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- UniãoExecutivoDecreto 1.171/1994: Código de Ética do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal
Acerca dos deveres e das vedações ao servidor público, em conformidade com o Código de Ética
(Decreto 1.171/94), é correto afirmar, EXCETO.
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Considere um documento no Microsoft Word 2013 contendo três parágrafos que ocupam meia página
e inicialmente dispostos em uma única coluna. Assinale a alternativa que representa uma maneira de formatar
o texto do segundo parágrafo em duas colunas, mantendo o primeiro e o terceiro parágrafos em apenas uma
coluna, com todos os parágrafos na mesma página.
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No Microsoft PowerPoint 2013, o recurso de slide mestre permite a criação de apresentações
personalizadas, com a personalização de fontes, marcadores, imagens de fundo, logotipos, entre outros.
Assinale a alternativa CORRETA com relação ao recurso de slide mestre em uma apresentação em edição.
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Os aplicativos Microsoft Outlook 2013 e Thunderbird permitem o envio e recebimento de mensagens
eletrônicas (e-mails) de maneira simples e descomplicada. Eles suportam os principais protocolos relacionados
ao processo de troca de mensagens, bem como aqueles relacionados à segurança. Assinale a alternativa
CORRETA sobre os protocolos suportados por estes aplicativos e suas descrições.
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- Sistemas OperacionaisWindowsVersões do WindowsWindows 10
- Sistemas OperacionaisWindowsFuncionalidades do WindowsGerenciamento de Arquivos e PastasWindows Explorer
Considerando o Microsoft Windows 10, assinale a alternativa CORRETA relacionada à manipulação de
arquivos no Windows Explorer.
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O conceito de malware engloba diversos tipos de ameaças à segurança. Conhecer os principais tipos
de malware e manter o computador devidamente atualizado e protegido é essencial, especialmente em
ambientes administrativos. Assinale a alternativa CORRETA acerca do tipo de malware e sua definição.
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Com relação às medidas de prevenção e controle que devem ser adotadas durante a assistência aos
casos suspeitos ou confirmados de infecção pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2), em todos os serviços de
saúde, seja na chegada, na triagem, na espera, no atendimento e durante toda a assistência prestada,
considera-se que
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De acordo com a Resolução RDC Nº 15, de 15 de março de 2012, que dispõe sobre requisitos de boas
práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras providências, o processo físico ou químico
que destrói microrganismos patogênicos na forma vegetativa, microbactérias, a maioria dos vírus e dos fungos,
de objetos inanimados e superfícies é definido por
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O texto abaixo refere-se à questão.
RETOMANDO A APRENDIZAGEM DEPOIS DA CRISE
Claudia Costin
A recente divulgação de um estudo do Insper mostrando as perdas de aprendizagem ocorridas durante
o período de fechamento das escolas revelou o que muitos já intuíam: a presencialidade é fundamental,
especialmente para crianças e jovens e, mesmo que estratégias adequadas de ensino remoto tenham sido
criadas, tanto por escolas particulares como públicas, o despreparo geral para lidar com uma crise tão grave e
repentina não facilita a aprendizagem. Além disso, para parte dos alunos, a falta de conectividade e de
equipamentos tornou o processo bem mais desafiador.
O estudo tentou quantificar as perdas em ganhos futuros dos atuais alunos de Ensino Fundamental e
Ensino Médio, por ter tido acesso apenas a uma fração dos aprendizados esperados. E as perdas consolidadas
chegariam a 700 bilhões de reais. Mas, infelizmente, o quadro pode se mostrar ainda mais dramático, frente ao
advento da chamada 4ª Revolução Industrial, em que postos de trabalho vêm sendo extintos numa velocidade
sem precedentes na História. Sim, outros postos serão criados, mas demandarão competências de nível muito
mais sofisticado, como pensamento crítico, capacidade de fazer análises mais aprofundadas e resolução
colaborativa de problemas complexos com criatividade.
Neste contexto, contar apenas com habilidades básicas não será mais suficiente. A Educação deverá
se preparar para oferecer um aprendizado bem mais aprofundado em todos os níveis de ensino. Além disso, a
crise da Covid trouxe um outro problema, para além da perda de aprendizagens: o fantasma do abandono
escolar e até o da retomada do trabalho infantil. Evidentemente, para fazer frente a estes enormes desafios,
precisaremos de um esforço nacional e de boas políticas públicas que incluem a busca ativa das crianças e
dos jovens que deixaram a escola.
Mas há algo que cada escola, particular e pública, pode fazer para recuperar, ao menos parcialmente,
o que se perdeu. Primeiro, na volta às aulas presenciais, depois de um acolhimento adequado, fazer uma boa
avaliação diagnóstica que permita à equipe escolar, trabalhando como time, definir um plano de ação claro que
inclua uma priorização do currículo. Precisamos saber o que ainda dá tempo de ensinar até o fim deste ano
letivo, começando por um nivelamento geral para relembrar o que deveria ter sido aprendido no ano ou
semestre anterior.
