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1813358 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

A fotografia inventada dentro de uma época positivista - primeiras décadas do século XIX - criou e referendou sua posição como espelho do real, mimese de um mundo sem nenhuma interferência de um olho pensante, a falsa ideia de um registro documental isento: prova de um discurso oral ou escrito. Contra essa crença, vários pensadores da fotografia tentaram se insurgir e, dentro dessas linhas de pensamento, também a sociologia. Ao tecer textos trazendo a fotografia como protagonista e não apenas como suporte de outras formas de expressão, o sociólogo José de Souza Martins demonstra, em seu mais recente livro, Sociologia da Fotografia e da Imagem, que "A)o icônico é essencialmente expressão de uma necessidade do imaginário, uma linguagem e um discurso visual"A).

Na obra, Martins rebate a ideia de que a fotografia "congela"B) momentos, deixando bem claro que é o contrário: cada imagem narra ou cria uma história. O que o autor defende é o reconhecimento da imagem como documento do imaginário social e não como registro factual de uma realidade social.

Para quem quer estudar ou pensar fotografia -C) algo fundamental na sociedade contemporânea -C), os textos de Martins são fundamentais. Não entregam receitas de leitura ou compreensão da imagem, mas nos instigam a pensar em seu papel como representante da imaginação coletiva de determinado momento social.

Sociologia da Fotografia e da Imagem começa com a discussão da fotografia e vida cotidiana. A fotografia é entendida como uma interpretação de um real que não se deixa simplesmente congelar ou aprisionar, mas que a cada olhada nos permite novas significações, novas possibilidades para entender representações da sociedade, num certo período sócio-histórico.

No livro, para além do cotidiano, existe a temática dos ritos da sociedade, formas que a ajudam a se estruturar, e Martins nos apresenta um belo ensaio sobre as fotografias dos atos de fé no Brasil, trabalho realizado por cinco fotógrafos com olhares diferentes sobre essas questões.

Ao tentar analisar essas imagens, Martins nos dirige para a questão da imaginação fotográfica, dos vários modos de ver, que pertencem à imaginação do fotógrafo, mas também à imaginação de quem decifra imagens. Essa discussão no livro leva a um novo capítulo, onde o sociólogo analisa o trabalho do fotógrafo Sebastião Salgado, mais especificamente seu ensaio Êxodos. E, aqui, surge o embate entre documentação e estética, como se uma fosse excludente da outra, ideia com que Martins não concorda. Claro que existe sempre uma
busca, ou melhor, uma narrativa estética ao se criar um discurso, seja ele qual for.

É de destacarmos, por fim, o primoroso ensaio O Impressionismo na Fotografia e a Sociologia da Imagem, em que podemos ver defendida com mais vigor a tese de Martins da necessidade de aprender a ver. E para não ficar somente na teoria, o autor nos apresenta seu próprio ensaio fotográfico sobre o Carandiru durante o processo de desativação do prédio. Um estudioso que tem as duas visões da análise imagética: a teoria e o fazer. "D)Decifrar o que se esconde por trás do visível ou do fotografável continua sendo um desafio para os
cientistas que se documentam com expressões visuais da realidade social."D) Na tessitura de seu pensamento - formado, aliás, com muitos estudos sobre história da fotografia e fotógrafos -, Martins nos chama atenção para a necessidade de uma sociologia do conhecimento visual para aprender a ler e interpretar imagens, em especial a fotográfica:E) "Sociólogos e antropólogos precisam muito mais do que uma foto para compreender o que uma foto contém." E assim é, pois desde muito alguém já nos disse que a fotografia é umtipo especial de conhecimento.

Fonte: PERSICHETTI, Simonetta. Documento do imaginário social. Jornal O Estado de S. Paulo. Edição de 15/11/08. (Adaptado)
Disponível em: https://cultura.estadao.com.br/noticias/artes-documento-do-imaginario-social,278319. Acesso em 04/07/2018.

Sobre o uso argumentativo dos sinais de pontuação, está correto afirmar que

 

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1812987 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

A fotografia inventada dentro de uma época positivista - primeiras décadas do século XIX - criou e referendou sua posição como espelho do real, mimese de um mundo sem nenhuma interferência de um olho pensante, a falsa ideia de um registro documental isento: prova de um discurso oral ou escrito. Contra essa crença, vários pensadores da fotografia tentaram se insurgir e, dentro dessas linhas de pensamento, também a sociologia. Ao tecer textos trazendo a fotografia como protagonista e não apenas como suporte de outras formas de expressão, o sociólogo José de Souza Martins demonstra, em seu mais recente livro, Sociologia da Fotografia e da Imagem, que "o icônico é essencialmente expressão de uma necessidade do imaginário, uma linguagem e um discurso visual".

