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Foram encontradas 40 questões.

2489798 Ano: 2014
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Sobre a fiscalização de obra pública, analise as afirmativas abaixo.
I. Por serem partes intervenientes e interessadas no processo de produção da obra, é vetada a participação dos autores do projeto básico e do projeto executivo na fiscalização da obra.
II. É função da fiscalização a aprovação de materiais similares propostos pela contratada.
III. Na constatação de um problema, a fiscalização não pode indicar soluções ou resolver questões de omissão e falhas de projetos, sob pena de assumir para si a responsabilidade intrínseca da executora (contratada).
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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2489482 Ano: 2014
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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O cobrimento insuficiente das armaduras acarreta a corrosão precoce das armaduras. Para o projeto das estruturas de concreto armado, a NBR 6118 (ABNT) define requisitos para a qualidade do concreto do cobrimento. Segundo essa norma, é CORRETO afirmar que:
 

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2489420 Ano: 2014
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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No que diz respeito ao projeto dos reservatórios de água potável, analise as afirmativas abaixo.
I. Atenção especial deve ser dedicada à fase de projeto para a escolha de materiais e para a definição da forma e das dimensões dos reservatórios, de maneira a manter o padrão de potabilidade.
II. O reservatório deve ser um recipiente estanque que possua tampa ou porta de acesso opaca, firmemente presa na sua posição, com vedação que impeça a entrada de líquidos, poeiras, insetos e outros animais no seu interior.
III. O reservatório deve ser construído ou instalado de tal modo que seu interior possa ser facilmente inspecionado e limpo.
IV. O volume de água reservado para uso doméstico deve ser, no mínimo, o necessário para uma semana de consumo normal do edifício, sem considerar o volume de água para combate a incêndio.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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Cabecinhas feitas
Aos pais que se preocupam com o tempo que o filho passa na frente do computador, um aviso: a coisa só tende a piorar. E isso pode ser bom. Educadores e profissionais da área de tecnologia do mundo todo estão empenhados em uma cruzada para dar uma utilidade prática ao fascínio da meninada por smartphones, tablets e laptops, e um dos caminhos são as aulas de programação ministradas desde a mais tenra idade. A ideia é que crianças e adolescentes dominem pelo menos uma linguagem dos códigos e, em vez de simplesmente usar o que já vem pronto no computador, aprendam a pôr a máquina a seu serviço.
Embora pesquisas de maior calibre ainda estejam em curso, a experiência já sinaliza que o exercício intelectual envolvido nesse aprendizado ajuda a desenvolver o raciocínio lógico e a capacidade de resolver problemas. Um dos estudiosos da área, o polonês Jakub Lacki, técnico da seleção de informática de seu país, enfatiza que, se bem administradas, as lições de programação podem dar um impulso naquilo que é mais essencial à vida escolar: “O exercício de conversa com o computador ajuda a sedimentar o conhecimento e a refletir sobre o que se aprende”.
Mesmo que ainda se debata como e quando os algoritmos devem entrar na vida da garotada, ganha força a teoria que compara o ensino da programação ao de uma língua estrangeira: quanto mais cedo, maior a capacidade de absorção. Mas que fique claro para pais que esperam milagres de seus pequenos gênios: aos 5 anos, ninguém vai escrever códigos de verdade, tarefa que exige uma maturidade intelectual que se pronunciará só lá pelos 10, 11 anos. O que os mais novinhos assimilam é o abecê mais básico, conhecimento que provavelmente lhes dará mais traquejo para aprender o que virá depois.
Muitas rodas de educadores são entusiastas da ideia de introduzir a linguagem dos códigos que o computador entende na grade de matérias obrigatórias desde o jardim de infância. Do outro lado do debate, há quem critique acrescentar mais essa obrigação à vida da meninada. Sobre um ponto todos concordam: para iniciar-se no universo dos códigos, é preciso ter a ferramenta adequada e, para a maioria, uma boa orientação – seja ela na escola ou em casa. Está comprovado que nos bancos escolares a exploração dos códigos só dá certo mesmo se o professor souber se portar como uma espécie de regente da investigação digital.
Se bem guiada, a garotada nascida e criada na era digital tem tudo para desenvolver as habilidades latentes em sua geração. O aprendizado do algoritmo na escola pode contribuir ainda para apagar duas imagens recorrentes: a de que a ciência da computação, tão crucial para o futuro, é uma matéria indecifrável para os comuns mortais e a de que o menino ou a menina versado nessa arte é um ser desinteressante e esquisito. Em outras palavras: o coding como segunda língua universal dos jovens será a vingança dos nerds.
BORGES, Helena. Cabecinhas feitas. Veja, n. 17, p. 96-97, abr. 2014.
[Adaptado]
Segundo o Texto, é CORRETO afirmar que:
 

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2488337 Ano: 2014
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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No que concerne a emendas por traspasse, é CORRETO afirmar que:
 

