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Foram encontradas 90 questões.

2753926 Ano: 2019
Disciplina: Matemática
Banca: UNICAMP
Orgão: UNICAMP
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Cinco pessoas devem ficar em pé, uma ao lado da outra, para tirar uma fotografia, sendo que duas delas se recusam a ficar lado a lado. O número de posições distintas para as cinco pessoas serem fotografadas juntas é igual a

 

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2753925 Ano: 2019
Disciplina: Matemática
Banca: UNICAMP
Orgão: UNICAMP
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Em uma família, cada filha tem o mesmo número de irmãs e irmãos, e cada filho tem um número de irmãs igual ao dobro do número de irmãos. O número total de filhos e filhas dessa família é igual a

 

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2753924 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: UNICAMP
Orgão: UNICAMP
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“(...) as palavras tomam significados distintos daqueles utilizados no cotidiano. Por exemplo, utiliza-se, com frequência, nas aulas sobre frações, a frase reduzir ao mesmo denominador." (Edi Jussara Candido Lorensatti, Linguagem matemática e Língua Portuguesa: diálogo necessário na resolução de problemas matemáticos. Conjectura: Filosofia e Educação. Caxias do Sul, v. 14, n. 2, p. 91, maio/ago. 2009.) Cada ciência usa uma linguagem própria e com um grau de precisão terminológica necessário para o seu exercício. Tendo em vista os significados distintos que as palavras assumem nas situações concretas em que são empregadas, o verbo “reduzir”, no uso cotidiano, significa

 

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2753923 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: UNICAMP
Orgão: UNICAMP
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Texto I

Leia os versos iniciais da peça Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come (1966), de Oduvaldo Vianna Filho e Ferreira Gullar. Em formato de cordel, os versos são cantados por todos os atores.

Se corres, bicho te pega, amô.
Se ficas, ele te come.
Ai, que bicho será esse, amô?
Que tem braço e pé de homem?
Com a mão direita ele rouba, amô,
e com a esquerda ele entrega;
janeiro te dá trabalho, amô,
dezembro te desemprega;
de dia ele grita "avante”, amô,
de noite ele diz: "não vá":
Será esse bicho um homem, amô,
ou muitos homens será?

(Oduvaldo Vianna Filho e Ferreira Gullar, Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966, p. 3.)

Texto II

Observe a charge de Laerte que fez parte da mostra Maio na Paulista, em 2019.

Enunciado 2910990-1

(Laerte, Exposição Maio na Paulista, de Laerte e Angeli, 2019. Disponível em
https://gq.globo.com/Cultura/ noticia/2019/05/ laerte-e-angeli-participam-de-exposicao-ao-arlivre-
na-avenida-paulista.html. Acessado em 02/06/2019.)

Considerando a relação entre os textos I e II, conclui-se que a charge

 

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2753922 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: UNICAMP
Orgão: UNICAMP
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– Pela milionésima vez, por favor, “se amostrar” não existe. Não pega bem usar uma expressão incorreta como essa.

– Ora veja, incorreto para mim é o que não faz sentido, “se amostrar” faz sentido para boa parte do país. – Por que você não usa um sinônimo mais simples da palavra? Que tal “exibido”? Todo mundo conhece.

– Não dá, porque quem se exibe é exibido, quem se amostra é amostrado. Por exemplo: quando os vendedores de shopping olham com desprezo para os meninos dos rolezinhos e moram no mesmo bairro deles, são exibidos. Eles acham que a roupa de vendedor faz deles seres superiores. Por outro lado, as meninas e os meninos dos rolezinhos vão para os shoppings para se amostrar uns para outros, e são, portanto, amostrados. Percebeu a sutileza da diferença?

– Entendo, mas está errado.

– Como é que está errado se você entende? Você não aceita a inventividade linguística do povo. “Amostrar” é verbo torto no manual das conjugações e “amostrado” é particípio de amostra grátis! Captou?

(Adaptado de Cidinha da Silva, Absurdada. Disponível em http://notarodape. blogspot. com/ search/label/Cotidiano. Acessado em 22/05/2019.)

