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Foram encontradas 40 questões.

1326920 Ano: 2009
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa que responde CORRETAMENTE à pergunta abaixo.
Qual das alternativas abaixo se refere à circulação das coleções?
 

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1325833 Ano: 2009
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Com relação à reposição de livros nas estantes, assinale a alternativa CORRETA.
 

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1325820 Ano: 2009
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE a afirmativa abaixo.
O catálogo que divide as obras pelos respectivos países de origem e regiões geográficas chama-se...
 

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1325795 Ano: 2009
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE a afirmativa abaixo.
O software de gerenciamento de Bibliotecas, utilizado pela Biblioteca Universitária da UFSC, chama-se...
 

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1325092 Ano: 2009
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE a afirmativa abaixo.
O Catálogo Coletivo Nacional, coordenado pelo IBICT, serve para...
 

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1324866 Ano: 2009
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa que responde CORRETAMENTE à pergunta abaixo.
Qual dos serviços listados abaixo é um Serviço de Disseminação da Informação?
 

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1324520 Ano: 2009
Disciplina: Português
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Texto 1
A irmandade do sótão
De onde vêm as ideias para contos, novelas e romances? Trata-se de uma pergunta antiga, tão antiga quanto são os contos, as novelas, os romances, os poemas, as peças de teatro – tudo enfim que brota da cabeça de pessoas, de certas pessoas, ao menos, como resultado daquilo que chamamos de inspiração. E antigas são também as explicações a respeito. Particularmente interessante é aquela que nos proporciona a mitologia grega: o desencadeamento do processo criativo resultaria da ação das musas, figuras etéreas que, amavelmente, se apossavam de um poeta, de um artista, e o conduziam pelo caminho da criação. [...]
No processo de criação artística havia uma inversão: o homem já não era o detentor da semente; competia-lhe ser fecundado e dar à luz uma obra de arte. Mas não existiam artistas mulheres? Claro que sim; e os próprios gregos nos dão um exemplo, com a poetisa Safo, que viveu por volta do sexto ou sétimo século a.C. Mas Safo era um caso especial, inclusive pela conotação homoerótica que muitos veem em seus poemas (a palavra “lésbica” vem de Lesbos, a ilha em que ela vivia); certamente se tratava de uma mulher liberada – a exceção, não a regra. A principal função da mulher era criar a prole, cuidar da casa, em suma, proporcionar ao homem a retaguarda que lhe permitisse desenvolver suas atividades, no campo, no comércio, na guerra, na arte, na medicina e até mesmo na culinária: durante muito tempo os chefs mais famosos foram homens. O trivial ficava por conta da mulher; a inspiração culinária e a criação de novos pratos eram só para homem. Mas, claro, as mulheres eram chamadas de “musas” e ditados como “atrás de um grande homem há sempre uma grande mulher” eram repetidos como uma espécie de prêmio de consolação. De valor duvidoso: era “atrás” do grande homem que a mulher, ainda que grande, se colocava. Atrás, não ao lado, e muito menos acima.
Aos poucos as coisas foram mudando. As mulheres já não se resignavam ao papel de inspiradoras; queriam, elas próprias, criar. E foram conseguindo seu espaço, mas, no início, de forma limitada. No caso da literatura, não poderia ser na narrativa épica ou no romance. Não, teria de ser uma coisa mais íntima, menor, mais limitada.
O gênero de Safo: a poesia. Mulheres começaram a escrever poemas, dentro de um estilo de vida resumido na fórmula “a louca no sótão”. Fórmula apropriada: o sótão é mesmo um compartimento isolado, o lugar onde são guardadas coisas velhas e às vezes esquisitas. Ter “macaquinhos no sótão” é uma antiga expressão que designa maluquice. [...]
As coisas mudaram por completo. Pode-se dizer, sem medo de errar, que literatura é hoje um território predominantemente feminino, tal o número de escritoras e de leitoras. E o triunfo estará completo quando algum afortunado cavalheiro for nomeado “muso” das letras.
(Adaptado de SCLIAR, M. A irmandade do sótão. Mente & Cérebro, São Paulo, ano 16, n. 198, p. 82,
jun. 2009)
Leia o período abaixo.
“Atrás de um grande homem há sempre uma grande mulher”.
Identifique se as afirmativas são verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) A palavra grande qualifica tanto homem quanto mulher, não precisando alterar a sua forma quanto ao gênero para concordar com as duas palavras.
( ) Atrás é um advérbio que indica idéia de lugar.
( ) Um/uma são artigos indefinidos que sofrem variação de gênero.
( ) “Atrás de grandes homens haverão sempre grandes mulheres” é a reescrita correta, no plural e no tempo futuro, do período acima.
( ) Sempre é uma conjunção, palavra que modifica o verbo , indicando tempo.
Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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1324290 Ano: 2009
Disciplina: Português
