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Foram encontradas 40 questões.

1335247 Ano: 2009
Disciplina: História
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Em relação às civilizações da Índia, da China, do Egito e da Grécia, assinale a alternativa CORRETA.
 

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1334688 Ano: 2009
Disciplina: Português
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Texto 2
SOS Gramatical
Uma esquina educativa
Às dez e meia da manhã, o telefone tocou mais uma vez. Do outro lado da linha, uma dúvida – a décima segunda do dia. “Você quer saber como se escreve insossa?”, repetiu a plantonista. Sim, era o que a pessoa queria. Considerando o nível de dificuldade das perguntas que Illiana da Costa Forte enfrenta diariamente, essa poderia entrar na categoria bico. Ainda assim, tal como canja de galinha e água-benta, um Aurélio ou um Houaiss nunca é demais. Depois de uma espiada no computador, ela responde: “A palavra é com s e ss.”
Illiana é a coordenadora do Plantão Gramatical de Fortaleza, um tira-dúvidas linguístico mantido há quase trinta anos pela prefeitura da cidade. De segunda a sexta, das 8 às 18 horas, ela e um grupo de oito professores – seis de português, um de inglês e um de espanhol – se revezam em dois turnos para destrinchar, por exemplo, as 27 (dizem alguns) funções gramaticais da palavra que (conjunção, pronome, preposição, advérbio etc.). As perguntas são feitas por telefone e fax ou “presencialmente” (como dizem os modernos). É a modalidade preferida dos moradores do bairro Damas, onde fica o escritório, porque um pulo no plantão economiza o telefonema.
Além de lançar luz sobre os mistérios dos três idiomas, os mestres fornecem a origem e o significado de nomes de pessoa. Circula pelo escritório o polpudo Dicionário de Nomes de Bebês, com 8 mil verbetes. “Quer saber o seu?”, Illiana pergunta ao usuário Henrique. “Está aqui: ‘príncipe encantador e poderoso.’” Há que [prep. acidental] duvidar um tanto dos rigores do dicionário, o que não impediu Henrique de ganhar o dia. De posse da informação, certamente apareceu no emprego com a altivez de um cavaleiro medieval.
Variando dos 30 aos 50 anos de idade, todos os plantonistas têm curso superior e quase todos lecionam nas universidades públicas de Fortaleza (são duas). Com o cargo de oráculo gramatical, reforçam o orçamento em 953 reais mensais.
Entre uma pergunta e outra sobre ortografia, sintaxe, morfologia ou pontuação, são por vezes instados a dirimir dúvidas que [pron. rel. com função de sujeito] extrapolam os precisos limites da ciência gramatical. Uma vez, preparada para atender o telefone e fazer, digamos, alguma rápida análise sintática – por exemplo, da frase “Vão-se os anéis, ficam os dedos” –, Illiana foi surpreendida: “Quem era o ator que [pron. rel. com função de sujeito] fazia O Bem-Amado?” Meio no reflexo, ela respondeu na bucha: “Paulo Gracindo.” Entusiasmada, a consulente prosseguiu: “Já que a senhora foi tão simpática comigo, não teria aí o telefone do padre Marcelo Rossi?” Illiana não tinha.
(Adaptado de SOS Gramatical. Piauí, Rio de Janeiro, ano 3, n. 30, p. 12-13, mar. 2009
Considere a relação semântica estabelecida entre as orações de cada frase abaixo.
1. “Tal como canja de galinha e água-benta, um Aurélio ou um Houaiss nunca é demais.”
2. “Já que a senhora foi tão simpática comigo, não teria aí o telefone do padre Marcelo Rossi?”
3. “De segunda a sexta, das 8 às 18 horas, ela e um grupo de oito professores [...] se revezam em dois turnos para destrinchar, por exemplo, as 27 (dizem alguns) funções gramaticais da palavra que.”
4. “Além de lançar luz sobre os mistérios dos três idiomas, os mestres fornecem a origem e o significado de nomes de pessoa.”
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA das relações semânticas, de cima para baixo.
 

