Foram encontradas 40 questões.
Com relação aos condutores verticais e horizontais utilizados em instalações prediais de águas pluviais, é CORRETO afirmar que:
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Assinale a alternativa que responde CORRETAMENTE à pergunta abaixo.
Se mantido o proporcionamento dos materiais constituintes do concreto (traço em massa), quais as consequências da substituição do cimento CP II-Z Classe 32 por cimento CP V ARI RS (mantidas as condições de aplicação e sendo a comparação feita à mesma idade de hidratação)?
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Com relação ao projeto de armaduras das lajes, analise as seguintes afirmativas.
I. As armaduras negativas das lajes estarão posicionadas somente sobre a V4.
II. As armaduras negativas das lajes estarão posicionadas ao longo de todo o seu perímetro.
III. As armaduras positivas horizontais deverão ser as mesmas para ambas as lajes.
IV. A maior armadura positiva estará na direção vertical na L2.
Assinale a alternativa CORRETA.
Provas
Questão presente nas seguintes provas
O viajante clandestino
Mia Couto
– Não é arvião. Diz-se: avião.
O menino estranhou a emenda de sua mãe. Não mencionava ele uma criatura do ar? A criança tem a vantagem de estrear o mundo, iniciando outro matrimônio entre as coisas e os nomes. Outros a elas se assemelham, à vida sempre recém-chegando. São os homens em estado de poesia, essa infância autorizada pelo brilho da palavra.
– Mãe: avioneta é a neta do avião?
– Vamos para a sala de espera, ordenou a mãe.
Ela lhe admoestou, prescrevendo juízo. Aquilo era um aeroporto, lugar de respeito. A senhora apontou os passageiros, seus ares graves, soturnos. O menino mediu-se com aquele luto, aceitando os deveres do seu tamanho. Depois, se desenrolou do colo materno, fez sua a sua mão e foi à vidraça. Espreitou os imponentes ruídos, alertou a mãe para um qualquer espanto. Mas a sua voz se afogou no tropel dos motores.
Eu assistia a criança. Procurava naquele aprendiz de criatura a ingenuidade que nos autoriza a sermos estranhos num mundo que nos estranha. Frágeis onde a mentira credencia os fortes.
Seria aquele menino a fratura por onde, naquela toda frieza, espreitava a humanidade? No aeroporto eu me salvava da angústia através de um exemplar da infância.
O menino agora contemplava as traseiras do céu, seguindo as fumagens, lentas pegadas dos instantâneos aviões. Ele então se fingiu um aeroplano, braços estendidos em asas. Descolava do chão, o mundo sendo seu enorme brinquedo. E viajava por seus infinitos, roçando as malas e as pernas dos passageiros entediados. Até que a mãe debitou suas ordens. Ele que recolhesse a fantasia, aquele lugar era pertença exclusiva dos adultos.
– Te ajeita. Estamos quase partindo.
– Então vou me despedir do passaporteiro.
A mãe corrigiu em dupla dose. Primeiro, não ia a nenhuma parte. Segundo, não se chamava assim ao senhor dos passaportes. Mas só no presente o menino se deixava calar. Porque, em seu sonho, mais adiante, ele se proclama:
– Quando for grande quero ser passaporteiro.
E ele já se antefruía, de farda, dentro do vidro. Ele é que autorizava a subida aos céus.
– Vou estudar para migraceiro.
– Tá doido, filho. Fica quieto.
O garoto guardou seus jogos, contido. Que criança, neste mundo, tem vocação para adulto?
Saímos da sala para o avião. Chuviscava. O menino seguia seus passos quando, na lisura do asfalto, ele viu o sapo. Encharcado, o bicho saltiritava. Sua boca, maior que o corpo, traduzia o espanto das diferenças. Que fazia ali aquele representante dos primórdios, naquele lugar de futuros apressados?
O menino parou, observador, cuidando os perigos do batráquio. Na imensa incompreensão do asfalto, o bicho seria esmagado por cega e certeira roda.
– Mãe, eu posso levar o sapo?
A senhora estremeceu de horror. Olhou envergonhada, pedindo desculpas aos passantes. Então, começou a disputa. A senhora obrigava o braço do filho, os dois se teimavam. Venceu a secular maternidade. O menino, murcho como acento circunflexo, subiu as escadas, ocupou seu lugar, ajeitou o cinto.
Do meu assento eu podia ver a tristeza desembrulhando líquidas miçangas no seu rosto. Fiz-lhe sinal, ele me encarou de soslado. Então, em seu rosto se acendeu a mais grata bandeira de felicidade. Porque do côncavo de minhas mãos espreitou o focinho do mais clandestino de todos os passageiros.
Disponível em: <http://jardimdasdelicias.blogs.sapo.pt/277137.html>.
[Adaptado] Acesso em: 8 abr. 2014.
Glossário
Admoestar – repreender branda e benevolamente
Antefruir – usufruir antecipadamente
Batráquio – anfíbio
Debitar suas ordens – anunciar, proclamar suas regras
Fumagem – fumaça
Soslado – lado, oblíquo
Soturno – aspecto triste, taciturno
Tropel – grande ruído
Com base no Texto e na norma padrão escrita, assinale a alternativa CORRETA.
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Assinale a alternativa que responde CORRETAMENTE à pergunta abaixo.
Em uma planta topográfica, curvas de nível são apresentadas na escala 1:2500. Se uma determinada distância retilínea entre dois pontos A e B medida na planta for de 52 mm, qual é a distância real entre esses mesmos pontos?
Provas
Questão presente nas seguintes provas
No que diz respeito ao dimensionamento ao cisalhamento de vigas de concreto armado, analise as afirmativas abaixo.
I. A NBR 6118 permite dois modelos de cálculo a partir da analogia de treliça.
II. Os modelos de cálculo levam em consideração a armadura transversal e a parcela resistente associada a mecanismos complementares desenvolvidos no interior do elemento estrutural.
III. A utilização de estribos garante que não ocorrerá ruptura devido a esforços cortantes.
IV. Caso o esforço cortante seja muito pequeno, não há necessidade de se projetar armadura transversal.
Assinale a alternativa CORRETA.
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Com relação ao dimensionamento de peças comprimidas de concreto armado, analise as afirmativas abaixo.
I. Os estribos em pilares são necessários para impedir a flambagem das barras longitudinais.
II. O índice de esbeltez do pilar influencia no cálculo da armadura longitudinal.
III. Não é necessária a consideração de esforços de segunda ordem no dimensionamento de pilares muito esbeltos.
IV. A taxa de armadura máxima em pilares é de 10 %.
Assinale a alternativa CORRETA.
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Para as questões 39 e 40, analise a planta de formas esquematizada abaixo, na qual as vigas têm dimensão de 20 cm x 50 cm, os pilares têm dimensão de 20 cm x 40 cm e as lajes são maciças com espessura de 10 cm (a espessura das lajes está incluída na altura das vigas).
![Enunciado 2755840-1](/images/concursos/5/f/5/5f5a34c3-7c01-87e7-8aee-3db83b5c9d64.png)
Assinale a alternativa CORRETA.
O volume de concreto necessário para concretar as lajes e as vigas é de aproximadamente:
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Com relação à corrosão das armaduras no concreto armado, analise as afirmativas abaixo.
I. A despassivação da armadura ocorre por quebra da camada da carepa de laminação que protege o aço, deixando-o suscetível à corrosão.
II. As principais causas da despassivação são a carbonatação do concreto e a presença de íons cloro na superfície das armaduras.
III. Quanto maior for o cobrimento da armadura, maior será o tempo de propagação da corrosão, que é associado à vida útil de projeto das estruturas de concreto armado.
IV. Com o avanço da corrosão do aço, ocorre a lixiviação do hidróxido de cálcio e a reação dos cloretos com os silicatos hidratados do cimento, aumentando a taxa de corrosão ao longo do tempo.
V. Em atmosfera marinha, a taxa de corrosão do aço no concreto é maior nas regiões da estrutura de concreto expostas às zonas de oscilação de maré do que nas regiões em permanente contato com a água do mar.
Assinale a alternativa CORRETA.
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Com relação à orçamentação de uma obra de engenharia, é CORRETO afirmar que o BDI é:
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Cadernos
Caderno Container