Também ajuda usar a tecnologia como aliada, num processo de ensino híbrido, agora com a escola
aberta. Em escolas que atendem alunos em situação de vulnerabilidade, ajuda autorizá-los a ficar mais tempo
na escola em espaços como sala de leitura ou de informática, com equipamentos coletivos à sua disposição e
bons recursos digitais voltados à recuperação ou ao ensino remoto.
As plataformas adaptativas, caso a escola tenha acesso a elas, que ajudam o professor a identificar
exatamente as insuficiências de aprendizagem de cada aluno e o remetem para a aula digital que ainda não
domina, podem ser instrumentos poderosos.
Mas, o mais importante é que engajemos os alunos num processo de ensino mais aprofundado e
motivador, formando pensadores autônomos, capazes de formular seus próprios julgamentos. Estes não serão
substituídos por máquinas e poderão ajudar a construir um mundo menos sujeito a crises, como a que
atualmente vivemos. Assim seja!
Disponível em: https://conteudoaberto.ftd.com.br/home-professor/educacao-em-foco/retomando-aaprendizagem-depois-da-crise-por-claudia-costin/#. Acesso em: 19 nov. 2021.
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O texto abaixo refere-se à questão.
RETOMANDO A APRENDIZAGEM DEPOIS DA CRISE
Claudia Costin
A recente divulgação de um estudo do Insper mostrando as perdas de aprendizagem ocorridas durante
o período de fechamento das escolas revelou o que muitos já intuíam: a presencialidade é fundamental,
especialmente para crianças e jovens e, mesmo que estratégias adequadas de ensino remoto tenham sido
criadas, tanto por escolas particulares como públicas, o despreparo geral para lidar com uma crise tão grave e
repentina não facilita a aprendizagem. Além disso, para parte dos alunos, a falta de conectividade e de
equipamentos tornou o processo bem mais desafiador.
O estudo tentou quantificar as perdas em ganhos futuros dos atuais alunos de Ensino Fundamental e
Ensino Médio, por ter tido acesso apenas a uma fração dos aprendizados esperados. E as perdas consolidadas
chegariam a 700 bilhões de reais. Mas, infelizmente, o quadro pode se mostrar ainda mais dramático, frente ao
advento da chamada 4ª Revolução Industrial, em que postos de trabalho vêm sendo extintos numa velocidade
sem precedentes na História. Sim, outros postos serão criados, mas demandarão competências de nível muito
mais sofisticado, como pensamento crítico, capacidade de fazer análises mais aprofundadas e resolução
colaborativa de problemas complexos com criatividade.
Neste contexto, contar apenas com habilidades básicas não será mais suficiente. A Educação deverá
se preparar para oferecer um aprendizado bem mais aprofundado em todos os níveis de ensino. Além disso, a
crise da Covid trouxe um outro problema, para além da perda de aprendizagens: o fantasma do abandono
escolar e até o da retomada do trabalho infantil. Evidentemente, para fazer frente a estes enormes desafios,
precisaremos de um esforço nacional e de boas políticas públicas que incluem a busca ativa das crianças e
dos jovens que deixaram a escola.
Mas há algo que cada escola, particular e pública, pode fazer para recuperar, ao menos parcialmente,
o que se perdeu. Primeiro, na volta às aulas presenciais, depois de um acolhimento adequado, fazer uma boa
avaliação diagnóstica que permita à equipe escolar, trabalhando como time, definir um plano de ação claro que
inclua uma priorização do currículo. Precisamos saber o que ainda dá tempo de ensinar até o fim deste ano
letivo, começando por um nivelamento geral para relembrar o que deveria ter sido aprendido no ano ou
semestre anterior.
Também ajuda usar a tecnologia como aliada, num processo de ensino híbrido, agora com a escola
aberta. Em escolas que atendem alunos em situação de vulnerabilidade, ajuda autorizá-los a ficar mais tempo
na escola em espaços como sala de leitura ou de informática, com equipamentos coletivos à sua disposição e
bons recursos digitais voltados à recuperação ou ao ensino remoto.
As plataformas adaptativas, caso a escola tenha acesso a elas, que ajudam o professor a identificar
exatamente as insuficiências de aprendizagem de cada aluno e o remetem para a aula digital que ainda não
domina, podem ser instrumentos poderosos.
Mas, o mais importante é que engajemos os alunos num processo de ensino mais aprofundado e
motivador, formando pensadores autônomos, capazes de formular seus próprios julgamentos. Estes não serão
substituídos por máquinas e poderão ajudar a construir um mundo menos sujeito a crises, como a que
atualmente vivemos. Assim seja!
Disponível em: https://conteudoaberto.ftd.com.br/home-professor/educacao-em-foco/retomando-aaprendizagem-depois-da-crise-por-claudia-costin/#. Acesso em: 19 nov. 2021.
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