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Foram encontradas 40 questões.

Acerca dos deveres e das vedações ao servidor público, em conformidade com o Código de Ética (Decreto 1.171/94), é correto afirmar, EXCETO.
 

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2317564 Ano: 2022
Disciplina: Informática
Banca: UFU
Orgão: UFU
Considere um documento no Microsoft Word 2013 contendo três parágrafos que ocupam meia página e inicialmente dispostos em uma única coluna. Assinale a alternativa que representa uma maneira de formatar o texto do segundo parágrafo em duas colunas, mantendo o primeiro e o terceiro parágrafos em apenas uma coluna, com todos os parágrafos na mesma página.
 

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2317563 Ano: 2022
Disciplina: Informática
Banca: UFU
Orgão: UFU
No Microsoft PowerPoint 2013, o recurso de slide mestre permite a criação de apresentações personalizadas, com a personalização de fontes, marcadores, imagens de fundo, logotipos, entre outros. Assinale a alternativa CORRETA com relação ao recurso de slide mestre em uma apresentação em edição.
 

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2317562 Ano: 2022
Disciplina: Informática
Banca: UFU
Orgão: UFU
Os aplicativos Microsoft Outlook 2013 e Thunderbird permitem o envio e recebimento de mensagens eletrônicas (e-mails) de maneira simples e descomplicada. Eles suportam os principais protocolos relacionados ao processo de troca de mensagens, bem como aqueles relacionados à segurança. Assinale a alternativa CORRETA sobre os protocolos suportados por estes aplicativos e suas descrições.
 

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2317561 Ano: 2022
Disciplina: Informática
Banca: UFU
Orgão: UFU
Considerando o Microsoft Windows 10, assinale a alternativa CORRETA relacionada à manipulação de arquivos no Windows Explorer.
 

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2317560 Ano: 2022
Disciplina: Informática
Banca: UFU
Orgão: UFU
O conceito de malware engloba diversos tipos de ameaças à segurança. Conhecer os principais tipos de malware e manter o computador devidamente atualizado e protegido é essencial, especialmente em ambientes administrativos. Assinale a alternativa CORRETA acerca do tipo de malware e sua definição.
 

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2167706 Ano: 2022
Disciplina: Enfermagem
Banca: UFU
Orgão: UFU
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Com relação às medidas de prevenção e controle que devem ser adotadas durante a assistência aos casos suspeitos ou confirmados de infecção pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2), em todos os serviços de saúde, seja na chegada, na triagem, na espera, no atendimento e durante toda a assistência prestada, considera-se que
 

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2167705 Ano: 2022
Disciplina: Enfermagem
Banca: UFU
Orgão: UFU
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De acordo com a Resolução RDC Nº 15, de 15 de março de 2012, que dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras providências, o processo físico ou químico que destrói microrganismos patogênicos na forma vegetativa, microbactérias, a maioria dos vírus e dos fungos, de objetos inanimados e superfícies é definido por
 

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2162072 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: UFU
Orgão: UFU
O texto abaixo refere-se à questão.
RETOMANDO A APRENDIZAGEM DEPOIS DA CRISE
Claudia Costin
A recente divulgação de um estudo do Insper mostrando as perdas de aprendizagem ocorridas durante o período de fechamento das escolas revelou o que muitos já intuíam: a presencialidade é fundamental, especialmente para crianças e jovens e, mesmo que estratégias adequadas de ensino remoto tenham sido criadas, tanto por escolas particulares como públicas, o despreparo geral para lidar com uma crise tão grave e repentina não facilita a aprendizagem. Além disso, para parte dos alunos, a falta de conectividade e de equipamentos tornou o processo bem mais desafiador.
O estudo tentou quantificar as perdas em ganhos futuros dos atuais alunos de Ensino Fundamental e Ensino Médio, por ter tido acesso apenas a uma fração dos aprendizados esperados. E as perdas consolidadas chegariam a 700 bilhões de reais. Mas, infelizmente, o quadro pode se mostrar ainda mais dramático, frente ao advento da chamada 4ª Revolução Industrial, em que postos de trabalho vêm sendo extintos numa velocidade sem precedentes na História. Sim, outros postos serão criados, mas demandarão competências de nível muito mais sofisticado, como pensamento crítico, capacidade de fazer análises mais aprofundadas e resolução colaborativa de problemas complexos com criatividade.
Neste contexto, contar apenas com habilidades básicas não será mais suficiente. A Educação deverá se preparar para oferecer um aprendizado bem mais aprofundado em todos os níveis de ensino. Além disso, a crise da Covid trouxe um outro problema, para além da perda de aprendizagens: o fantasma do abandono escolar e até o da retomada do trabalho infantil. Evidentemente, para fazer frente a estes enormes desafios, precisaremos de um esforço nacional e de boas políticas públicas que incluem a busca ativa das crianças e dos jovens que deixaram a escola.
Mas há algo que cada escola, particular e pública, pode fazer para recuperar, ao menos parcialmente, o que se perdeu. Primeiro, na volta às aulas presenciais, depois de um acolhimento adequado, fazer uma boa avaliação diagnóstica que permita à equipe escolar, trabalhando como time, definir um plano de ação claro que inclua uma priorização do currículo. Precisamos saber o que ainda dá tempo de ensinar até o fim deste ano letivo, começando por um nivelamento geral para relembrar o que deveria ter sido aprendido no ano ou semestre anterior.
Também ajuda usar a tecnologia como aliada, num processo de ensino híbrido, agora com a escola aberta. Em escolas que atendem alunos em situação de vulnerabilidade, ajuda autorizá-los a ficar mais tempo na escola em espaços como sala de leitura ou de informática, com equipamentos coletivos à sua disposição e bons recursos digitais voltados à recuperação ou ao ensino remoto.
As plataformas adaptativas, caso a escola tenha acesso a elas, que ajudam o professor a identificar exatamente as insuficiências de aprendizagem de cada aluno e o remetem para a aula digital que ainda não domina, podem ser instrumentos poderosos.
Mas, o mais importante é que engajemos os alunos num processo de ensino mais aprofundado e motivador, formando pensadores autônomos, capazes de formular seus próprios julgamentos. Estes não serão substituídos por máquinas e poderão ajudar a construir um mundo menos sujeito a crises, como a que atualmente vivemos. Assim seja!
Disponível em: https://conteudoaberto.ftd.com.br/home-professor/educacao-em-foco/retomando-aaprendizagem-depois-da-crise-por-claudia-costin/#. Acesso em: 19 nov. 2021.
No início do terceiro parágrafo, os dois primeiros períodos, se reduzidos a um só na ordem em que se encontram, seriam relacionados por um termo, estabelecendo relação de
 