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2488205 Ano: 2014
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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No que diz respeito ao dimensionamento a flexão simples de vigas de concreto armado, analise as afirmativas abaixo.
I. Deve-se sempre impedir a ruptura dúctil colocando-se armadura de compressão.
II. Se a linha neutra estiver fora da seção, será necessário aumentar a altura da peça.
III. A armadura longitudinal calculada deverá ser sempre posicionada junto à face inferior da viga.
IV. Somente há necessidade de se dimensionar a armadura longitudinal se o concreto possuir resistência à compressão característica (fck) superior a 25 MPa.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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Cabecinhas feitas
Aos pais que se preocupam com o tempo que o filho passa na frente do computador, um aviso: a coisa só tende a piorar. E isso pode ser bom. Educadores e profissionais da área de tecnologia do mundo todo estão empenhados em uma cruzada para dar uma utilidade prática ao fascínio da meninada por smartphones, tablets e laptops, e um dos caminhos são as aulas de programação ministradas desde a mais tenra idade. A ideia é que crianças e adolescentes dominem pelo menos uma linguagem dos códigos e, em vez de simplesmente usar o que já vem pronto no computador, aprendam a pôr a máquina a seu serviço.
Embora pesquisas de maior calibre ainda estejam em curso, a experiência já sinaliza que o exercício intelectual envolvido nesse aprendizado ajuda a desenvolver o raciocínio lógico e a capacidade de resolver problemas. Um dos estudiosos da área, o polonês Jakub Lacki, técnico da seleção de informática de seu país, enfatiza que, se bem administradas, as lições de programação podem dar um impulso naquilo que é mais essencial à vida escolar: “O exercício de conversa com o computador ajuda a sedimentar o conhecimento e a refletir sobre o que se aprende”.
Mesmo que ainda se debata como e quando os algoritmos devem entrar na vida da garotada, ganha força a teoria que compara o ensino da programação ao de uma língua estrangeira: quanto mais cedo, maior a capacidade de absorção. Mas que fique claro para pais que esperam milagres de seus pequenos gênios: aos 5 anos, ninguém vai escrever códigos de verdade, tarefa que exige uma maturidade intelectual que se pronunciará só lá pelos 10, 11 anos. O que os mais novinhos assimilam é o abecê mais básico, conhecimento que provavelmente lhes dará mais traquejo para aprender o que virá depois.
Muitas rodas de educadores são entusiastas da ideia de introduzir a linguagem dos códigos que o computador entende na grade de matérias obrigatórias desde o jardim de infância. Do outro lado do debate, há quem critique acrescentar mais essa obrigação à vida da meninada. Sobre um ponto todos concordam: para iniciar-se no universo dos códigos, é preciso ter a ferramenta adequada e, para a maioria, uma boa orientação – seja ela na escola ou em casa. Está comprovado que nos bancos escolares a exploração dos códigos só dá certo mesmo se o professor souber se portar como uma espécie de regente da investigação digital.
Se bem guiada, a garotada nascida e criada na era digital tem tudo para desenvolver as habilidades latentes em sua geração. O aprendizado do algoritmo na escola pode contribuir ainda para apagar duas imagens recorrentes: a de que a ciência da computação, tão crucial para o futuro, é uma matéria indecifrável para os comuns mortais e a de que o menino ou a menina versado nessa arte é um ser desinteressante e esquisito. Em outras palavras: o coding como segunda língua universal dos jovens será a vingança dos nerds.
BORGES, Helena. Cabecinhas feitas. Veja, n. 17, p. 96-97, abr. 2014.
[Adaptado]
Considere as seguintes afirmativas, referentes ao Texto.
I. Segundo o polonês Jakub Lacki, as aulas de programação possibilitam ao aluno o conhecimento solidificado e o ato de refletir sobre o que se aprende.
II. Não há idade ideal para que a linguagem dos códigos entre na vida da criançada, mas as pesquisas apontam que a capacidade intelectual da criança se inicia antes dos cinco anos.
III. Qualquer criança nascida e criada na era digital desenvolverá competências relacionadas à linguagem dos códigos.
IV. Fica clara a importância dada ao professor no processo de aprendizado da linguagem dos códigos.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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2485906 Ano: 2014
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Com relação às atividades de perícia judicial, analise as afirmativas abaixo.
I. O perito judicial é indicado pela Justiça e deve, pessoalmente, assinar o laudo técnico que comporá o processo judicial.
II. Para atuar como perito, o profissional habilitado deve ter especialização pelo Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia – IBAPE.
