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Na elaboração de um orçamento de serviços de produção de argamassa, foi levantada a necessidade de um volume total de 8,00!$ m^3 !$. Conforme o Sinduscon, os salários por hora de servente é R$ 5,60. Considere as informações:
Saco de 50kg de cimento – R$ 25,00;
cal hidratada em sacos de 20kg – R$ 16,00; e
areia, carga com 6!$ m^3 !$ – R$ 180,00.
A partir destes dados, para execução desse serviço e considerando os preços dos materiais dados e encargos sociais de 120%, os custos de material e mão-de-obra total deste orçamento serão de
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Leia o texto abaixo para responder a questão.
O IMPACTO DOS EDIFÍCIOS NO MEIO AMBIENTE
Tendo em vista os graves problemas ambientais enfrentados pelo nosso planeta, a introdução de uma cultura arquitetônica que considere relevantes os condicionantes ambientais parece urgente e atual. Igualmente relevante é a inclusão do discurso ético num plano de equilíbrio e igualdade de importância como discurso estético.
Apesar da indiscutível importância da estética para o deleite humano, considera-se como fundamental o estímulo à discussão sobre os aspectos éticos e suas repercussões na concepção arquitetônica. Isso inclui a reflexão sobre o impacto dos edifícios no meio ambiente, em três níveis.
O primeiro nível consiste nas consequências decorrentes da inadequação do edifício ao meio ambiente que o envolve, demandando a utilização de equipamentos eletromecânicos para corrigir essa inadequação. Nessa categoria, encontram-se os sistemas de iluminação artificial e de ar condicionado, fortes consumidores de energia.
No segundo nível está o impacto proporcionado pela edificação no entorno imediato e sua relação com a legislação municipal. A prática profissional demonstra que os códigos de edificações precisam ser revistos no intuito de incluir restrições construtivas que impeçam os edifícios de atuarem como obstruções que bloqueiem o aproveitamento de características ambientais positivas, induzindo a formação de uma malha urbana que favoreça o acesso à luz e à ventilação naturais, ou estimule o aproveitamento de tais aspectos.
No terceiro nível, encontra-se o impacto produzido pelo aglomerado de edificações no âmbito das cidades e suas repercussões no clima urbano e regional. Traçados urbanos que proporcionem o aproveitamento das potencialidades do clima local e minimizem seus aspectos negativos devem ser perseguidos em detrimento de modelos gerados pela lógica capitalista, em que o lucro se apresenta como diretriz principal, ou pela simples reprodução de modelos oriundos de diferentes contextos.
No Brasil, por exemplo, assiste-se décadas à implantação de grandes conjuntos habitacionais que desconsideram as preocupações ambientais tanto no desenho urbano quanto na implantação das edificações nos lotes. A arquitetura espetacular e exibicionista, que caracteriza a maioria de nossas cidades, deveria dar lugar uma arquitetura cuja beleza existisse em equilíbrio com as preocupações relativas que a utilizarão, bem como ao meio ambiente que nos cerca.
http://www.comunitexto.com.br/o-impacto-dos-edificios-no-meio-ambiente/#.VtZlM_krLIU
Acessado em 02 março 2016.
A alternativa que contém a sequência correta que preenche as lacunas do texto é
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Aumentando-se as quantidades de cimento e cal numa argamassa, dentro de limites aceitáveis pelas normas, aumenta-se, respectivamente,
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Na instalação de iluminação em um corredor de salas de aula, serão colocados interruptores ao lado de cada uma das portas das salas, os quais ativarão ou desativarão todas as luminárias deste compartimento. A partir destas informações, é correto afirmar que
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Com relação às folgas livre e total de uma atividade em uma rede de precedência, é correto afirmar que
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Entre os pontos A e B há uma distância horizontal de 45,30m e deve ser prevista uma declividade de 2% em direção ao ponto B. O ponto A encontra-se na cota 7855mm e apresentou uma leitura na mira de 1213mm. Deste modo, a leitura no ponto B para que se tenha a declividade desejada, será
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O IMPACTO DOS EDIFÍCIOS NO MEIO AMBIENTE
Tendo em vista os graves problemas ambientais enfrentados pelo nosso planeta, a introdução de uma cultura arquitetônica que considere relevantes os condicionantes ambientais parece urgente e atual. Igualmente relevante é a inclusão do discurso ético num plano de equilíbrio e igualdade de importância como discurso estético.
