Magna Concursos

Foram encontradas 40 questões.

387226 Ano: 2011
Disciplina: Educação Artística
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
Assinale a alternativa CORRETA.
Com relação aos corantes e ao processo de tingimento de roupas, pode-se afirmar que:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
387131 Ano: 2011
Disciplina: Artes Cênicas
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
As medidas dos atores são muito importantes para a confecção de um figurino. O camareiro pode ajudar o figurinista na tomada destas medidas.
Identifique se são verdadeiros (V) ou falsos (F) alguns dos itens básicos a serem medidos.
( ) número do manequim – busto/tórax – cabeça – manga
( ) comprimento do corpo – comprimento da calça – comprimento da saia – altura do cavalo
( ) cintura – volume – área total – punho
( ) boca da calça - busto/tórax – altura total – mão
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
387099 Ano: 2011
Disciplina: Artes Cênicas
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
Identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas sobre a catalogação de peças e a documentação de um acervo de figurinos.
( ) Os figurinos considerados de uso comum como fantasias, acessórios de caracterização, entre outros, são catalogados por espécie.
( ) Todas as peças devem ser fotografadas e detalhadamente descritas para serem catalogadas.
( ) Pode-se criar um sistema de acesso remoto ao catálogo, para que os usuários possam pesquisar o acervo e fazer reservas através da internet.
( ) As roupas, sapatos, bolsas, bijuterias e acessórios arrecadados ao longo dos anos, provenientes de doações e, principalmente, das próprias produções artísticas da universidade, devem ser descartadas imediatamente.
( ) Cada figurino deve ser fotografado e detalhadamente descrito, para que essas informações possam ser publicadas em jornal.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
500 mil homicídios em 20 anos
A violência registrada nas grandes cidades fez com que, entre 1980 e 2000, mais de 500 mil brasileiros fossem vítimas de homicídio. Segundo a Síntese de Indicadores Sociais, lançada na terça-feira, 13/04, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, enquanto nos anos 80 os acidentes de trânsito eram a principal causa externa dos óbitos masculinos, na década de 90, os homicídios passaram a liderar.
Entre 1980 e 2000, a taxa de mortalidade por homicídios para ambos os sexos no Brasil aumentou 130% (de 11,7 para 27 por 100 mil habitantes). De 1980 a 2000, as taxas masculinas de mortalidade por homicídios saltaram de 21,2 para 49,7 por 100 mil habitantes.
Os homens jovens, de 15 a 24 anos, são os mais afetados: em 2000, 95,6 em cada 100 mil homens dessa faixa de idade morreram vítimas de homicídio, sendo 71,7 em cada 100 mil (ou seja, 75%) mortos com armas de fogo. Em relação a 1991, cresceu 46% a taxa de homicídios de homens jovens (era de 65,5 a cada 100 mil) e aumentou 95% a taxa dos realizados com armas de fogo (era de 36,8 por 100 mil, ou 56,2% do total).
O total de causas externas (que, além de homicídios, inclui também acidentes, suicídios e outras causas não naturais) provocou no País cerca de 2 milhões de mortes de 1980 a 2000, o que corresponde a toda a população de Brasília. Em 82,2% dos casos (1,7 milhão), as vítimas foram homens. Em 2000, as causas externas foram a segunda maior causa de morte no País (14,5% do total de mortes).
Realidade catarinense
Ainda que a violência tenha aumentado em Santa Catarina no período de 1990 para 2000, na comparação com os outros estados do Sul e com o cenário brasileiro, o Estado ainda está em vantagem.
Com relação especificamente aos homicídios, o Estado também está em melhores condições. Santa Catarina registrou 17,3 ocorrências por 100 mil habitantes, em comparação com as 95,6 registradas no País no mesmo período. O Rio Grande do Sul teve 54,3 casos em 100 mil habitantes e o Paraná novamente foi o campeão negativo, com 63 casos em 100 mil habitantes.
Correio de Santa Catarina, São José, 18 a 22 abr. 2004, p. 9. [adaptado]
Considerando as estatísticas apresentadas no Texto, é CORRETO afirmar que:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
TEXTO 1
500 mil homicídios em 20 anos
A violência registrada nas grandes cidades fez com que, entre 1980 e 2000, mais de 500 mil brasileiros fossem vítimas de homicídio. Segundo a Síntese de Indicadores Sociais, lançada na terça-feira, 13/04, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, enquanto nos anos 80 os acidentes de trânsito eram a principal causa externa dos óbitos masculinos, na década de 90, os homicídios passaram a liderar.
Entre 1980 e 2000, a taxa de mortalidade por homicídios para ambos os sexos no Brasil aumentou 130% (de 11,7 para 27 por 100 mil habitantes). De 1980 a 2000, as taxas masculinas de mortalidade por homicídios saltaram de 21,2 para 49,7 por 100 mil habitantes.
Os homens jovens, de 15 a 24 anos, são os mais afetados: em 2000, 95,6 em cada 100 mil homens dessa faixa de idade morreram vítimas de homicídio, sendo 71,7 em cada 100 mil (ou seja, 75%) mortos com armas de fogo. Em relação a 1991, cresceu 46% a taxa de homicídios de homens jovens (era de 65,5 a cada 100 mil) e aumentou 95% a taxa dos realizados com armas de fogo (era de 36,8 por 100 mil, ou 56,2% do total).
O total de causas externas (que, além de homicídios, inclui também acidentes, suicídios e outras causas não naturais) provocou no País cerca de 2 milhões de mortes de 1980 a 2000, o que corresponde a toda a população de Brasília. Em 82,2% dos casos (1,7 milhão), as vítimas foram homens. Em 2000, as causas externas foram a segunda maior causa de morte no País (14,5% do total de mortes).
Realidade catarinense
Ainda que a violência tenha aumentado em Santa Catarina no período de 1990 para 2000, na comparação com os outros estados do Sul e com o cenário brasileiro, o Estado ainda está em vantagem.
Com relação especificamente aos homicídios, o Estado também está em melhores condições. Santa Catarina registrou 17,3 ocorrências por 100 mil habitantes, em comparação com as 95,6 registradas no País no mesmo período. O Rio Grande do Sul teve 54,3 casos em 100 mil habitantes e o Paraná novamente foi o campeão negativo, com 63 casos em 100 mil habitantes.
Correio de Santa Catarina, São José, 18 a 22 abr. 2004, p. 9. [adaptado]
TEXTO 2
Recentemente, num programa de entrevistas da emissora americana NBC, Parke Kunkle, um instrutor de astronomia ligado à Sociedade do Planetário de Minnesota, afirmou que os astrólogos deveriam ajustar o calendário dos 12 signos do zodíaco e acrescentar um 13º, Ophiuchus, ou Serpentário. Tudo isso por conta de uma mudança no eixo de rotação da Terra, chamada precessão, que coloca o Sol em uma posição diferente da que estava há "3 mil anos, quando se começou a estudar astrologia". Isso gerou uma torrente de matérias, posts e tweets ridicularizando a astrologia por ter se apegado a algo que foi derrubado há tempos.
Kunkle não deixou claro, no entanto, que os astrônomos e astrólogos sabem disso e calculam a precessão desde a Antiguidade. E ignora o fato de que os signos do zodíaco se referem a segmentos do plano de órbita da Terra, não às constelações de onde vieram seus nomes. Apesar disso, a história se alastrou, e parece que a maioria das pessoas a viu como um bom exemplo de que astrólogos são idiotas.
HIGGIT, Rebekah. Mais cuidado ao criticar os astrólogos? Galileu, n. 236, mar. 2011, p. 86. [excerto]
TEXTO 3
Um sonho de simplicidade
Então, de repente, no meio dessa desarrumação feroz da vida urbana, dá na gente um sonho de simplicidade. Será um sonho vão? Detenho-me um instante, entre duas providências a tomar, para me fazer essa pergunta. Por que fumar tantos cigarros? Eles não me dão prazer algum; apenas me fazem falta. São uma necessidade que inventei. Por que beber uísque, por que procurar a voz de mulher na penumbra ou os amigos no bar para dizer coisas vãs, brilhar um pouco, saber intrigas?
Uma vez, entrando numa loja para comprar uma gravata, tive de repente um ataque de pudor, me supreendendo assim, a escolher um pano colorido para amarrar ao pescoço.
A vida bem poderia ser mais simples. Precisamos de uma casa, comida, uma simples mulher, que mais? Que se possa andar limpo e não ter fome, nem sede, nem frio. Para que beber tanta coisa gelada? Antes eu tomava a água fresca da talha, e a água era boa. E quando precisava de um pouco de evasão, meu trago de cachaça.
Que restaurante ou boate me deu o prazer que tive na choupana daquele velho caboclo do Acre? A gente tinha ido pescar no rio, de noite. Puxamos a rede afundando os pés na lama, na noite escura, e isso era bom. Quando ficamos bem cansados, meio molhados, com frio, subimos a barranca, no meio do mato, e chegamos à choça de um velho seringueiro. Ele acendeu um fogo, esquentamos um pouco junto do fogo, depois me deitei numa grande rede branca — foi um carinho ao longo de todos os músculos cansados. E então ele me deu um pedaço de peixe moqueado e meia caneca de cachaça. Que prazer em comer aquele peixe, que calor bom em tomar aquela cachaça e ficar algum tempo a conversar, entre grilos e vozes distantes de animais noturnos.
Seria possível deixar essa eterna inquietação das madrugadas urbanas, inaugurar de repente uma vida de acordar bem cedo? Outro dia vi uma linda mulher, e senti um entusiasmo grande, uma vontade de conhecer mais aquela bela estrangeira: conversamos muito, essa primeira conversa longa em que a gente vai jogando um baralho meio marcado, e anda devagar, como a patrulha que faz um reconhecimento. Mas por que, para que, essa eterna curiosidade, essa fome de outros corpos e outras almas?
Mas para instaurar uma vida mais simples e sábia, então seria preciso ganhar a vida de outro jeito, não assim, nesse comércio de pequenas pilhas de palavras, esse ofício absurdo e vão de dizer coisas, dizer coisas... Seria preciso fazer algo de sólido e de singelo; tirar areia do rio, cortar lenha, lavrar a terra, algo de útil e concreto, que me fatigasse o corpo, mas deixasse a alma sossegada e limpa.
Todo mundo, com certeza, tem de repente um sonho assim. É apenas um instante. O telefone toca. Um momento! Tiramos um lápis do bolso para tomar nota de um nome, um número... Para que tomar nota? Não precisamos tomar nota de nada, precisamos apenas viver — sem nome, sem número, fortes, doces, distraídos, bons, como os bois, as mangueiras e o ribeirão.
BRAGA, Rubem. 200 crônicas escolhidas. Rio de Janeiro: Record, 1978. p. 262-3.
A partir de informações fornecidas nos Textos 1, 2 e 3, construíram-se os períodos abaixo. Assinale o período CORRETO quanto ao emprego dos sinais de pontuação, segundo a norma padrão.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
381428 Ano: 2011
Disciplina: Educação Artística
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
Assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE as lacunas da oração abaixo.
_________ é um tecido __________ muito usado na confecção de __________.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
381047 Ano: 2011
Disciplina: Artes Cênicas
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
Relacione os termos da Coluna 1 com suas definições na Coluna 2.
COLUNA 1
I - jacquard
II - stone wash
III - jabô
IV - juta
COLUNA 2
( ) método de lavagem que confere um aspecto envelhecido ao tecido.
( ) gravata feita com um ou mais babados franzidos superpostos.
( ) fibra vegetal, de aspecto rústico, grosseiro e de toque áspero.
( ) método de tecelagem eletrônico inventado em 1801.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
371360 Ano: 2011
Disciplina: Artes Cênicas
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
Sobre as funções do camareiro de espetáculo, identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas abaixo.
( ) Encarrega-se da conservação das peças do vestuário.
( ) Providencia a limpeza e a lavagem dos figurinos.
( ) Auxilia os atores a vestirem suas indumentárias cênicas.
( ) Organiza o guarda-roupa.