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Texto 1
A irmandade do sótão
De onde vêm as ideias para contos, novelas e romances? Trata-se de uma pergunta antiga, tão antiga quanto são os contos, as novelas, os romances, os poemas, as peças de teatro – tudo enfim que brota da cabeça de pessoas, de certas pessoas, ao menos, como resultado daquilo que chamamos de inspiração. E antigas são também as explicações a respeito. Particularmente interessante é aquela que nos proporciona a mitologia grega: o desencadeamento do processo criativo resultaria da ação das musas, figuras etéreas que, amavelmente, se apossavam de um poeta, de um artista, e o conduziam pelo caminho da criação. [...]
No processo de criação artística havia uma inversão: o homem já não era o detentor da semente; competia-lhe ser fecundado e dar à luz uma obra de arte. Mas não existiam artistas mulheres? Claro que sim; e os próprios gregos nos dão um exemplo, com a poetisa Safo, que viveu por volta do sexto ou sétimo século a.C. Mas Safo era um caso especial, inclusive pela conotação homoerótica que muitos veem em seus poemas (a palavra “lésbica” vem de Lesbos, a ilha em que ela vivia); certamente se tratava de uma mulher liberada – a exceção, não a regra. A principal função da mulher era criar a prole, cuidar da casa, em suma, proporcionar ao homem a retaguarda que lhe permitisse desenvolver suas atividades, no campo, no comércio, na guerra, na arte, na medicina e até mesmo na culinária: durante muito tempo os chefs mais famosos foram homens. O trivial ficava por conta da mulher; a inspiração culinária e a criação de novos pratos eram só para homem. Mas, claro, as mulheres eram chamadas de “musas” e ditados como “atrás de um grande homem há sempre uma grande mulher” eram repetidos como uma espécie de prêmio de consolação. De valor duvidoso: era “atrás” do grande homem que a mulher, ainda que grande, se colocava. Atrás, não ao lado, e muito menos acima.
Aos poucos as coisas foram mudando. As mulheres já não se resignavam ao papel de inspiradoras; queriam, elas próprias, criar. E foram conseguindo seu espaço, mas, no início, de forma limitada. No caso da literatura, não poderia ser na narrativa épica ou no romance. Não, teria de ser uma coisa mais íntima, menor, mais limitada.
O gênero de Safo: a poesia. Mulheres começaram a escrever poemas, dentro de um estilo de vida resumido na fórmula “a louca no sótão”. Fórmula apropriada: o sótão é mesmo um compartimento isolado, o lugar onde são guardadas coisas velhas e às vezes esquisitas. Ter “macaquinhos no sótão” é uma antiga expressão que designa maluquice. [...]
As coisas mudaram por completo. Pode-se dizer, sem medo de errar, que literatura é hoje um território predominantemente feminino, tal o número de escritoras e de leitoras. E o triunfo estará completo quando algum afortunado cavalheiro for nomeado “muso” das letras.
(Adaptado de SCLIAR, M. A irmandade do sótão. Mente & Cérebro, São Paulo, ano 16, n. 198, p. 82,
jun. 2009)
Identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas com relação aos verbos do texto 1.
( ) “era” é um verbo que designa ação passada e concluída.
( ) “vêm” é um verbo de terceira pessoa do plural, concordando com “ideias”.
( ) “são” concorda com o sujeito “explicações”.
( ) “viveu” indica fato passado e concluído.
( ) No período “E o triunfo estará completo quando algum afortunado cavalheiro for nomeado ‘muso’ das letras”, os verbos sublinhados indicam ideia de futuro.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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1320305 Ano: 2009
Disciplina: Português
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Texto 2
A primeira nova família brasileira
As psicanalistas Michele Kamers e Carla Cumiotto conquistaram na Justiça o direito de registrar seus filhos gêmeos no nome de ambas.
O primeiro foi Joaquim Amandio, com 2,8 quilos. Dois minutos depois chegou Maria Clara, só alguns gramas mais pesada. Michele estendeu a mão para Carla, deitada na mesa cirúrgica onde fez cesariana. Às 9h55 de 8 de fevereiro de 2007, as palavras faltaram. Com olhos castanhos boiando em lágrimas, Michele acolheu os bebês: “Filhos, a pami está aqui”. Sabia que reconheceriam sua voz porque havia contado a eles muitas histórias ao longo dos nove meses de gestação em que habitaram o ventre de Carla. A enfermeira olhou para Michele: “A Maria Clara é a sua cara”. Michele exultou. Até hoje conta essa história muitas e muitas vezes. Disparou então para o corredor do Hospital Santa Catarina, em Blumenau, gritando: “Meus filhos nasceram, meus filhos nasceram”. Na sala de espera, as pessoas a olhavam com susto. Afinal, como ela acabou de dar à luz e está gritando e correndo feito doida? Nascia ali uma nova família. Diferente, sem dúvida. Mas uma família.
Sem dúvida.
(BRUM, E. A primeira nova família brasileira. Época, São Paulo, n. 576, p. 102-108, 1º jun. 2009)
Assinale a alternativa na qual a expressão sublinhada é uma METÁFORA.
 

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1319504 Ano: 2009
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa CORRETA.
O acervo da Biblioteca Universitária da UFSC encontra-se ordenado por assunto, de acordo com a Classificação Decimal Universal (CDU). As Classes Gerais da CDU são:
 

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