Considerando que a comparação entre modos de falar pode ser fonte de preconceito, o exemplo citado por uma das personagens da crônica

 

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2753921 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: UNICAMP
Orgão: UNICAMP
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Enunciado 2910986-1

Texto II

O que levou Marta, seis vezes a melhor do mundo, a enfrentar a Austrália de chuteiras pretas? Adianto, não foi o futebol “raiz”. Marta não fechou patrocínio com nenhuma das gigantes do mercado esportivo. Não recebeu nenhuma proposta à altura do seu futebol. Isso diz muito sobre o machismo no esporte. A partir disso, a atleta decidiu calçar a luta pela diversidade.

(Fonte: https://www.hypeness.com.br/2019/06/chuteira-sem-logo-e-com-simbolo-de-igualdade -de-genero-foi-mais-um-golaco-de-marta/. Acessado em 18/06/2019.)

Considerando o tweet e o texto acima, é correto afirmar que a atleta

 

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2753920 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: UNICAMP
Orgão: UNICAMP
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Para se referir a matérias jornalísticas televisivas que informam e, ao mesmo tempo, entretêm os espectadores, o autor cria um neologismo por meio de

 

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2753919 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: UNICAMP
Orgão: UNICAMP
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O telejornalismo é um dos principais produtos televisivos. Sejam as notícias boas ou ruins, ele precisa garantir uma experiência esteticamente agradável para o espectador. Em suma, ser um “infotenimento”, para atrair prestígio, anunciante e rentabilidade. Porém, a atmosfera pesada do início do ano baixou nos telejornais: Brumadinho, jovens atletas mortos no incêndio do CT do Flamengo, notícias diárias de feminicídios, de valentões armados matando em brigas de trânsito e supermercados. Conjunções adversativas e adjuntos adverbiais já não dão mais conta de neutralizar o tsunami de tragédias e violência, e de amenizar as más notícias para garantir o “infotenimento”. No jornal, é apresentada matéria sobre uma mulher brutalmente espancada, internada com diversas fraturas no rosto. Em frente ao hospital, uma repórter fala: “mas a boa notícia é que ela saiu da UTI e não precisará mais de cirurgia reparadora na face...”. Agora, repórteres repetem a expressão “a boa notícia é que...”, buscando alguma brecha de esperança no “outro lado” das más notícias.

(Adaptado de Wilson R. V. Ferreira, Globo adota “a boa notícia é que...” para tentar se salvar do baixo astral nacional. Disponível em https://cinegnose. Blogs pot.com/2019/02/globo-adotaboa- noticia-e-que-para.html. Acessado em 01/03 /2019.)

Considerando a matéria apresentada no jornal, o uso da conjunção adversativa seguido da expressão “a boa notícia é que” permite ao jornalista

 

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2753918 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: UNICAMP
Orgão: UNICAMP
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Texto I Os idiomas e suas regras são coisas vivas, que vão se modificando de maneira dinâmica, de acordo com o momento em que a sociedade vive. Um exemplo disso é a adoção do termo “maratonar”, quando os telespectadores podem assistir a vários ou a todos os episódios de uma série de uma só vez. Contudo, ao que parece, a plataforma Netflix não quer mais estar associada à “maratona” de séries. A maior razão seria a tendência atual que as gigantes da tecnologia têm seguido para evitar o consumo excessivo e melhorar a saúde dos usuários.

(Adaptado de Claudio Yuge, “Você notou? Netflix parece estar evitando o termo ‘maratonar’.” Disponível em https://www.tecmundo.com.br/ internet/133690-voce-notou-net flix-pareceevitando- termo-maratonar.htm. Acessado em 01/06/2019.)

Enunciado 2910983-1

Embora os dois textos tratem do termo “maratonar” a partir de perspectivas distintas, é possível afirmar que o Texto II retoma aspectos apresentados no Texto I porque

 

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2753917 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: UNICAMP
Orgão: UNICAMP
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“O que é então o verossímil? Para encurtar: tudo aquilo em que a confiança é presumida. Por exemplo, os juízes nem sempre são independentes, os médicos nem sempre capazes, os oradores nem sempre sinceros. Mas presumese que o sejam; e, se alguém afirmar o contrário, cabe-lhe o ônus da prova. Sem esse tipo de presunção, a vida seria impossível; e é a própria vida que rejeita o ceticismo.”

(Olivier Reboul, Introdução à retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1998, p. 97-98.)

Considerando o segundo “Sermão da Quarta-feira de Cinza” (1673), de Antonio Vieira, é correto afirmar que a presunção de confiança por parte do auditório cristão do século XVII decorre da

 

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