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1334046 Ano: 2009
Disciplina: Português
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Texto 1
Psicanálise é linguagem
A linguagem está tão presente em cada um de nós que, muitas vezes, a consideramos um instrumento. Quem a usa com maestria é admirado. São autores que, com a linguagem, emocionam em obras da literatura, teatro, poesia e cinema. Mas, quando há uma dúvida, e uma palavra é incompreendida, a leitura se interrompe para a busca de um significado.
O ser humano, habituado com a linguagem, seja qualquer uma das tantas línguas, procura verdades expressas nas declarações que faz sobre si mesmo e o mundo.
A palavra também serve como bálsamo para a dor, seja no riso quando se diz algo espirituoso, seja no acolhimento ao ouvir sobre o sofrimento do outro.
A palavra abriga a diversidade linguística. A imagem bíblica da Torre de Babel, um prenúncio das muitas línguas que seriam criadas no mundo hoje globalizado, só errou num ponto. De algum modo, os homens se fazem entender, não importa onde nasceram ou vivem.
Os seres humanos estão habituados a cantarolar, pedir socorro, demandar, ordenar e espantar-se quando falas inusitadas lhes escapam. Fantasias, enganos, mentiras e verdades. Há um momento em que o ser acredita ser verdade o que diz, e se julga senhor do instrumento, como um pincel, um lápis, um formão, uma arma, um espelho.
Verdades construídas
Imersos na linguagem, não percebemos que ela constitui o universo ao nosso redor, a comunicação, o onírico e o real, que nomeia o que nos rodeia. É senhora de tudo: ordena o pensamento, o devaneio, o projeto e a imaginação.
O nome, próprio, é um pedacinho de linguagem, na cadeia da linguagem. Acreditar que simplesmente somos os senhores da linguagem é uma ilusão que o ser humano nutre. Eu domino a linguagem e vou até fazer um curso de oratória para fascinar o mundo. Eu percebo que falo a alguém apenas o que pretendo. Eu percebo que a camuflagem e o engodo são atributos que manejo. Eu, assim, imagino que nada escapa se eu não quiser.
Sigmund Freud é o médico que, ainda no final do século 19, ousou tratar, por meio da linguagem, o sofrimento histérico, fóbico, obsessivo, depressivo. Ousadia vitoriosa. Aplicar a linguagem por meio da psicanálise é uma faceta de sua obra que seria resgatada por, dentre outros, Jacques Lacan.
Cruzamos o século 20 e entramos no século 21 ouvindo o anúncio da morte anunciada da psicanálise. E, mesmo assim, essa forma de psicoterapia permanece no campo das terapêuticas. Certamente, essa permanência é devida, entre outras referências, à maneira como os psicanalistas demonstram que a linguagem, não obstante os labirintos que se constroem com ela, transporta pelo menos um pedacinho de verdade.
Não a verdade da religião, não a verdade referencial, mas o pedacinho da verdade que cada um carrega no coração do seu ser.
(MAZZEI, D. Psicanálise é linguagem. Língua Portuguesa, São Paulo, ano 2, edição 5, p. 8, maio
2007. Especial Psicanálise & Linguagem.)
Identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas com relação às palavras sublinhadas no excerto do texto 1.
“Mas, quando há uma dúvida, e uma palavra é incompreendida, a leitura se interrompe para a busca de um significado”.
( ) de um significado é complemento verbal da palavra busca.
( ) quando é conjunção que introduz oração subordinada com ideia de tempo.
( ) para é preposição que traz ideia de finalidade.
( ) a é preposição que determina a palavra leitura.
( ) a vírgula após a palavra incompreendida marca o deslocamento de oração adverbial.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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1333774 Ano: 2009
Disciplina: História
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Sobre o Integralismo, assinale a alternativa CORRETA.
 

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1333648 Ano: 2009
Disciplina: História
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Com relação à economia e à história de Santa Catarina, assinale a alternativa CORRETA.

 

