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972117 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia Mecânica
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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A determinação das propriedades mecânicas de um material metálico é realizada por meio de vários ensaios. Sobre ensaios mecânicos, considere as afirmações a seguir.

I - O ensaio de compressão não é frequentemente utilizado para os metais, porque a determinação das propriedades mecânicas por esse ensaio é dificultada pela existência de atrito entre o corpo de prova e as placas da máquina, pela possibilidade de flambagem, pela dificuldade de medida dos valores numéricos do ensaio e por outros fatores que provocam incidência considerável de erros.

II - No ensaio de fluência, para se determinar a curva de fluência de um metal, aplica-se ao corpo de prova uma carga inicial, que é mantida constante durante todo o ensaio, a uma temperatura também constante. A duração de cada ensaio pode variar de um mês até pouco mais de um ano.

III - O estudo da fadiga é de primordial importância para o projeto de peças sujeitas a esforços estáticos. O ensaio de fadiga pode ser realizado na própria peça, caso se possua uma máquina adequada, ou em corpos de prova, desde que se teste o material em si.

Está(ão) correta(s)

 

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972097 Ano: 2015
Disciplina: Segurança e Saúde no Trabalho (SST)
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Com relação às disposições das Normas Regulamentadoras (NR) relativas à segurança e à medicina do trabalho, assinale a alternativa INCORRETA.

 

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Para responder à questão leia o texto a seguir.

A tolerância à corrupção no Brasil: uma antinomia

entre normas morais e prática social.

Quando se abre o jornal, é raro não nos defrontarmos com escândalos no mundo político. Casos de malversação de recursos públicos, uso indevido da máquina administrativa, redes de clientelas e tantas outras mazelas configuram uma sensação de mal-estar coletivo, que nos leva a olhar de modo muito cético os rumos que a política, no Brasil, tem tomado. Criam-se, dessa forma, um clamor moral e um clima de caça às bruxas que geram instabilidade e um muro de lamentações e barreiras a projetos de políticas públicas. Contudo, apesar da sucessão de escândalos no Brasil, existe uma sensação de impotência por parte da sociedade; a corrupção é tolerada, e os cidadãos ficam apenas aguardando qual será o próximo escândalo que circulará nos jornais.

Essa sensação de mal-estar coletivo com a corrupção cria concepções de senso comum acerca de uma natural desonestidade do brasileiro.

Um dos traços característitcos do senso comum no Brasil é que o brasileiro típico tem caráter duvidoso e, a princípio , não se nega a levar algum tipo de vantagem no âmbito das relações sociais ordinárias. Por isso, vários indicadores de confiança apontam o Brasil como um país onde a desconfiança impera. Para além do senso comum, esse tipo de leitura da realidade social brasileira converge para termos centrais das interpretações do país, e a produção de conceitos no mundo acadêmico também incorpora esse tipo de visão, sendo o brasileiro típico um cidadão voltado para seus desejos agonísticos, que se expressam em formas sociais como o jeitinho e a malandragem. Culpa-se, sobremaneira, nossa herança histórica deixada pelo mundo ibérico, que teria feito com que o Brasil não conhecesse o processo de racionalização típico do Ocidente e não incorporasse os valores e princípios do mundo protestante, ascético e voltado para uma ética dos deveres e do trabalho.

O projeto de interpretação do Brasil fornecido pela vertente do patrimonialismo tende a tomar esse pressuposto como característica antropológica, alicerçada em visão muitas vezes derivada de outras experiências sociais. Afinal, a herança do patrimonialismo ibérico deixou algumas mazelas na constituição da sociedade brasileira, o que acarretaria projetos de ruptura com o passado.

A prática de corrupção não está relacionada a aspectos do caráter do brasileiro, mas à constituição de normas informais que institucionalizaram certas práticas tidas como moralmente degradantes, mas cotidianamente toleradas. A antinomia entre normas morais e prática social da corrupção no Brasil revela que há uma outra antinomia: a corrupção é explicada, no plano da sociedade brasileira, pelofosso que separa os aspectos morais e valorativos da vida e da cultura política. Isso acarreta uma tolerância à corrupção que está na base da vida democrática pós- 1985.

Fonte: FILGUEIRAS, F. A tolerância à corrupção no Brasil: uma antinomia entre normas morais e prática social. Revista Opinião Pública, Campinas, v. 15, n. 2, nov. 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/op/v/s/n2/05.pdf. Acesso em 30 mai. 2015. (Adaptado)

Em relação à formação de palavras usadas no texto, considere as afirmativas a seguir.

I - As palavras "impotência" e "desonestidade" são formadas pelo processo de derivação prefixal e sufixal, e os prefixos de ambas as palavras denotam negação.

II - A palavra "malandragem" é formada pelo processo de derivação sufixal e significa o resultado da ação de ser malandro.

III - As palavras "sobremaneira" e "antinomia" são formadas pelo processo de composição por justaposição e derivação prefixal, respectivamente.

Está(ão) correta(s)

 

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Para responder à questão leia o texto a seguir.

A tolerância à corrupção no Brasil: uma antinomia

entre normas morais e prática social.

Quando se abre o jornal, é raro não(I) nos defrontarmos com escândalos no mundo político. Casos de malversação de recursos públicos, uso indevido da máquina administrativa, redes de clientelas e tantas outras mazelas configuram uma sensação de mal-estar coletivo, que nos leva a olhar de modo muito cético os rumos que a política, no Brasil, tem tomado. Criam-se(II), dessa forma, um clamor moral(II) e um clima de caça às bruxas(II) que geram(III) instabilidade e um muro de lamentações e barreiras a projetos de políticas públicas. Contudo, apesar da sucessão de escândalos no Brasil, existe uma sensação de impotência por parte da sociedade; a corrupção é tolerada, e os cidadãos ficam apenas aguardando qual será o próximo escândalo que circulará nos jornais.

Essa sensação de mal-estar coletivo com a corrupção cria concepções de senso comum acerca de uma natural desonestidade do brasileiro.

Um dos traços característitcos do senso comum no Brasil é que o brasileiro típico tem caráter duvidoso e, a princípio , não se nega a levar algum tipo de vantagem no âmbito das relações sociais ordinárias. Por isso, vários indicadores de confiança apontam o Brasil como um país onde a desconfiança impera. Para além do senso comum, esse tipo de leitura da realidade social brasileira converge para termos centrais das interpretações do país, e a produção de conceitos no mundo acadêmico também incorpora esse tipo de visão, sendo o brasileiro típico um cidadão voltado para seus desejos agonísticos, que se expressam em formas sociais como o jeitinho e a malandragem. Culpa-se, sobremaneira, nossa herança histórica deixada pelo mundo ibérico, que teria feito(IV) com que o Brasil não conhecesse(IV) o processo de racionalização típico do Ocidente e não incorporasse(IV) os valores e princípios do mundo protestante, ascético e voltado para uma ética dos deveres e do trabalho.

O projeto de interpretação do Brasil fornecido pela vertente do patrimonialismo tende a tomar esse pressuposto como característica antropológica, alicerçada em visão muitas vezes derivada de outras experiências sociais. Afinal, a herança do patrimonialismo ibérico deixou algumas mazelas na constituição da sociedade brasileira, o que acarretaria projetos de ruptura com o passado.

A prática de corrupção não está relacionada a aspectos do caráter do brasileiro, mas à constituição de normas informais que institucionalizaram certas práticas tidas como moralmente degradantes, mas cotidianamente toleradas. A antinomia entre normas morais e prática social da corrupção no Brasil revela que há uma outra antinomia: a corrupção é explicada, no plano da sociedade brasileira, pelofosso que separa os aspectos morais e valorativos da vida e da cultura política. Isso acarreta uma tolerância à corrupção que está na base da vida democrática pós- 1985.

Fonte: FILGUEIRAS, F. A tolerância à corrupção no Brasil: uma antinomia entre normas morais e prática social. Revista Opinião Pública, Campinas, v. 15, n. 2, nov. 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/op/v/s/n2/05.pdf. Acesso em 30 mai. 2015. (Adaptado)

Em relação às escolhas linguísticas e à construção de sentido no texto, considere as afirmativas a seguir.

I - Se o adjunto adverbial "não" fosse deslocado para antes de "é raro", o sentido da informação seria mantido.

II - As expressões "um clamor moral" e "um clima de caça às bruxas" correspondem ao agente da ação expressa por "Criam-se" e sinalizam a intenção de encobrimento dos responsáveis pela ação.

III - O pronome "que" retoma a palavra "bruxas", motivo pelo qual o verbo "geram" está flexionado.

IV - O modo verbal empregado em "conhecesse" e "incorporasse" está condicionado ao uso do tempo verbal "teria feito", que expressa incerteza e relaciona um fato futuro a um fato passado.

Está(ão) correta(s)

 

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957871 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia Mecânica
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Com relação aos compressores industriais, considere as afirmações a seguir.

I - Dentre os principais tipos de compressores utilizados na indústria estão compressores de parafusos, palhetas e centrífugos, que pertencem ao grupo dos compressores dinâmicos.

II - Os compressores com princípio construtivo por pistões e diafragma pertencem ao grupo dos compressores volumétricos.

III - A capacidade de vazão do compressor alternativo pode ser controlada em aplicações industriais de várias formas, algumas das quais são a partida e parada do compressor, a variação da rotação, o alívio das válvulas de admissão e a variação do volume morto.

Está(ão) correta(s)

 

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Para responder à questão leia o texto a seguir.

Gentileza gera gentileza

o título da coluna foi tomado emprestado dele, o próprio Gentileza. Gentileza foi um grande homem, com um grande legado e uma grande vida.

Passou a maior parte dela pregando a gentileza como um modo de existir. Depois que morreu, em 1996, velhinho, aos 79 anos, a Companhia de Limpeza Urbana do Rio cobriu seus escritos nas pilastras do viaduto do Caju com tinta cinza. Não podia ser mais simbólico. O apagamento de Gentileza gerou um movimento de reação chamado “Rio com gentileza”, que resgatou o livro urbano de Gentileza e propõe a gentileza como uma forma de estar no mundo.

É sério. Parece pouco. É muito. Faz uma enorme diferença. Quando somos maltratados em algum lugar, por alguém, isso já envenena o nosso dia. E desencadeia reações desencontradas em cadeia. Por outro lado, às vezes nem percebemos, mas a beleza de outro dia, nosso suspeito bom-humor num dia comum, começou lá atrás , quando alguém teve um gesto gentil, nos acolheu com simpatia, nos tratou bem. Seja o nosso chefe, o motorista do ônibus, o balconista da padaria. Faz bem para a vida ser tratado com gentileza. E um gesto gentil também desencadeia reações similares em cadeia. Gentileza, o profeta, tinha toda a razão quando respondia aos que o chamavam de maluco: “Maluco pra te amar, louco pra te salvar”.

Se cada um de nós fizer uma reconstituição mental do nosso dia, hoje mesmo, vai perceber que o pior dele foi causado porque não foram gentis conosco nem fomos gentis com os outros. Desde o bom dia que faltou, o por favor que não foi dito, a buzina desnecessária no trânsito, a cara fechada, o sorriso que economizamos, a ajuda que poderíamos ter dado e não demos, ou ainda a que não recebemos, o elogio que não veio, a crítica que deveria ter sido feita para somar, mas foi programada para massacrar, o veneno que escorreu da nossa boca e da dos outros. Uma soma de pequenos e desnecessários gastos de energia que só serviram para nos intoxicar.

Gentileza é o exercício cotidiano de vestir a pele do outro. É cuidar não de alguém, mas de qualquer um. Mesmo que ele não seja nosso parente, mesmo que seja um estranho. Cuidar por nada. Sem precisar de motivo. Cuidar por cuidar.

Por que algo tão essencial se tornou supérfluo? Porque gentileza não se consome, talvez. Não tem valor monetário. Não se ganha nada de material com ela. Também não custa nada.

Hoje, tratar mal as pessoas, marchar pelos corredores, fechar a cara, não dar bom dia e dizer coisas duras sem nenhum cuidado parece ser um atributo dos poderosos. Quase uma virtude. O conjunto de características que costuma cercar o poder é imediatamente incorporado pelos subordinados. Nessa lógica, há sempre alguém a quem não precisamos beneficiar, não com a nossa gentileza, porque gentileza não tem nada a ver com isso, mas a quem não precisamos beneficiar com a nossa bajulação.

Acho que ser gentil não é nada prosaico, é um ato de resistência diante de uma vida determinada por valores calculáveis: só faço tal coisa se ganhar algo em troca, seja dinheiro ou um dos muitos pequenos poderes ou um ponto a mais com quem manda. A gentileza vira essa lógica do avesso: sou gentil sem esperar nada em troca.

Gentileza não é mesmo algo que temos, é mais algo que somos. E que nos tornamos. Talvez o verdadeiro poder esteja naquele que pode dar sem esperar nada em troca. Como Gentileza.

Assim como inventaram um dia sem carro, acho que poderíamos criar um dia com gentileza. Não precisa ser uma campanha de massa, basta uma decisão interna, silenciosa, de cada um. Só para experimentar. Um dia só tentando ser gentil. Engolindo a palavra ríspida, calando a fofoca ainda no esôfago, olhando de verdade para as pessoas, escutando o que o outro tem a dizer, mesmo que não nos pareça tão interessante, sorrindo um pouco mais.

Pequenos gestos. Segurar o elevador, dar oi e dar tchau, não se atravessar na frente de ninguém nem sair correndo para ser o primeiro, ter paciência em vez de se irritar, elogiar um pouco mais, deixar passar o que não foi tão legal, mas também não foi tão grave e, quando a crítica for imprescindível, abusar da delicadeza. Um dia só, mesmo que seja apenas para experimentar algo diferente. Quem sabe o que pode acontecer?

Fonte: BRUM, E. Gentileza gera gentileza. Época, 05 out. 2009. Disponível em: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI96818-15230,00-GENTILEZA+GERA+GENTILEZA.html. (Adaptado)

Com relação a recursos linguísticos empregados no texto, considere as afirmativas a seguir.

I - A palavra "mesmo", expressa exatidão quanto ao instante do enunciado, ao passo que, na linha 118, enfatiza o argumento de que faz parte, podendo ser substituída por de fato.

II - O termo "mesmo que", estabelece relação de sentido equivalente ao seu emprego na linha 152, podendo, em ambas as ocorrências, ser substituído, sem alteração do sentido, por ainda que.

III - O elemento "porque" poderia ser substituído por porquanto, mantendo-se a relação explicativa.

Está(ão) correta(s)

 

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957856 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia Mecânica
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Observe a figura.

Enunciado 2703850-1

Fonte: LINSINGEN, Von. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. p. 28. (Adaptado)

A utilização prática do princípio de Pascal pode ser exemplificada por meio do princípio da prensa hidrostática, destinada à transmissão e à multiplicação de forças. Considerando, na figura acima, que o fluido hidráulico confinado no interior da prensa encontra-se em repouso, desconsiderando as forças de atrito e sabendo que as pressões p1 e p2 são medidas no mesmo nível horizontal, é correto afirmar:

 

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945873 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia Mecânica
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Considere as afirmações a seguir sobre válvulas utilizadas em tubulações industriais.

I - As válvulas de gaveta possuem o fechamento através do movimento de uma peça chamada de gaveta ou de cunha, em consequência da rotação da haste. A gaveta desloca-se paralelamente ao sentido de escoamento do fluido e perpendicularmente ao orifício da válvula. As válvulas são sempre de fechamento rápido e, mesmo estando totalmente abertas, causam grande perda de carga no escoamento do fluido.

II - Nas válvulas de globo, o fechamento é realizado por meio de um tampão (obturador), que se ajusta contra uma única sede. As válvulas de globo podem trabalhar nas posições aberta, fechada e também em qualquer posição intermediária; porém, para qualquer posição, causam fortes perdas de carga devido a mudanças de direção e turbilhonamento do fluido dentro da válvula.

III - A válvula de esfera consiste basicamente em uma esfera que gira no interior do corpo da válvula que, quando acionada, desliza entre anéis retentores de material não metálico, tornando a vedação absolutamente estanque. As vantagens da válvula de esfera sobre as válvulas de gaveta são o menor tamanho e peso, a melhor vedação, a maior facilidade de operação e a menor perda de carga.

Está(ão) correta(s)

 

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Questão presente nas seguintes provas
945867 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia Mecânica
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Na furação com brocas helicoidais, quando a profundidade do furo excede três vezes o diâmetro da broca, os cavacos ejetados para cima e para fora pelos canais helicoidais impedem a entrada do fluido de corte. Considere as soluções apresentadas a seguir para o problema.

I - Empregar ciclo de furação pica-pau.
II - Aplicar o fluido de corte com alta pressão.
III - Aplicar o fluido de corte através da broca.
IV - Empregar broca escalonada.
V - Usar óleo lubrificante como fluido de corte.

Estão corretas

 

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945824 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia Mecânica
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Com relação à aresta postiça de corte (gume postiço), é INCORRETO afirmar que

 

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