( ) Em caso de viagem, organiza e embala os figurinos.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Um sonho de simplicidade
Então, de repente, no meio dessa desarrumação feroz da vida urbana, dá na gente um sonho de simplicidade. Será um sonho vão? Detenho-me um instante, entre duas providências a tomar, para me fazer essa pergunta. Por que fumar tantos cigarros? Eles não me dão prazer algum; apenas me fazem falta. São uma necessidade que inventei. Por que beber uísque, por que procurar a voz de mulher na penumbra ou os amigos no bar para dizer coisas vãs, brilhar um pouco, saber intrigas?
Uma vez, entrando numa loja para comprar uma gravata, tive de repente um ataque de pudor, me supreendendo assim, a escolher um pano colorido para amarrar ao pescoço.
A vida bem poderia ser mais simples. Precisamos de uma casa, comida, uma simples mulher, que mais? Que se possa andar limpo e não ter fome, nem sede, nem frio. Para que beber tanta coisa gelada? Antes eu tomava a água fresca da talha, e a água era boa. E quando precisava de um pouco de evasão, meu trago de cachaça.
Que restaurante ou boate me deu o prazer que tive na choupana daquele velho caboclo do Acre? A gente tinha ido pescar no rio, de noite. Puxamos a rede afundando os pés na lama, na noite escura, e isso era bom. Quando ficamos bem cansados, meio molhados, com frio, subimos a barranca, no meio do mato, e chegamos à choça de um velho seringueiro. Ele acendeu um fogo, esquentamos um pouco junto do fogo, depois me deitei numa grande rede branca — foi um carinho ao longo de todos os músculos cansados. E então ele me deu um pedaço de peixe moqueado e meia caneca de cachaça. Que prazer em comer aquele peixe, que calor bom em tomar aquela cachaça e ficar algum tempo a conversar, entre grilos e vozes distantes de animais noturnos.
Seria possível deixar essa eterna inquietação das madrugadas urbanas, inaugurar de repente uma vida de acordar bem cedo? Outro dia vi uma linda mulher, e senti um entusiasmo grande, uma vontade de conhecer mais aquela bela estrangeira: conversamos muito, essa primeira conversa longa em que a gente vai jogando um baralho meio marcado, e anda devagar, como a patrulha que faz um reconhecimento. Mas por que, para que, essa eterna curiosidade, essa fome de outros corpos e outras almas?
Mas para instaurar uma vida mais simples e sábia, então seria preciso ganhar a vida de outro jeito, não assim, nesse comércio de pequenas pilhas de palavras, esse ofício absurdo e vão de dizer coisas, dizer coisas... Seria preciso fazer algo de sólido e de singelo; tirar areia do rio, cortar lenha, lavrar a terra, algo de útil e concreto, que me fatigasse o corpo, mas deixasse a alma sossegada e limpa.
Todo mundo, com certeza, tem de repente um sonho assim. É apenas um instante. O telefone toca. Um momento! Tiramos um lápis do bolso para tomar nota de um nome, um número... Para que tomar nota? Não precisamos tomar nota de nada, precisamos apenas viver — sem nome, sem número, fortes, doces, distraídos, bons, como os bois, as mangueiras e o ribeirão.
BRAGA, Rubem. 200 crônicas escolhidas. Rio de Janeiro: Record, 1978. p. 262-3.
Considerando o Texto, assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE o período abaixo:
Ao propor um ideal de vida simples, o autor constrói um jogo de oposições, entre as quais NÃO se inclui a oposição entre...
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
370986 Ano: 2011
Disciplina: Artes Cênicas
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
Identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas com relação ao alvejamento de uma peça de figurino.
( ) Ação que tem o objetivo de despigmentar fibras que, naturalmente, são amareladas.
( ) Pode aparecer como efeito de design no desbotamento dos índigos (jeans), por exemplo.
( ) Funciona a partir da imersão do tecido, dos fios ou das fibras em banhos gasosos à base de hélio, principalmente.
( ) São processos químicos que danificam qualquer espécie de fibra, que se tornam menos resistentes.
( ) É facilmente identificado, já que concede às fibras sintéticas o chamado branco anaeróbico em diferentes níveis.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas