Feminina, 71 anos, hipertensa e diabética de longa data, sem controle adequado. Admitida com 45 minutos de déficit súbito. Ao exame físico: glicemia capilar de 134 mg/dL, pressão arterial de 190 x 90 mmHg, pontuação na escala do NIH de 10. A tomografia de crânio encontra-se a seguir. Assinale a alternativa correta referente ao tratamento agudo dessa paciente.

Considere o quadro descrito e a imagem para responder à questão.

Paciente masculino, 62 anos, hipertenso sem controle adequado, admitido com quadro súbito de hemiplegia completa à direita, afasia de expressão, desvio do olhar conjugado para a direita e discreto rebaixamento do nível de consciência. Na admissão, apresentava-se afebril, glicemia capilar 98 mg/dL, PA: 190x100 mmHg e pontuação na escala do NIH de 13.

Assinale a alternativa correta quanto à conduta inicial adequada no controle pressórico desse paciente.

No tipo primário de cefaleia associada à atividade sexual, há condições clínicas e uso de determinadas medicações/ substâncias que potencialmente são causas ou gatilhos dessa patologia. Em face do exposto, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, uma dessas situações/ medicações/substâncias.

Hipertensão intracraniana aguda pode ser secundária a um acidente vascular cerebral, abscesso intracraniano, trauma, entre outras etiologias. Dentre as alternativas a seguir, aquela que, corretamente, pode ser uma medida no Pronto-Socorro é:

A síndrome de vasoconstrição cerebral reversível (RCVS) tem como manifestação: cefaleia em trovoada, associada ou não a deficit neurológico, acidente vascular cerebral ou crise convulsiva. Com relação a essa patologia na fase aguda, assinale a alternativa correta.

Em hemorragias intracranianas de provável etiologia por angiopatia amiloide cerebral (CAA) pode-se contar com os critérios de Boston atualizados em 2022. Dentre as alternativas a seguir, aquela que é classificada como critério definitivo é:

No Doppler transcraniano, o parâmetro que pode sugerir aumento da resistência vascular periférica, que pode ser secundário à hipertensão intracraniana, é:

Paciente, 22 anos, levada ao hospital com quadro de letargia, cefaleia holocraniana, febre de 38 ºC. Ao exame neurológico, força motora preservada. Nervos cranianos sem alterações e presença de rigidez de nuca. Aventada a hipótese de meningite e prosseguindo-se com coleta de liquor cefalorradiano. Liquor de aspecto opalescente com 400 células linfomonocitários, plasmócitos presentes; proteinorraquia (90); glicose 10. Em face do exposto, a principal suspeita diagnóstica é:

As cefaleias trigêmino-autonômicas são clinicamente unilaterais e com sinais proeminentes de ativação parassimpática dos nervos cranianos. Com relação à cefaleia hemicraniana paroxística, assinale a alternativa correta.

Paciente feminina, 27 anos, comparece à primeira consulta com Neurologista devido a queixa de cefaleia. Refere ter cefaleia desde o início da faculdade, com 21 anos, frontal, pulsátil com fotofobia. Eventualmente tem episódios de náuseas seguidos de vômitos. Antecedente prévio de sobrepeso (já teve IMC de 30), litíase renal e uso de anticoncepcional oral, desde os 25 anos, de forma continua. Não há alterações no exame físico neurológico. Diante dessa história clínica, dentre as opções a seguir, aquela que pode, corretamente, ser a opção inicial de tratamento preventivo de migrânea é: