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Foram encontradas 50 questões.

1683140 Ano: 2018
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Paciente etilista, obeso e com história de cálculo renal iniciou quadro de artrite aguda em primeira metatarsofalangeana há 12 horas. Já apresentou quadros semelhantes no passado com resolução espontânea em cinco dias.

Diante da principal hipótese diagnóstica, considere as assertivas a seguir.

I → O raio X evidenciando alterações típicas da doença é o método padrão ouro para o diagnóstico.

II → O tratamento da crise pode ser feito com alopurinol, colchicina ou corticoide.

III → O tratamento no período intercrítico, para redução dos níveis de ácido úrico, deve ser feito com benzobromarona.

IV → O acometimento da primeira metatarsofalangeana na doença é chamado de podagra e ocorre em mais de 50% das crises iniciais.

Está(ão) correta(s)

 

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1680636 Ano: 2018
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Qual articulação tipicamente NÃO é acometida pela osteoartrite primária?

 

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1670356 Ano: 2018
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Na terapia de substituição renal (TSR) por hemodiálise, a anticoagulação é obrigatória e interfere na eficiência e durabilidade da terapêutica dialítica. Entretanto, o risco de sangramento deve ser pontuado.

São critérios de alto risco para sangramento na anticoagulação em TSR, EXCETO

 

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1666055 Ano: 2018
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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O sistema músculo esquelético alberga casos de tuberculose extrapulmonar. Qual é o sítio esquelético mais comum de tuberculose?

 

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1665884 Ano: 2018
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Paciente feminina, 32 anos, refere hirsutismo e irregularidade menstrual. Ao exame físico, apresenta pletora facial, estrias violáceas no abdome e fraqueza proximal. Com relação ao caso descrito, considere as afirmativas a seguir.

I → Em casos de síndrome de cushing, virilização exuberante e hipocalemia sugerem carcinoma adrenal, enquanto emagrecimento sugere produção ectópica de hormônio corticotrópico (ACTH).

II → A dosagem de sulfato de dehidroepiandrosterona (SDHEA), em condições basais, apresenta-se reduzida na doença de cushing e normal ou discretamente aumentada nos adenomas adrenais.

III→A supressão dos níveis de cortisol para valores inferiores a 1,8 mcg/dl em teste com administração de 1 mg de dexametasona na noite anterior à coleta do exame exclui síndrome de cushing e a não supressão confirma sua presença.

Está(ão) correta(s)

 

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1657402 Ano: 2018
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Alguns agentes infecciosos podem estar associados ao desenvolvimento de neoplasias linfoides. Associe o agente infeccioso na coluna à esquerda com o câncer linfoide na coluna à direita:

(1) Vírus Epstein-Barr

( ) Doença de Castleman multicêntrica

(2) Herpesvírus humano 8

( ) Linfoma linfoplasmocítico

(3) Vírus da HepatiteC

( ) Linfoma de Burkitt

(4) Helicobacter pylori

( ) Linfoma de tecido linfoide associado à mucosa

A sequência correta é

 

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1645056 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

A fotografia inventada dentro de uma época positivista - primeiras décadas do século XIX - criou e referendou sua posição como espelho do real, mimese de um mundo sem nenhuma interferência de um olho pensante, a falsa ideia de um registro documental isento: prova de um discurso oral ou escrito. Contra essa crença, vários pensadores da fotografia tentaram se insurgir e, dentro dessas linhas de pensamento, também a sociologia. Ao tecer textos trazendo a fotografia como protagonista e não apenas como suporte de outras formas de expressão, o sociólogo José de Souza Martins demonstra, em seu mais recente livro, Sociologia da Fotografia e da Imagem, que "o icônico é essencialmente expressão de uma necessidade do imaginário, uma linguagem e um discurso visual".

Na obra, Martins rebate a ideia de que a fotografia "congela" momentos, deixando bem claro que é o contrário: cada imagem narra ou cria uma história. O que o autor defende é o reconhecimento da imagem como documento do imaginário social e não como registro factual de uma realidade social.

Para quem quer estudar ou pensar fotografia - algo fundamental na sociedade contemporânea -, os textos de Martins são fundamentais. Não entregam receitas de leitura ou compreensão da imagem, mas nos instigam a pensar em seu papel como representante da imaginação coletiva de determinado momento social.

Sociologia da Fotografia e da Imagem começa com a discussão da fotografia e vida cotidiana. A fotografia é entendida como uma interpretação de um real que não se deixa simplesmente congelar ou aprisionar, mas que a cada olhada nos permite novas significações, novas possibilidades para entender representações da sociedade, num certo período sócio-histórico.

No livro, para além do cotidiano, existe a temática dos ritos da sociedade, formas que a ajudam a se estruturar, e Martins nos apresenta um belo ensaio sobre as fotografias dos atos de fé no Brasil, trabalho realizado por cinco fotógrafos com olhares diferentes sobre essas questões.

Ao tentar analisar essas imagens, Martins nos dirige para a questão da imaginação fotográfica, dos vários modos de ver, que pertencem à imaginação do fotógrafo, mas também à imaginação de quem decifra imagens. Essa discussão no livro leva a um novo capítulo, onde o sociólogo analisa o trabalho do fotógrafo Sebastião Salgado, mais especificamente seu ensaio Êxodos. E, aqui, surge o embate entre documentação e estética, como se uma fosse excludente da outra, ideia com que Martins não concorda. Claro que existe sempre uma
busca, ou melhor, uma narrativa estética ao se criar um discurso, seja ele qual for.

É de destacarmos, por fim, o primoroso ensaio O Impressionismo na Fotografia e a Sociologia da Imagem, em que podemos ver defendida com mais vigor a tese de Martins da necessidade de aprender a ver. E para não ficar somente na teoria, o autor nos apresenta seu próprio ensaio fotográfico sobre o Carandiru durante o processo de desativação do prédio. Um estudioso que tem as duas visões da análise imagética: a teoria e o fazer. "Decifrar o que se esconde por trás do visível ou do fotografável continua sendo um desafio para os
cientistas que se documentam com expressões visuais da realidade social." Na tessitura de seu pensamento - formado, aliás, com muitos estudos sobre história da fotografia e fotógrafos -, Martins nos chama atenção para a necessidade de uma sociologia do conhecimento visual para aprender a ler e interpretar imagens, em especial a fotográfica: "Sociólogos e antropólogos precisam muito mais do que uma foto para compreender o que uma foto contém." E assim é, pois desde muito alguém já nos disse que a fotografia é umtipo especial de conhecimento.

Fonte: PERSICHETTI, Simonetta. Documento do imaginário social. Jornal O Estado de S. Paulo. Edição de 15/11/08. (Adaptado)
Disponível em: https://cultura.estadao.com.br/noticias/artes-documento-do-imaginario-social,278319. Acesso em 04/07/2018.

Considere as afirmativas sobre o conteúdo e a organização linguística do texto.

I → Sem prejuízo da coesão e da coerência, a expressão Contra essa crença (ℓ.7) poderia ser reescrita como Contra essa falácia da imparcialidade da fotografia.

II → As ideias de José de Souza Martins vão ao encontro da tese de que a fotografia é um espelho do real, um registro documental isento.

III → Sobre o sociólogo em foco na reportagem, infere-se que a sua tese sobre a necessidade de uma sociologia do conhecimento visual está baseada também em sua experiência pessoal com a fotografia.

Está(ão) correta(s)

 

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1641667 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

A fotografia inventada dentro de uma época positivista - primeiras décadas do século XIX - criou e referendou sua posição como espelho do real, mimese de um mundo sem nenhuma interferência de um olho pensante, a falsa ideia de um registro documental isento: prova de um discurso oral ou escrito. Contra essa crença, vários pensadores da fotografia tentaram se insurgir e, dentro dessas linhas de pensamento, também a sociologia. Ao tecer textos trazendo a fotografia como protagonista e não apenas como suporte de outras formas de expressão, o sociólogo José de Souza Martins demonstra, em seu mais recente livro, Sociologia da Fotografia e da Imagem, que "o icônico é essencialmente expressão de uma necessidade do imaginário, uma linguagem e um discurso visual".

