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Quando uma pessoa permanece por algum tempo dentro de uma sala mais ou menos escura, experimenta, em primeiro lugar, uma alteração na sensação de tempo, um retardamento no curso normal dos acontecimentos: a impressão subjetiva é a de que o tempo passa mais lentamente do que quando, sob o efeito da luz, seja natural, seja artificial, somos mantidos a certa distância de nossa experiência temporal. Os efeitos psicológicos da permanência dentro de um quarto escuro podem ser agrupados sob um denominador comum: a sensação de tédio. Tal sensação caracteriza-se pela falta de “algo acontecendo” e denota simplesmente o vazio da pessoa entediada.
Um outro efeito psicológico do confinamento visual em um quarto escuro consiste na alteração da sensação de espaço. Sabe-se que a iluminação insuficiente torna a forma dos objetos menos definida, o que dá à imaginação maior liberdade de interpretar o mundo que nos cerca. Quanto menor a capacidade do olho humano de distinguir com clareza a forma real dos objetos, maior o papel desempenhado pela imaginação, que faz um registro extremamente subjetivo do que ainda resta de realidade visível. Essa modificação da sensação do espaço anula parcialmente a barreira entre a consciência e o inconsciente; não se pode, portanto, descuidar do papel do inconsciente na experiência cinematográfica.
Hugo Mauerhofer. A psicologia da experiência cinematográfica. Idem, p. 376 (com adaptações).
No que se refere às ideias e estruturas linguísticas do texto acima, julgue o item.
O trecho “seja natural, seja artificial” poderia ser substituído por ora natural, ora artificial, mantendo-se a correção gramatical e o sentido original do texto.
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Quando uma pessoa permanece por algum tempo dentro de uma sala mais ou menos escura, experimenta, em primeiro lugar, uma alteração na sensação de tempo, um retardamento no curso normal dos acontecimentos: a impressão subjetiva é a de que o tempo passa mais lentamente do que quando, sob o efeito da luz, seja natural, seja artificial, somos mantidos a certa distância de nossa experiência temporal. Os efeitos psicológicos da permanência dentro de um quarto escuro podem ser agrupados sob um denominador comum: a sensação de tédio. Tal sensação caracteriza-se pela falta de “algo acontecendo” e denota simplesmente o vazio da pessoa entediada.
Um outro efeito psicológico do confinamento visual em um quarto escuro consiste na alteração da sensação de espaço. Sabe-se que a iluminação insuficiente torna a forma dos objetos menos definida, o que dá à imaginação maior liberdade de interpretar o mundo que nos cerca. Quanto menor a capacidade do olho humano de distinguir com clareza a forma real dos objetos, maior o papel desempenhado pela imaginação, que faz um registro extremamente subjetivo do que ainda resta de realidade visível. Essa modificação da sensação do espaço anula parcialmente a barreira entre a consciência e o inconsciente; não se pode, portanto, descuidar do papel do inconsciente na experiência cinematográfica.
Hugo Mauerhofer. A psicologia da experiência cinematográfica. Idem, p. 376 (com adaptações).
No que se refere às ideias e estruturas linguísticas do texto acima, julgue o item.
As expressões “por algum tempo” e “dentro de uma sala mais ou menos escura” exercem a função de complemento da forma verbal “permanece”, razão por que o emprego de vírgulas para isolar a primeira expressão prejudicaria a correção gramatical do texto.
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Quando uma pessoa permanece por algum tempo dentro de uma sala mais ou menos escura, experimenta, em primeiro lugar, uma alteração na sensação de tempo, um retardamento no curso normal dos acontecimentos: a impressão subjetiva é a de que o tempo passa mais lentamente do que quando, sob o efeito da luz, seja natural, seja artificial, somos mantidos a certa distância de nossa experiência temporal. Os efeitos psicológicos da permanência dentro de um quarto escuro podem ser agrupados sob um denominador comum: a sensação de tédio. Tal sensação caracteriza-se pela falta de “algo acontecendo” e denota simplesmente o vazio da pessoa entediada.
Um outro efeito psicológico do confinamento visual em um quarto escuro consiste na alteração da sensação de espaço. Sabe-se que a iluminação insuficiente torna a forma dos objetos menos definida, o que dá à imaginação maior liberdade de interpretar o mundo que nos cerca. Quanto menor a capacidade do olho humano de distinguir com clareza a forma real dos objetos, maior o papel desempenhado pela imaginação, que faz um registro extremamente subjetivo do que ainda resta de realidade visível. Essa modificação da sensação do espaço anula parcialmente a barreira entre a consciência e o inconsciente; não se pode, portanto, descuidar do papel do inconsciente na experiência cinematográfica.
Hugo Mauerhofer. A psicologia da experiência cinematográfica. Idem, p. 376 (com adaptações).
No que se refere às ideias e estruturas linguísticas do texto acima, julgue o item.
Depreende-se da leitura do texto que a pouca iluminação da sala de cinema provoca a imaginação do espectador.
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Quando uma pessoa permanece por algum tempo dentro de uma sala mais ou menos escura, experimenta, em primeiro lugar, uma alteração na sensação de tempo, um retardamento no curso normal dos acontecimentos: a impressão subjetiva é a de que o tempo passa mais lentamente do que quando, sob o efeito da luz, seja natural, seja artificial, somos mantidos a certa distância de nossa experiência temporal. Os efeitos psicológicos da permanência dentro de um quarto escuro podem ser agrupados sob um denominador comum: a sensação de tédio. Tal sensação caracteriza-se pela falta de “algo acontecendo” e denota simplesmente o vazio da pessoa entediada.
Um outro efeito psicológico do confinamento visual em um quarto escuro consiste na alteração da sensação de espaço. Sabe-se que a iluminação insuficiente torna a forma dos objetos menos definida, o que dá à imaginação maior liberdade de interpretar o mundo que nos cerca. Quanto menor a capacidade do olho humano de distinguir com clareza a forma real dos objetos, maior o papel desempenhado pela imaginação, que faz um registro extremamente subjetivo do que ainda resta de realidade visível. Essa modificação da sensação do espaço anula parcialmente a barreira entre a consciência e o inconsciente; não se pode, portanto, descuidar do papel do inconsciente na experiência cinematográfica.
Hugo Mauerhofer. A psicologia da experiência cinematográfica. Idem, p. 376 (com adaptações).
No que se refere às ideias e estruturas linguísticas do texto acima, julgue o item.
A forma verbal “consiste” concorda com “efeito”, núcleo do sujeito da oração, estando, por isso, empregada no singular.
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