III. Os peritos judiciais e assistentes técnicos são indicados pelas partes interessadas, com anuência do juiz encarregado do processo judicial.
IV. Os assistentes técnicos emitem laudos técnicos que são utilizados pelos juízes, sendo que os peritos judiciais emitem laudos técnicos que subsidiam a ação dos advogados envolvidos em determinada questão.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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O viajante clandestino
Mia Couto
– Não é arvião. Diz-se: avião.
O menino estranhou a emenda de sua mãe. Não mencionava ele uma criatura do ar? A criança tem a vantagem de estrear o mundo, iniciando outro matrimônio entre as coisas e os nomes. Outros a elas se assemelham, à vida sempre recém-chegando. São os homens em estado de poesia, essa infância autorizada pelo brilho da palavra.
– Mãe: avioneta é a neta do avião?
– Vamos para a sala de espera, ordenou a mãe.
Ela lhe admoestou, prescrevendo juízo. Aquilo era um aeroporto, lugar de respeito. A senhora apontou os passageiros, seus ares graves, soturnos. O menino mediu-se com aquele luto, aceitando os deveres do seu tamanho. Depois, se desenrolou do colo materno, fez sua a sua mão e foi à vidraça. Espreitou os imponentes ruídos, alertou a mãe para um qualquer espanto. Mas a sua voz se afogou no tropel dos motores.
Eu assistia a criança. Procurava naquele aprendiz de criatura a ingenuidade que nos autoriza a sermos estranhos num mundo que nos estranha. Frágeis onde a mentira credencia os fortes.
Seria aquele menino a fratura por onde, naquela toda frieza, espreitava a humanidade? No aeroporto eu me salvava da angústia através de um exemplar da infância.
O menino agora contemplava as traseiras do céu, seguindo as fumagens, lentas pegadas dos instantâneos aviões. Ele então se fingiu um aeroplano, braços estendidos em asas. Descolava do chão, o mundo sendo seu enorme brinquedo. E viajava por seus infinitos, roçando as malas e as pernas dos passageiros entediados. Até que a mãe debitou suas ordens. Ele que recolhesse a fantasia, aquele lugar era pertença exclusiva dos adultos.
– Te ajeita. Estamos quase partindo.
– Então vou me despedir do passaporteiro.
A mãe corrigiu em dupla dose. Primeiro, não ia a nenhuma parte. Segundo, não se chamava assim ao senhor dos passaportes. Mas só no presente o menino se deixava calar. Porque, em seu sonho, mais adiante, ele se proclama:
– Quando for grande quero ser passaporteiro.
E ele já se antefruía, de farda, dentro do vidro. Ele é que autorizava a subida aos céus.
– Vou estudar para migraceiro.
– Tá doido, filho. Fica quieto.
O garoto guardou seus jogos, contido. Que criança, neste mundo, tem vocação para adulto?
Saímos da sala para o avião. Chuviscava. O menino seguia seus passos quando, na lisura do asfalto, ele viu o sapo. Encharcado, o bicho saltiritava. Sua boca, maior que o corpo, traduzia o espanto das diferenças. Que fazia ali aquele representante dos primórdios, naquele lugar de futuros apressados?
O menino parou, observador, cuidando os perigos do batráquio. Na imensa incompreensão do asfalto, o bicho seria esmagado por cega e certeira roda.
– Mãe, eu posso levar o sapo?
A senhora estremeceu de horror. Olhou envergonhada, pedindo desculpas aos passantes. Então, começou a disputa. A senhora obrigava o braço do filho, os dois se teimavam. Venceu a secular maternidade. O menino, murcho como acento circunflexo, subiu as escadas, ocupou seu lugar, ajeitou o cinto.
Do meu assento eu podia ver a tristeza desembrulhando líquidas miçangas no seu rosto. Fiz-lhe sinal, ele me encarou de soslado. Então, em seu rosto se acendeu a mais grata bandeira de felicidade. Porque do côncavo de minhas mãos espreitou o focinho do mais clandestino de todos os passageiros.
Disponível em: <http://jardimdasdelicias.blogs.sapo.pt/277137.html>.
[Adaptado] Acesso em: 8 abr. 2014.
Glossário
Admoestar – repreender branda e benevolamente
Antefruir – usufruir antecipadamente
Batráquio – anfíbio
Debitar suas ordens – anunciar, proclamar suas regras
Fumagem – fumaça
Soslado – lado, oblíquo
Soturno – aspecto triste, taciturno
Tropel – grande ruído
Considere o trecho retirado do Texto e assinale a alternativa CORRETA, com base na norma padrão escrita.
O menino agora contemplava as traseiras do céu, seguindo as fumagens, lentas pegadas dos instantâneos aviões. Ele então se fingiu um aeroplano, braços estendidos em asas. Descolava do chão, o mundo sendo seu enorme brinquedo. E viajava por seus infinitos, roçando as malas e as pernas dos passageiros entediados. Até que a mãe debitou suas ordens. Ele que recolhesse a fantasia, aquele lugar era pertença exclusiva dos adultos.
 

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2485721 Ano: 2014
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
Assinale a alternativa CORRETA.
Na execução do sistema predial de água fria, a tubulação derivada do barrilete e destinada a alimentar ramais é denominada:
 

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