Na obra, Martins rebate a ideia de que a fotografia "congela" momentos, deixando bem claro que é o contrário: cada imagem narra ou cria uma história. O que o autor defende é o reconhecimento da imagem como documento do imaginário social e não como registro factual de uma realidade social.

Para quem quer estudar ou pensar fotografia - algo fundamental na sociedade contemporânea -, os textos de Martins são fundamentais. Não entregam receitas de leitura ou compreensão da imagem, mas nos instigam a pensar em seu papel como representante da imaginação coletiva de determinado momento social.

Sociologia da Fotografia e da Imagem começa com a discussão da fotografia e vida cotidiana. A fotografia é entendida como uma interpretação de um real que não se deixa simplesmente congelar ou aprisionar, mas que a cada olhada nos permite novas significações, novas possibilidades para entender representações da sociedade, num certo período sócio-histórico.

No livro, para além do cotidiano, existe a temática dos ritos da sociedade, formas que a ajudam a se estruturar, e Martins nos apresenta um belo ensaio sobre as fotografias dos atos de fé no Brasil, trabalho realizado por cinco fotógrafos com olhares diferentes sobre essas questões.

Ao tentar analisar essas imagens, Martins nos dirige para a questão da imaginação fotográfica, dos vários modos de ver, que pertencem à imaginação do fotógrafo, mas também à imaginação de quem decifra imagens. Essa discussão no livro leva a um novo capítulo, onde o sociólogo analisa o trabalho do fotógrafo Sebastião Salgado, mais especificamente seu ensaio Êxodos. E, aqui, surge o embate entre documentação e estética, como se uma fosse excludente da outra, ideia com que Martins não concorda. Claro que existe sempre uma busca, ou melhor, uma narrativa estética ao se criar um discurso, seja ele qual for.

É de destacarmos, por fim, o primoroso ensaio O Impressionismo na Fotografia e a Sociologia da Imagem, em que podemos ver defendida com mais vigor a tese de Martins da necessidade de aprender a ver. E para não ficar somente na teoria, o autor nos apresenta seu próprio ensaio fotográfico sobre o Carandiru durante o processo de desativação do prédio. Um estudioso que tem as duas visões da análise imagética: a teoria e o fazer. "Decifrar o que se esconde por trás do visível ou do fotografável continua sendo um desafio para os cientistas que se documentam com expressões visuais da realidade social." Na tessitura de seu pensamento - formado, aliás, com muitos estudos sobre história da fotografia e fotógrafos -, Martins nos chama atenção para a necessidade de uma sociologia do conhecimento visual para aprender a ler e interpretar imagens, em especial a fotográfica: "Sociólogos e antropólogos precisam muito mais do que uma foto para compreender o que uma foto contém." E assim é, pois desde muito alguém já nos disse que a fotografia é umtipo especial de conhecimento.

Fonte: PERSICHETTI, Simonetta. Documento do imaginário social. Jornal O Estado de S. Paulo. Edição de 15/11/08. (Adaptado) Disponível em: https://cultura.estadao.com.br/noticias/artes-documento-do-imaginario-social,278319. Acesso em 04/07/2018.

Assinale V (verdadeiro) ou F (falso) em cada afirmativa sobre sinais de pontuação.

( ) Os parênteses poderiam substituir os travessões empregados e destacados no texto, sem prejuízo da correção gramatical .

( ) A conjunção pois poderia substituir os dois pontos empregados e destacados no texto, sem prejuízo da coesão e da coerência.

( ) Os dois pontos foram explorados no último parágrafo como sinais gráficos para assinalar, respectivamente, uma explicação e a introdução do discurso citado.

A sequência correta é

 

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Questão presente nas seguintes provas
1635940 Ano: 2018
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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A descrição clínica de um caso de cefaleia pode definir a etiologia sem, na maioria das vezes, necessitar de exames complementares. Observe a descrição a seguir:

Cefaleia frontal que começa geralmente pela manhã e desaparece no início ou fim da noite. A dor é surda, agravada pela mudança de posição da cabeça e, ocasionalmente, associa-se com náuseas e vômitos.

O tipo álgico descrito é

 

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1628728 Ano: 2018
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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A pancreatite aguda é uma entidade que pode ocorrer associada a

 

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