolo de Quioto à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima foi adotado pela Terceira Conferência das Partes da Convenção em Quioto, no Japão, no final de 1997. Entrou em vigor em fevereiro de 2005, quando foi completada a ratificação pelo número necessário de Partes da Convenção. Constitui-se em um tratado internacional com compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases que agravam o efeito estufa, considerados, conforme a maioria das investigações científicas, como causa antropogênica do aquecimento global. De acordo com esse Protocolo, as(os)
 

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