Na obra, Martins rebate a ideia de que a fotografia "congela" momentos, deixando bem claro que é o contrário: cada imagem narra ou cria uma história. O que o autor defende é o reconhecimento da imagem como documento do imaginário social e não como registro factual de uma realidade social.

Para quem quer estudar ou pensar fotografia - algo fundamental na sociedade contemporânea -, os textos de Martins são fundamentais. Não entregam receitas de leitura ou compreensão da imagem, mas nos instigam a pensar em seu papel como representante da imaginação coletiva de determinado momento social.

Sociologia da Fotografia e da Imagem começa com a discussão da fotografia e vida cotidiana. A fotografia é entendida como uma interpretação de um real que não se deixa simplesmente congelar ou aprisionar, mas que a cada olhada nos permite novas significações, novas possibilidades para entender representações da sociedade, num certo período sócio-histórico.

No livro, para além do cotidiano, existe a temática dos ritos da sociedade, formas que a ajudam a se estruturar, e Martins nos apresenta um belo ensaio sobre as fotografias dos atos de fé no Brasil, trabalho realizado por cinco fotógrafos com olhares diferentes sobre essas questões.

Ao tentar analisar essas imagens, Martins nos dirige para a questão da imaginação fotográfica, dos vários modos de ver, que pertencem à imaginação do fotógrafo, mas também à imaginação de quem decifra imagens. Essa discussão no livro leva a um novo capítulo, onde o sociólogo analisa o trabalho do fotógrafo Sebastião Salgado, mais especificamente seu ensaio Êxodos. E, aqui, surge o embate entre documentação e estética, como se uma fosse excludente da outra, ideia com que Martins não concorda. Claro que existe sempre uma busca, ou melhor, uma narrativa estética ao se criar um discurso, seja ele qual for.

É de destacarmos, por fim, o primoroso ensaio O Impressionismo na Fotografia e a Sociologia da Imagem, em que podemos ver defendida com mais vigor a tese de Martins da necessidade de aprender a ver. E para não ficar somente na teoria, o autor nos apresenta seu próprio ensaio fotográfico sobre o Carandiru durante o processo de desativação do prédio. Um estudioso que tem as duas visões da análise imagética: a teoria e o fazer. "Decifrar o que se esconde por trás do visível ou do fotografável continua sendo um desafio para os cientistas que se documentam com expressões visuais da realidade social." Na tessitura de seu pensamento - formado, aliás, com muitos estudos sobre história da fotografia e fotógrafos -, Martins nos chama atenção para a necessidade de uma sociologia do conhecimento visual para aprender a ler e interpretar imagens, em especial a fotográfica: "Sociólogos e antropólogos precisam muito mais do que uma foto para compreender o que uma foto contém." E assim é, pois desde muito alguém já nos disse que a fotografia é umtipo especial de conhecimento.

Fonte: PERSICHETTI, Simonetta. Documento do imaginário social. Jornal O Estado de S. Paulo. Edição de 15/11/08. (Adaptado) Disponível em: https://cultura.estadao.com.br/noticias/artes-documento-do-imaginario-social,278319. Acesso em 04/07/2018.

No funcionamento do texto, a ideia de Martins de que "Sociólogos e antropólogos precisam muito mais do que uma foto para compreender o que uma foto contém" deve, coerentemente, ser interpretada como

 

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1779523 Ano: 2018
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Em relação a síndromes glomerulares, a síndrome __________ manifesta-se pela tríade clássica de edema, hipertensão e hematúria, e sua causa mais comum é__________________________.

Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do texto.

 

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1741332 Ano: 2018
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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A respeito da úlcera péptica, considere as assertivas a seguir.

I → As duas causas mais comuns de úlcera péptica incluem infecção por Helicobacter pylori e uso de anti-inflamatórios não esteroidais, principalmente os inibidores da COX-2.

II → Todo paciente com úlcera gástrica deve ser avaliado cuidadosamente para exclusão de câncer de estômago.

III → Dentre as causas incomuns de úlceras, estão: gastrinoma, hiperfunção de células G antrais e leucemia basofílica.

Está(ão) correta(s)

 

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1740453 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

A fotografia inventada dentro de uma época positivista - primeiras décadas do século XIX - criou e referendou sua posição como espelho do real, mimese de um mundo sem nenhuma interferência de um olho pensante, a falsa ideia de um registro documental isento: prova de um discurso oral ou escrito. Contra essa crença, vários pensadores da fotografia tentaram se insurgir e, dentro dessas linhas de pensamento, também a sociologia. Ao tecer textos trazendo a fotografia como protagonista e não apenas como suporte de outras formas de expressão, o sociólogo José de Souza Martins demonstra, em seu mais recente livro, Sociologia da Fotografia e da Imagem, que "o icônico é essencialmente expressão de uma necessidade do imaginário, uma linguagem e um discurso visual".

Na obra, Martins rebate a ideia de que a fotografia "congela" momentos, deixando bem claro que é o contrário: cada imagem narra ou cria uma história. O que o autor defende é o reconhecimento da imagem como documento do imaginário social e não como registro factual de uma realidade social.

Para quem quer estudar ou pensar fotografia - algo fundamental na sociedade contemporânea -, os textos de Martins são fundamentais. Não entregam receitas de leitura ou compreensão da imagem, mas nos instigam a pensar em seu papel como representante da imaginação coletiva de determinado momento social.

Sociologia da Fotografia e da Imagem começa com a discussão da fotografia e vida cotidiana. A fotografia é entendida como uma interpretação de um real que não se deixa simplesmente congelar ou aprisionar, mas que a cada olhada nos permite novas significações, novas possibilidades para entender representações da sociedade, num certo período sócio-histórico.

No livro, para além do cotidiano, existe a temática dos ritos da sociedade, formas que a ajudam a se estruturar, e Martins nos apresenta um belo ensaio sobre as fotografias dos atos de fé no Brasil, trabalho realizado por cinco fotógrafos com olhares diferentes sobre essas questões.

Ao tentar analisar essas imagens, Martins nos dirige para a questão da imaginação fotográfica, dos vários modos de ver, que pertencem à imaginação do fotógrafo, mas também à imaginação de quem decifra imagens. Essa discussão no livro leva a um novo capítulo, onde o sociólogo analisa o trabalho do fotógrafo Sebastião Salgado, mais especificamente seu ensaio Êxodos. E, aqui, surge o embate entre documentação e estética, como se uma fosse excludente da outra, ideia com que Martins não concorda. Claro que existe sempre uma busca, ou melhor, uma narrativa estética ao se criar um discurso, seja ele qual for.

É de destacarmos, por fim, o primoroso ensaio O Impressionismo na Fotografia e a Sociologia da Imagem, em que podemos ver defendida com mais vigor a tese de Martins da necessidade de aprender a ver. E para não ficar somente na teoria, o autor nos apresenta seu próprio ensaio fotográfico sobre o Carandiru durante o processo de desativação do prédio. Um estudioso que tem as duas visões da análise imagética: a teoria e o fazer. "Decifrar o que se esconde por trás do visível ou do fotografável continua sendo um desafio para os cientistas que se documentam com expressões visuais da realidade social." Na tessitura de seu pensamento - formado, aliás, com muitos estudos sobre história da fotografia e fotógrafos -, Martins nos chama atenção para a necessidade de uma sociologia do conhecimento visual para aprender a ler e interpretar imagens, em especial a fotográfica: "Sociólogos e antropólogos precisam muito mais do que uma foto para compreender o que uma foto contém." E assim é, pois desde muito alguém já nos disse que a fotografia é umtipo especial de conhecimento.

Fonte: PERSICHETTI, Simonetta. Documento do imaginário social. Jornal O Estado de S. Paulo. Edição de 15/11/08. (Adaptado) Disponível em: https://cultura.estadao.com.br/noticias/artes-documento-do-imaginario-social,278319. Acesso em 04/07/2018.

Para responder à questão, considere a frase em destaque.

E, aqui, surge o embate entre documentação e estética, como se uma fosse excludente da outra, ideia com que Martins não concorda.

Se o segmento o embate fosse reescrito como as polêmicas, haveria necessidade de

I→colocar o verbo surgir no plural.
II→colocar o substantivo ideia no plural.
III→substituir o pronome que por as quais.

Está(ão) correta(s)

 

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1726456 Ano: 2018
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Sobre as drogas utilizadas no tratamento da doença de parkinson, assinale V (Verdadeiro) ou F (Falso) em cada afirmativa a seguir.

( ) Levodopa é convertida em dopamina, principal neurotransmissor depletado na doença de parkinson.

( ) Amantadina aumenta a recaptação de dopamina, produzindo alterações de afinidade dos receptores dopaminérgicos.

( ) Biperideno antagoniza os efeitos excitatórios de acetilcolina mediante bloqueio dos receptores muscarínicos.

( ) Pramipexol tem propriedades dopaminérgicas, portanto estimulam receptores de dopamina.

A sequência correta é

 

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1723369 Ano: 2018
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Paciente portador de cirrose hepática apresenta o sinal de asterixe no exame físico. Qual das seguintes complicações da cirrose o paciente está apresentando?

 

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1708880 Ano: 2018
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Assinale a alternativa que NÃO apresenta fator de risco para o desenvolvimento de doença pulmonar obstrutiva crônica.

 

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1707913 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

A fotografia inventada dentro de uma época positivista - primeiras décadas do século XIX - criou e referendou sua posição como espelho do real, mimese de um mundo sem nenhuma interferência de um olho pensante, a falsa ideia de um registro documental isento: prova de um discurso oral ou escrito. Contra essa crença, vários pensadores da fotografia tentaram se insurgir e, dentro dessas linhas de pensamento, também a sociologia. Ao tecer textos trazendo a fotografia como protagonista e não apenas como suporte de outras formas de expressão, o sociólogo José de Souza Martins demonstra, em seu mais recente livro, Sociologia da Fotografia e da Imagem, que "o icônico é essencialmente expressão de uma necessidade do imaginário, uma linguagem e um discurso visual".

Na obra, Martins rebate a ideia de que a fotografia "congela" momentos, deixando bem claro que é o contrário: cada imagem narra ou cria uma história. O que o autor defende é o reconhecimento da imagem como documento do imaginário social e não como registro factual de uma realidade social.

Para quem quer estudar ou pensar fotografia - algo fundamental na sociedade contemporânea -, os textos de Martins são fundamentais. Não entregam receitas de leitura ou compreensão da imagem, mas nos instigam a pensar em seu papel como representante da imaginação coletiva de determinado momento socialI).

Sociologia da Fotografia e da Imagem começa com a discussão da fotografia e vida cotidiana. A fotografia é entendida como uma interpretação de um real que não se deixa simplesmente congelar ou aprisionar, mas que a cada olhada nos permite novas significações, novas possibilidades para entender representações da sociedade, num certo período sócio-históricoII).

No livro, para além do cotidiano, existe a temática dos ritos da sociedade, formas que a ajudam a se estruturar, e Martins nos apresenta um belo ensaio sobre as fotografias dos atos de fé no Brasil, trabalho realizado por cinco fotógrafos com olhares diferentes sobre essas questões.

Ao tentar analisar essas imagens, Martins nos dirige para a questão da imaginação fotográfica, dos vários modos de ver, que pertencem à imaginação do fotógrafo, mas também à imaginação de quem decifra imagens. Essa discussão no livro leva a um novo capítulo, onde o sociólogo analisa o trabalho do fotógrafo Sebastião Salgado, mais especificamente seu ensaio Êxodos. E, aqui, surge o embate entre documentação e estética, como se uma fosse excludente da outra, ideia com que Martins não concorda. Claro que existe sempre uma busca, ou melhor, uma narrativa estética ao se criar um discurso, seja ele qual for.

É de destacarmos, por fim, o primoroso ensaio O Impressionismo na Fotografia e a Sociologia da Imagem, em que podemos ver defendida com mais vigor a tese de Martins da necessidade de aprender a ver. E para não ficar somente na teoria, o autor nos apresenta seu próprio ensaio fotográfico sobre o Carandiru durante o processo de desativação do prédioIII). Um estudioso que tem as duas visões da análise imagética: a teoria e o fazer. "Decifrar o que se esconde por trás do visível ou do fotografável continua sendo um desafio para os cientistas que se documentam com expressões visuais da realidade social." Na tessitura de seu pensamento - formado, aliás, com muitos estudos sobre história da fotografia e fotógrafos -, Martins nos chama atenção para a necessidade de uma sociologia do conhecimento visual para aprender a ler e interpretar imagens, em especial a fotográfica: "Sociólogos e antropólogos precisam muito mais do que uma foto para compreender o que uma foto contém." E assim é, pois desde muito alguém já nos disse que a fotografia é umtipo especial de conhecimento.

Fonte: PERSICHETTI, Simonetta. Documento do imaginário social. Jornal O Estado de S. Paulo. Edição de 15/11/08. (Adaptado) Disponível em: https://cultura.estadao.com.br/noticias/artes-documento-do-imaginario-social,278319. Acesso em 04/07/2018.

Ao longo do texto, o pronome nos produz o efeito de sentido de inclusão do leitor nas discussões em andamento. Atentando para a relação desse pronome com o verbo que ele acompanha, observa-se que, na maioria das ocorrências, o leitor é representado como beneficiário da ação verbal ou como paciente dela. Tendo essas informações em mente, analise as seguintes ocorrências:

I → [...] mas nos instigam a pensar em seu papel como representante da imaginação coletiva de determinadomomento social.

II → [...] mas que a cada olhada nos permite novas significações, novas possibilidades para entender representações da sociedade, num certo período sócio-histórico.

III → [...] o autor nos apresenta seu próprio ensaio fotográfico sobre o Carandiru durante o processo de desativação do prédio.

O leitor é representado através do pronome nos como beneficiário apenas em

 

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1703777 Ano: 2018
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Qual das seguintes situações é critério definidor de síndrome da imunodeficiência adquirida em humanos com HIV reator?

 

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