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Foram encontradas 40 questões.

1329915 Ano: 2009
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Com relação ao empréstimo domiciliar, indique com (V) as afirmativas verdadeiras e com (F) as afirmativas falsas.
( ) Para os alunos de graduação, o prazo de empréstimo é de 15 dias.
( ) Os usuários podem retirar quantos documentos quiserem.
( ) Os professores e alunos de pós-graduação têm direito a maior tempo de empréstimo domiciliar.
( ) A renovação de livros pode ser feita ininterruptamente por todo o semestre.
( ) Todos os documentos podem ser retirados da biblioteca.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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1329542 Ano: 2009
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa que responde CORRETAMENTE à pergunta abaixo.
O guarda-volumes da BU/UFSC serve para que o usuário guarde suas bolsas, sacolas, pastas e mochilas. Em que momento ele poderá ser utilizado?
 

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1329088 Ano: 2009
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa que responde CORRETAMENTE à pergunta abaixo.
Qual dos serviços indicados exige Cadastro de Usuário no Sistema de Bibliotecas da UFSC?
 

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1328836 Ano: 2009
Disciplina: Português
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Texto 1
A irmandade do sótão
De onde vêm as ideias para contos, novelas e romances? Trata-se de uma pergunta antiga, tão antiga quanto são os contos, as novelas, os romances, os poemas, as peças de teatro – tudo enfim que brota da cabeça de pessoas, de certas pessoas, ao menos, como resultado daquilo que chamamos de inspiração. E antigas são também as explicações a respeito. Particularmente interessante é aquela que nos proporciona a mitologia grega: o desencadeamento do processo criativo resultaria da ação das musas, figuras etéreas que, amavelmente, se apossavam de um poeta, de um artista, e o conduziam pelo caminho da criação. [...]
No processo de criação artística havia uma inversão: o homem já não era o detentor da semente; competia-lhe ser fecundado e dar à luz uma obra de arte. Mas não existiam artistas mulheres? Claro que sim; e os próprios gregos nos dão um exemplo, com a poetisa Safo, que viveu por volta do sexto ou sétimo século a.C. Mas Safo era um caso especial, inclusive pela conotação homoerótica que muitos veem em seus poemas (a palavra “lésbica” vem de Lesbos, a ilha em que ela vivia); certamente se tratava de uma mulher liberada – a exceção, não a regra. A principal função da mulher era criar a prole, cuidar da casa, em suma, proporcionar ao homem a retaguarda que lhe permitisse desenvolver suas atividades, no campo, no comércio, na guerra, na arte, na medicina e até mesmo na culinária: durante muito tempo os chefs mais famosos foram homens. O trivial ficava por conta da mulher; a inspiração culinária e a criação de novos pratos eram só para homem. Mas, claro, as mulheres eram chamadas de “musas” e ditados como “atrás de um grande homem há sempre uma grande mulher” eram repetidos como uma espécie de prêmio de consolação. De valor duvidoso: era “atrás” do grande homem que a mulher, ainda que grande, se colocava. Atrás, não ao lado, e muito menos acima.
Aos poucos as coisas foram mudando. As mulheres já não se resignavam ao papel de inspiradoras; queriam, elas próprias, criar. E foram conseguindo seu espaço, mas, no início, de forma limitada. No caso da literatura, não poderia ser na narrativa épica ou no romance. Não, teria de ser uma coisa mais íntima, menor, mais limitada.
O gênero de Safo: a poesia. Mulheres começaram a escrever poemas, dentro de um estilo de vida resumido na fórmula “a louca no sótão”. Fórmula apropriada: o sótão é mesmo um compartimento isolado, o lugar onde são guardadas coisas velhas e às vezes esquisitas. Ter “macaquinhos no sótão” é uma antiga expressão que designa maluquice. [...]
As coisas mudaram por completo. Pode-se dizer, sem medo de errar, que literatura é hoje um território predominantemente feminino, tal o número de escritoras e de leitoras. E o triunfo estará completo quando algum afortunado cavalheiro for nomeado “muso” das letras.
(Adaptado de SCLIAR, M. A irmandade do sótão. Mente & Cérebro, São Paulo, ano 16, n. 198, p. 82,
jun. 2009)
Com base no texto 1, assinale a alternativa CORRETA.
 

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1328473 Ano: 2009
Disciplina: Português
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Texto 1
A irmandade do sótão
De onde vêm as ideias para contos, novelas e romances? Trata-se de uma pergunta antiga, tão antiga quanto são os contos, as novelas, os romances, os poemas, as peças de teatro – tudo enfim que brota da cabeça de pessoas, de certas pessoas, ao menos, como resultado daquilo que chamamos de inspiração. E antigas são também as explicações a respeito. Particularmente interessante é aquela que nos proporciona a mitologia grega: o desencadeamento do processo criativo resultaria da ação das musas, figuras etéreas que, amavelmente, se apossavam de um poeta, de um artista, e o conduziam pelo caminho da criação. [...]
No processo de criação artística havia uma inversão: o homem já não era o detentor da semente; competia-lhe ser fecundado e dar à luz uma obra de arte. Mas não existiam artistas mulheres? Claro que sim; e os próprios gregos nos dão um exemplo, com a poetisa Safo, que viveu por volta do sexto ou sétimo século a.C. Mas Safo era um caso especial, inclusive pela conotação homoerótica que muitos veem em seus poemas (a palavra “lésbica” vem de Lesbos, a ilha em que ela vivia); certamente se tratava de uma mulher liberada – a exceção, não a regra. A principal função da mulher era criar a prole, cuidar da casa, em suma, proporcionar ao homem a retaguarda que lhe permitisse desenvolver suas atividades, no campo, no comércio, na guerra, na arte, na medicina e até mesmo na culinária: durante muito tempo os chefs mais famosos foram homens. O trivial ficava por conta da mulher; a inspiração culinária e a criação de novos pratos eram só para homem. Mas, claro, as mulheres eram chamadas de “musas” e ditados como “atrás de um grande homem há sempre uma grande mulher” eram repetidos como uma espécie de prêmio de consolação. De valor duvidoso: era “atrás” do grande homem que a mulher, ainda que grande, se colocava. Atrás, não ao lado, e muito menos acima.
Aos poucos as coisas foram mudando. As mulheres já não se resignavam ao papel de inspiradoras; queriam, elas próprias, criar. E foram conseguindo seu espaço, mas, no início, de forma limitada. No caso da literatura, não poderia ser na narrativa épica ou no romance. Não, teria de ser uma coisa mais íntima, menor, mais limitada.
O gênero de Safo: a poesia. Mulheres começaram a escrever poemas, dentro de um estilo de vida resumido na fórmula “a louca no sótão”. Fórmula apropriada: o sótão é mesmo um compartimento isolado, o lugar onde são guardadas coisas velhas e às vezes esquisitas. Ter “macaquinhos no sótão” é uma antiga expressão que designa maluquice. [...]
As coisas mudaram por completo. Pode-se dizer, sem medo de errar, que literatura é hoje um território predominantemente feminino, tal o número de escritoras e de leitoras. E o triunfo estará completo quando algum afortunado cavalheiro for nomeado “muso” das letras.
(Adaptado de SCLIAR, M. A irmandade do sótão. Mente & Cérebro, São Paulo, ano 16, n. 198, p. 82,
jun. 2009)
De acordo com o texto 1, é CORRETO afirmar que:
 

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1328194 Ano: 2009
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE a afirmativa abaixo.
O número de chamada é composto...
 

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1328152 Ano: 2009
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa que responde CORRETAMENTE à pergunta abaixo.
Qual dos documentos relacionados é uma obra de referência?
 

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1327412 Ano: 2009
Disciplina: Português
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Texto 2
A primeira nova família brasileira
As psicanalistas Michele Kamers e Carla Cumiotto conquistaram na Justiça o direito de registrar seus filhos gêmeos no nome de ambas.
O primeiro foi Joaquim Amandio, com 2,8 quilos. Dois minutos depois chegou Maria Clara, só alguns gramas mais pesada. Michele estendeu a mão para Carla, deitada na mesa cirúrgica onde fez cesariana. Às 9h55 de 8 de fevereiro de 2007, as palavras faltaram. Com olhos castanhos boiando em lágrimas, Michele acolheu os bebês: “Filhos, a pami está aqui”. Sabia que reconheceriam sua voz porque havia contado a eles muitas histórias ao longo dos nove meses de gestação em que habitaram o ventre de Carla. A enfermeira olhou para Michele: “A Maria Clara é a sua cara”. Michele exultou. Até hoje conta essa história muitas e muitas vezes. Disparou então para o corredor do Hospital Santa Catarina, em Blumenau, gritando: “Meus filhos nasceram, meus filhos nasceram”. Na sala de espera, as pessoas a olhavam com susto. Afinal, como ela acabou de dar à luz e está gritando e correndo feito doida? Nascia ali uma nova família. Diferente, sem dúvida. Mas uma família.
Sem dúvida.
(BRUM, E. A primeira nova família brasileira. Época, São Paulo, n. 576, p. 102-108, 1º jun. 2009)
Com base no texto 2, assinale a alternativa CORRETA.
 

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1327078 Ano: 2009
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE a lacuna.
A _________ é um esquema universal de classificação de documentos.
 

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1327060 Ano: 2009
Disciplina: Português
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Texto 2
A primeira nova família brasileira(a)
As psicanalistas Michele Kamers e Carla Cumiotto conquistaram na Justiça o direito de registrar seus filhos gêmeos no nome de ambas.
O primeiro foi Joaquim Amandio, com 2,8 quilos. Dois minutos depois chegou Maria Clara, só alguns gramas(c) mais pesada. Michele estendeu a mão para Carla, deitada na mesa cirúrgica onde fez cesariana. Às 9h55 de 8 de fevereiro de 2007, as palavras faltaram. Com olhos castanhos boiando em lágrimas, Michele acolheu os bebês: “Filhos, a pami está aqui(d)”. Sabia que reconheceriam sua voz porque havia contado a eles muitas histórias ao longo dos nove meses de gestação em que habitaram o ventre de Carla. A enfermeira olhou para Michele: “A Maria Clara é a sua cara”. Michele exultou. Até hoje conta essa história muitas e muitas vezes. Disparou então para o corredor do Hospital Santa Catarina, em Blumenau, gritando: “Meus filhos nasceram, meus filhos nasceram”. Na sala de espera, as pessoas a olhavam com susto(b). Afinal, como ela acabou de dar à luz e está gritando e correndo feito doida? Nascia ali uma nova família. Diferente, sem dúvida. Mas uma família.
Sem dúvida.
(BRUM, E. A primeira nova família brasileira. Época, São Paulo, n. 576, p. 102-108, 1º jun. 2009)
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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