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1333486 Ano: 2009
Disciplina: História
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Com relação à Reforma Protestante e à Contrarreforma ocorridas no século XVI, identifique se as afirmativas a seguir são verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) Um dos principais acontecimentos da Contrarreforma foi o massacre da Noite de São Bartolomeu. As matanças, organizadas pela casa real francesa, duraram vários meses, inicialmente em Paris e depois em outras cidades francesas, vitimando entre 70.000 e 100.000 protestantes franceses, também conhecidos como huguenotes.
( ) Com o Concílio de Trento, a Igreja Católica deu início à catequização dos habitantes de terras descobertas, através da ação dos jesuítas, e pôs fim ao temido Tribunal do Santo Ofício.
( ) Influenciado por Lutero, João Calvino defendeu que a salvação se daria através de trabalho justo e honesto e que o enriquecimento era uma graça divina, não podendo ser condenado. Sendo a riqueza uma predestinação divina, nada poderia ser feito para mudar isso.
( ) Recorrentemente celebrado como ato fundador da Reforma Luterana, a afixação das 95 teses de Martinho Lutero na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg tinha como objetivo defender e disseminar a venda de indulgências e o culto às imagens. Devido a essas teses, Lutero foi excomungado pelo papa.
( ) Uma das reações da Igreja Católica à Reforma Protestante foi a criação do Index Librorium Proibitorium (Índice de Livros Proibidos), com o objetivo de evitar a propagação de ideias contrárias às defendidas pela Igreja Católica.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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1333469 Ano: 2009
Disciplina: História
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Nas referências às civilizações antigas da Grécia e de Roma, analise as afirmativas abaixo.
I. O Período Helenístico foi marcado pelas conquistas de Alexandre o Grande e pela difusão da cultura grega entre os povos do Oriente. Porém, tal difusão foi abalada pela conquista da Grécia pelos romanos.
II. A religião dos gregos foi politeísta e caracterizada por mitos a respeito dos deuses e pelas festas religiosas compreendendo jogos e espetáculos. A religião dos romanos, também politeísta, era diretamente ligada ao Estado, o qual estabelecia normas detalhadas sobre os cultos.
III. Equilíbrio e harmonia eram preocupações da arquitetura e estatuária gregas. A valorização das paixões e do pensamento humano também era ressaltada nas manifestações artísticas dos gregos. A arquitetura romana, caracterizada pela presença de arcos e cúpulas, tinha a preocupação de aliar a beleza com objetivos práticos e funcionais.
IV. Embora a área ocupada pela antiga civilização grega não se identifique completamente com a área da Grécia contemporânea, havia um Estado politicamente unificado entre os gregos antigos. A principal causa para a queda do Império Romano adveio da influência de culturas bárbaras, causando um declínio cultural e religioso.
V. A Guerra do Peloponeso foi um conflito armado entre o Império Persa e Esparta. Com a derrota dos espartanos e devido à neutralidade ateniense no conflito, Atenas se tornou a cidade-estado mais próspera e centro hegemônico da Grécia. As Guerras Púnicas consistiram numa série de três guerras entre a República Romana e Corinto, cidade-estado grega.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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1332334 Ano: 2009
Disciplina: Português
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Texto 1
Psicanálise é linguagem
A linguagem está tão presente em cada um de nós que, muitas vezes, a consideramos um instrumento. Quem a usa com maestria é admirado. São autores que, com a linguagem, emocionam em obras da literatura, teatro, poesia e cinema. Mas, quando há uma dúvida, e uma palavra é incompreendida, a leitura se interrompe para a busca de um significado.
O ser humano, habituado com a linguagem, seja qualquer uma das tantas línguas, procura verdades expressas nas declarações que faz sobre si mesmo e o mundo.
A palavra também serve como bálsamo para a dor, seja no riso quando se diz algo espirituoso, seja no acolhimento ao ouvir sobre o sofrimento do outro.
A palavra abriga a diversidade linguística. A imagem bíblica da Torre de Babel, um prenúncio das muitas línguas que seriam criadas no mundo hoje globalizado, só errou num ponto. De algum modo, os homens se fazem entender, não importa onde nasceram ou vivem.
Os seres humanos estão habituados a cantarolar, pedir socorro, demandar, ordenar e espantar-se quando falas inusitadas lhes escapam. Fantasias, enganos, mentiras e verdades. Há um momento em que o ser acredita ser verdade o que diz, e se julga senhor do instrumento, como um pincel, um lápis, um formão, uma arma, um espelho.
Verdades construídas
Imersos na linguagem, não percebemos que ela constitui o universo ao nosso redor, a comunicação, o onírico e o real, que nomeia o que nos rodeia. É senhora de tudo: ordena o pensamento, o devaneio, o projeto e a imaginação.
O nome, próprio, é um pedacinho de linguagem, na cadeia da linguagem. Acreditar que simplesmente somos os senhores da linguagem é uma ilusão que o ser humano nutre. Eu domino a linguagem e vou até fazer um curso de oratória para fascinar o mundo. Eu percebo que falo a alguém apenas o que pretendo. Eu percebo que a camuflagem e o engodo são atributos que manejo. Eu, assim, imagino que nada escapa se eu não quiser.
Sigmund Freud é o médico que, ainda no final do século 19, ousou tratar, por meio da linguagem, o sofrimento histérico, fóbico, obsessivo, depressivo. Ousadia vitoriosa. Aplicar a linguagem por meio da psicanálise é uma faceta de sua obra que seria resgatada por, dentre outros, Jacques Lacan.
Cruzamos o século 20 e entramos no século 21 ouvindo o anúncio da morte anunciada da psicanálise. E, mesmo assim, essa forma de psicoterapia permanece no campo das terapêuticas. Certamente, essa permanência é devida, entre outras referências, à maneira como os psicanalistas demonstram que a linguagem, não obstante os labirintos que se constroem com ela, transporta pelo menos um pedacinho de verdade.
Não a verdade da religião, não a verdade referencial, mas o pedacinho da verdade que cada um carrega no coração do seu ser.
(MAZZEI, D. Psicanálise é linguagem. Língua Portuguesa, São Paulo, ano 2, edição 5, p. 8, maio
2007. Especial Psicanálise & Linguagem.)
Observe os tempos em que estão conjugados os verbos destacados no excerto do texto 1.
“A imagem bíblica da Torre de Babel, um prenúncio das muitas línguas que seriam criadas no mundo hoje globalizado, só errou num ponto. De algum modo, os homens se fazem entender, não importa onde nasceram ou vivem.”
Leia as afirmativas abaixo.
I. A locução seriam criadas pode ser substituída, sem prejuízo do sentido, por “viriam a ser criadas”.
II. Errou e nasceram apresentam-se no mesmo tempo verbal.
III. Podemos substituir nasceram por tenham nascido sem alteração do sentido temporal.
IV. Podemos substituir vivem por viveram sem alteração do sentido temporal.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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1332315 Ano: 2009
Disciplina: História
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Em relação ao processo de independência do Brasil, assinale a alternativa CORRETA.
 

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1331888 Ano: 2009
Disciplina: História
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Com relação à Guerra das Malvinas, é CORRETO afirmar que:
 

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