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2162071 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: UFU
Orgão: UFU
O texto abaixo refere-se à questão.
RETOMANDO A APRENDIZAGEM DEPOIS DA CRISE
Claudia Costin
A recente divulgação de um estudo do Insper mostrando as perdas de aprendizagem ocorridas durante o período de fechamento das escolas revelou o que muitos já intuíam: a presencialidade é fundamental, especialmente para crianças e jovens e, mesmo que estratégias adequadas de ensino remoto tenham sido criadas, tanto por escolas particulares como públicas, o despreparo geral para lidar com uma crise tão grave e repentina não facilita a aprendizagem. Além disso, para parte dos alunos, a falta de conectividade e de equipamentos tornou o processo bem mais desafiador.
O estudo tentou quantificar as perdas em ganhos futuros dos atuais alunos de Ensino Fundamental e Ensino Médio, por ter tido acesso apenas a uma fração dos aprendizados esperados. E as perdas consolidadas chegariam a 700 bilhões de reais. Mas, infelizmente, o quadro pode se mostrar ainda mais dramático, frente ao advento da chamada 4ª Revolução Industrial, em que postos de trabalho vêm sendo extintos numa velocidade sem precedentes na História. Sim, outros postos serão criados, mas demandarão competências de nível muito mais sofisticado, como pensamento crítico, capacidade de fazer análises mais aprofundadas e resolução colaborativa de problemas complexos com criatividade.
Neste contexto, contar apenas com habilidades básicas não será mais suficiente. A Educação deverá se preparar para oferecer um aprendizado bem mais aprofundado em todos os níveis de ensino. Além disso, a crise da Covid trouxe um outro problema, para além da perda de aprendizagens: o fantasma do abandono escolar e até o da retomada do trabalho infantil. Evidentemente, para fazer frente a estes enormes desafios, precisaremos de um esforço nacional e de boas políticas públicas que incluem a busca ativa das crianças e dos jovens que deixaram a escola.
Mas há algo que cada escola, particular e pública, pode fazer para recuperar, ao menos parcialmente, o que se perdeu. Primeiro, na volta às aulas presenciais, depois de um acolhimento adequado, fazer uma boa avaliação diagnóstica que permita à equipe escolar, trabalhando como time, definir um plano de ação claro que inclua uma priorização do currículo. Precisamos saber o que ainda dá tempo de ensinar até o fim deste ano letivo, começando por um nivelamento geral para relembrar o que deveria ter sido aprendido no ano ou semestre anterior.
Também ajuda usar a tecnologia como aliada, num processo de ensino híbrido, agora com a escola aberta. Em escolas que atendem alunos em situação de vulnerabilidade, ajuda autorizá-los a ficar mais tempo na escola em espaços como sala de leitura ou de informática, com equipamentos coletivos à sua disposição e bons recursos digitais voltados à recuperação ou ao ensino remoto.
As plataformas adaptativas, caso a escola tenha acesso a elas, que ajudam o professor a identificar exatamente as insuficiências de aprendizagem de cada aluno e o remetem para a aula digital que ainda não domina, podem ser instrumentos poderosos.
Mas, o mais importante é que engajemos os alunos num processo de ensino mais aprofundado e motivador, formando pensadores autônomos, capazes de formular seus próprios julgamentos. Estes não serão substituídos por máquinas e poderão ajudar a construir um mundo menos sujeito a crises, como a que atualmente vivemos. Assim seja!
Disponível em: https://conteudoaberto.ftd.com.br/home-professor/educacao-em-foco/retomando-aaprendizagem-depois-da-crise-por-claudia-costin/#. Acesso em: 19 nov. 2021.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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