Apesar da indiscutível importância da estética para o deleite humano, considera-se como fundamental o estímulo à discussão sobre os aspectos éticos e suas repercussões na concepção arquitetônica!$ ^{(I)} !$ . Isso!$ ^{(I)} !$ inclui a reflexão sobre o impacto dos edifícios no meio ambiente, em três níveis.
O primeiro nível consiste nas consequências decorrentes da inadequação do edifício ao meio ambiente que o envolve, demandando a utilização de equipamentos eletromecânicos para corrigir essa inadequação. Nessa categoria, encontram-se os sistemas de iluminação artificial e de ar condicionado, fortes consumidores de energia.
No segundo nível está o impacto proporcionado pela edificação no entorno imediato!$ ^{(II)} !$ e sua!$ ^{(II)} !$ relação com a legislação municipal. A prática profissional demonstra que os códigos de edificações precisam ser revistos no intuito de incluir restrições construtivas que impeçam os edifícios de atuarem como obstruções que bloqueiem o aproveitamento de características ambientais positivas, induzindo a formação de uma malha urbana que favoreça o acesso à luz e à ventilação naturais, ou estimule o aproveitamento de tais aspectos.
No terceiro nível, encontra-se o impacto produzido pelo aglomerado de edificações no âmbito das cidades e suas repercussões no clima urbano e regional. Traçados urbanos que proporcionem o aproveitamento das potencialidades do clima local e minimizem seus aspectos negativos devem ser perseguidos em detrimento de modelos gerados pela lógica capitalista, em que o lucro se apresenta como diretriz principal, ou pela simples reprodução de modelos oriundos de diferentes contextos.
No Brasil, por exemplo, assiste-se há décadas à implantação de grandes conjuntos habitacionais que desconsideram as preocupações ambientais tanto no desenho urbano quanto na implantação das edificações nos lotes. A arquitetura espetacular e exibicionista, que caracteriza a maioria de nossas cidades, deveria dar lugar a uma arquitetura!$ ^{(III)} !$ cuja!$ ^{(III)} !$ beleza!$ ^{(III)} !$ existisse em equilíbrio com as preocupações relativas àqueles que a utilizarão, bem como ao meio ambiente que nos cerca.
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Acessado em 02 março 2016.
Acerca do uso dos pronomes no texto, são feitas as seguintes afirmações.
I) O pronome isso retoma o estímulo à discussão sobre os aspectos éticos e suas repercussões na concepção arquitetônica .
II) O pronome sua retoma o impacto proporcionado pela edificação no entorno imediato.
III) O pronome cuja é utilizado no sentido de posse, fazendo referência ao termo antecedente – arquitetura – e ao substantivo subsequente – beleza .
Está(ão) correta(s),
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No AutoCad, para
I) cortar um objeto no cruzamento com outro selecionado; e
II) selecionar pontos de objetos já desenhados com precisão geométrica,
deve-se usar, respectivamente, os comandos
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O IMPACTO DOS EDIFÍCIOS NO MEIO AMBIENTE
Tendo em vista os graves problemas ambientais enfrentados pelo nosso planeta, a introdução de uma cultura arquitetônica que considere relevantes os condicionantes ambientais parece urgente e atual. Igualmente relevante é a inclusão do discurso ético num plano de equilíbrio e igualdade de importância como discurso estético.
Apesar da indiscutível importância da estética para o deleite humano, considera-se como fundamental o estímulo à discussão sobre os aspectos éticos e suas repercussões na concepção arquitetônica. Isso inclui a reflexão sobre o impacto dos edifícios no meio ambiente, em três níveis.
O primeiro nível consiste nas consequências decorrentes da inadequação do edifício ao meio ambiente que o envolve, demandando a utilização de equipamentos eletromecânicos para corrigir essa inadequação. Nessa categoria, encontram-se os sistemas de iluminação artificial e de ar condicionado, fortes consumidores de energia.
No segundo nível está o impacto proporcionado pela edificação no entorno imediato e sua relação com a legislação municipal. A prática profissional demonstra que os códigos de edificações precisam ser revistos no intuito de incluir restrições construtivas que impeçam os edifícios de atuarem como obstruções que bloqueiem o aproveitamento de características ambientais positivas, induzindo a formação de uma malha urbana que favoreça o acesso à luz e à ventilação naturais, ou estimule o aproveitamento de tais aspectos.
No terceiro nível, encontra-se o impacto produzido pelo aglomerado de edificações no âmbito das cidades e suas repercussões no clima urbano e regional. Traçados urbanos que proporcionem o aproveitamento das potencialidades do clima local e minimizem seus aspectos negativos devem ser perseguidos em detrimento de modelos gerados pela lógica capitalista, em que o lucro se apresenta como diretriz principal, ou pela simples reprodução de modelos oriundos de diferentes contextos.
No Brasil, por exemplo, assiste-se há décadas à implantação de grandes conjuntos habitacionais que desconsideram as preocupações ambientais tanto no desenho urbano quanto na implantação das edificações nos lotes. A arquitetura espetacular e exibicionista, que caracteriza a maioria de nossas cidades, deveria dar lugar a uma arquitetura cuja beleza existisse em equilíbrio com as preocupações relativas àqueles que a utilizarão, bem como ao meio ambiente que nos cerca.
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Acessado em 02 março 2016.
Na frase Tendo em vista os graves problemas ambientais enfrentados pelo nosso planeta, a introdução de uma cultura arquitetônica que considere relevantes os condicionantes ambientais parece urgente e atual , a expressão parece urgente e atual refere-se
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O IMPACTO DOS EDIFÍCIOS NO MEIO AMBIENTE
Tendo em vista os graves problemas ambientais enfrentados pelo nosso planeta, a introdução de uma cultura arquitetônica que considere relevantes os condicionantes ambientais parece urgente e atual. Igualmente relevante é a inclusão do discurso ético num plano de equilíbrio e igualdade de importância como discurso estético.
Apesar da indiscutível importância da estética para o deleite humano, considera-se como fundamental o estímulo à discussão sobre os aspectos éticos e suas repercussões na concepção arquitetônica. Isso inclui a reflexão sobre o impacto dos edifícios no meio ambiente, em três níveis.
O primeiro nível consiste nas consequências decorrentes da inadequação do edifício ao meio ambiente que o envolve, demandando a utilização de equipamentos eletromecânicos para corrigir essa inadequação. Nessa categoria, encontram-se os sistemas de iluminação artificial e de ar condicionado, fortes consumidores de energia.
No segundo nível está o impacto proporcionado pela edificação no entorno imediato e sua relação com a legislação municipal. A prática profissional demonstra que os códigos de edificações precisam ser revistos no intuito de incluir restrições construtivas que impeçam os edifícios de atuarem como obstruções que bloqueiem o aproveitamento de características ambientais positivas, induzindo a formação de uma malha urbana que favoreça o acesso à luz e à ventilação naturais, ou estimule o aproveitamento de tais aspectos.
No terceiro nível, encontra-se o impacto produzido pelo aglomerado de edificações no âmbito das cidades e suas repercussões no clima urbano e regional. Traçados urbanos que proporcionem o aproveitamento das potencialidades do clima local e minimizem seus aspectos negativos devem ser perseguidos em detrimento de modelos gerados pela lógica capitalista, em que o lucro se apresenta como diretriz principal, ou pela simples reprodução de modelos oriundos de diferentes contextos.
No Brasil, por exemplo, assiste-se há décadas à implantação de grandes conjuntos habitacionais que desconsideram as preocupações ambientais tanto no desenho urbano quanto na implantação das edificações nos lotes. A arquitetura espetacular e exibicionista, que caracteriza a maioria de nossas cidades, deveria dar lugar a uma arquitetura cuja beleza existisse em equilíbrio com as preocupações relativas àqueles que a utilizarão, bem como ao meio ambiente que nos cerca.
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Acessado em 02 março 2016.
O assunto do quarto parágrafo é
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