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Foram encontradas 40 questões.

1330352 Ano: 2009
Disciplina: Química
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Com relação à seguinte manchete: “Um estudo feito por pesquisadores da Embrapa Agrobiologia (Seropédica/RJ) concluiu que o etanol de cana é capaz de reduzir em 73% as emissões de dióxido de carbono (CO2, o principal gás causador do efeito estufa) na atmosfera se usado em substituição à gasolina.” Disponível em: <http://invertia.terra.com.br/carbono/interna/0,,OI3676318- EI8935,00.html>. Acesso em: 24 ago. 2009.
É CORRETO afirmar que...
 

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Texto 1
Além do sorriso e da gargalhada
Difícil não reconhecer que uma boa risada – de preferência daquelas que nos surpreendem pela sua intensidade – nos deixa mais leves, mesmo quando as coisas não vão bem. Um sorriso, em geral, quebra resistências (as próprias e as alheias). Não por acaso,
durante uma briga de namorados aquele que consegue fazer os lábios do parceiro se moverem para cima com certeza conseguiu quebrar as resistências do outro – e está a caminho de conseguir uma trégua. A química cerebral está por trás da reconciliação: há uma descarga de endorfinas na corrente sanguínea quando rimos que chega aos centros de prazer cerebrais e os estimula.
Riso e bom humor são os temas da seção especial desta edição. Naturalmente os dois não são sinônimos e seria ingenuidade tomá-los assim. O primeiro, independentemente de sua intensidade, ocorre num momento específico, pontual. E não é novidade que pode ter vários sentidos; uma pessoa pode rir de maneira divertida, tímida, amedrontada, falsa, sarcástica ou até maldosa – quem não se lembra da gargalhada cruel da madrasta da Branca de Neve, por exemplo? Já o bom humor implica algo mais amplo, uma postura flexível e a capacidade de encontrar graça nas mais diferentes situações. Há, nessa forma de ver a vida, uma manifestação de inteligência, que nos permite reorganizar os mais diversos elementos de maneira criativa. Mas há, nesses dois temas, um ponto de convergência: o sistema cerebral “se diverte” quando percebe uma incongruência e consegue solucioná-la. Se isso se dá pontualmente, a expressão dessa excitação neural pode aparecer como um sorriso (ou quiçá uma gargalhada). O cérebro curioso, disposto a levar “pequenos escorregões” e ser surpreendido, nem sempre ri de forma óbvia – mas vê o mundo como um lugar repleto de motivos para achar graça.
Uma discussão que vem à tona com frequência quando nos voltamos para a questão humor diz respeito à resiliência, uma espécie de equivalente psíquico da resistência física – que pode ser grande aliada no tratamento psicoterapêutico. Diante das adversidades, esse aspecto faz com que sejamos capazes de enfrentar frustrações e perdas. Não se trata de negar a dor ou tentar disfarçá la – pelo contrário. A habilidade abarca justamente a possibilidade de reconhecer o sofrimento, mas não se deter nele. Carlos Drummond de Andrade deve ter razão: “... O primeiro amor passou. O segundo amor passou. O terceiro amor passou. Mas o coração continua. [...] Algumas palavras duras, em voz mansa, te golpearam. Nunca, nunca cicatrizaram. Mas e o humor?”
Boa leitura. Divirta-se.
(Adaptado de LEAL, G. Além do sorriso e da gargalhada. Mente & Cérebro, São Paulo, ano 16, n. 198,
p. 3, jun. 2009)
Identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas abaixo, em relação às palavras destacadas da frase:
“Naturalmente os dois não são sinônimos e seria ingenuidade tomá-los assim.”
( ) O vocábulo os está empregado como artigo definido na primeira ocorrência e como pronome oblíquo na segunda.
( ) A expressão “os dois não são sinônimos” corresponde, semanticamente, a “os dois são antônimos”.
( ) A palavra naturalmente pode ser deslocada para o início da segunda oração sem alterar o significado da frase.
( ) A palavra assim refere-se ao fato de os dois (termos) serem sinônimos.
( ) O uso do verbo seria em lugar de é atenua a força da afirmação.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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1329687 Ano: 2009
Disciplina: Engenharia Química
Banca: UFSC
Orgão: UFSC

A técnica de UV-Vis é um processo de caracterização de compostos químicos cujo princípio está associado à energia da(s) ________________ na molécula. Já as técnicas de infravermelho e ressonância magnética nuclear são processos de caracterização de compostos químicos associadas às energias de________________e ________________, respectivamente.

Assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE as lacunas acima.

 

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1329551 Ano: 2009
Disciplina: Engenharia Química
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
As seguintes afirmações referem-se a processos de transição de fases. Com relação a este assunto, assinale a alternativa CORRETA.
 

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1329547 Ano: 2009
Disciplina: Química
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE a afirmativa abaixo.
No Tamiflu, a formação da função amida e a formação da função éster ocorrem, respectivamente, a partir da reação de um grupamento amina e de um grupamento carboxílico com:
Enunciado 1329547-1
 

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1329481 Ano: 2009
Disciplina: Química
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE a afirmativa abaixo.
Num laboratório químico existem diversos equipamentos que auxiliam os cientistas a realizar medidas das propriedades da matéria. Com relação a estes equipamentos, é CORRETO afirmar que...
 

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1328914 Ano: 2009
Disciplina: Química
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Relacione os elementos da coluna 1 com suas respectivas propriedades na coluna 2.
Enunciado 1328914-1
Assinale a alternativa que apresenta as associações CORRETAS entre as colunas acima.
 

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1327523 Ano: 2009
Disciplina: Engenharia Química
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Assinale a alternativa que responde CORRETAMENTE à pergunta.
Qual dos equipamentos relacionados abaixo é usado especificamente para titulações?
 

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1327145 Ano: 2009
Disciplina: Engenharia Química
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Assinale a alternativa que responde CORRETAMENTE à pergunta abaixo.
Os valores a seguir expressam medidas. O número de algarismos significativos em cada uma delas encontra-se entre parênteses.
Qual está CORRETA?
 

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Texto 1
Além do sorriso e da gargalhada
Difícil não reconhecer que uma boa risada – de preferência daquelas que nos surpreendem pela sua intensidade – nos deixa mais leves, mesmo quando as coisas não vão bem. Um sorriso, em geral, quebra resistências (as próprias e as alheias). Não por acaso,
durante uma briga de namorados aquele que consegue fazer os lábios do parceiro se moverem para cima com certeza conseguiu quebrar as resistências do outro – e está a caminho de conseguir uma trégua. A química cerebral está por trás da reconciliação: há uma descarga de endorfinas na corrente sanguínea quando rimos que chega aos centros de prazer cerebrais e os estimula.
Riso e bom humor são os temas da seção especial desta edição. Naturalmente os dois não são sinônimos e seria ingenuidade tomá-los assim. O primeiro, independentemente de sua intensidade, ocorre num momento específico, pontual. E não é novidade que pode ter vários sentidos; uma pessoa pode rir de maneira divertida, tímida, amedrontada, falsa, sarcástica ou até maldosa – quem não se lembra da gargalhada cruel da madrasta da Branca de Neve, por exemplo? Já o bom humor implica algo mais amplo, uma postura flexível e a capacidade de encontrar graça nas mais diferentes situações. Há, nessa forma de ver a vida, uma manifestação de inteligência, que nos permite reorganizar os mais diversos elementos de maneira criativa. Mas há, nesses dois temas, um ponto de convergência: o sistema cerebral “se diverte” quando percebe uma incongruência e consegue solucioná-la. Se isso se dá pontualmente, a expressão dessa excitação neural pode aparecer como um sorriso (ou quiçá uma gargalhada). O cérebro curioso, disposto a levar “pequenos escorregões” e ser surpreendido, nem sempre ri de forma óbvia – mas vê o mundo como um lugar repleto de motivos para achar graça.
Uma discussão que vem à tona com frequência quando nos voltamos para a questão humor diz respeito à resiliência, uma espécie de equivalente psíquico da resistência física – que pode ser grande aliada no tratamento psicoterapêutico. Diante das adversidades, esse aspecto faz com que sejamos capazes de enfrentar frustrações e perdas. Não se trata de negar a dor ou tentar disfarçá la – pelo contrário. A habilidade abarca justamente a possibilidade de reconhecer o sofrimento, mas não se deter nele. Carlos Drummond de Andrade deve ter razão: “... O primeiro amor passou. O segundo amor passou. O terceiro amor passou. Mas o coração continua. [...] Algumas palavras duras, em voz mansa, te golpearam. Nunca, nunca cicatrizaram. Mas e o humor?”
Boa leitura. Divirta-se.
(Adaptado de LEAL, G. Além do sorriso e da gargalhada. Mente & Cérebro, São Paulo, ano 16, n. 198,
p. 3, jun. 2009)
Assinale a alternativa que EXPLICA o uso do duplo travessão na primeira frase do texto 1.
 

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