Magna Concursos

Foram encontradas 40 questões.

1429481 Ano: 2013
Disciplina: Libras
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
Leia a seguinte situação e define como deve ser a sua sinalização.
A mãe comprou um presente para cada um de seus filhos. Para o filho mais velho, ela comprou uma camiseta azul; para o menino mais jovem, comprou uma camiseta verde. O menino mais velho gostou da camiseta verde e o mais jovem gostou da camiseta azul e resolveram trocar entre si os presentes.
Marque, então a alternativa correta em relação à dêitica anafórica:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1424099 Ano: 2013
Disciplina: Libras
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
Complete corretamente o código de ética, que é parte integrante do Regimento Interno do Departamento Nacional de Intérpretes (FENEIS):
“D – Registro dos intérpretes para surdos – Em 28 – 29 de janeiro de 1965, Washington, EUA (Tradução do original Interpreting for Deaf People, Stephen(ed.) USA por . Adaptação – Aprovado por ocasião do – Rio de Janeiro/RJ/Brasil – 1992.”
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1423993 Ano: 2013
Disciplina: Libras
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
O que significa a sigla PROLIBRAS?
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1421572 Ano: 2013
Disciplina: Libras
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
No ano de 2001, em Montevidéo/Uruguai, foi realizado um Encontro Internacional sobre a Formação de Intérpretes de Língua de Sinais na América Latina. Nesse, foram apresentadas as principais conclusões e recomendações, respeitando as características e situações de cada um dos países participantes. Quais foram as principais conclusões e recomendações?
I) Que a comunidade de pessoas surdas seja consciente da importância de sua própria língua e dos intérpretes profissionais.
II) Que as associações e federações de pessoas surdas sejam fortalecidas em todos os aspectos, por si mesmas e com o apoio de organismos públicos internacionais.
III) Que, em todos os países, se reconheça a Língua de Sinais a nível.
IV) Que exista reconhecimento da profissão e titulação de intérpretes de Língua de Sinais.
V) Que exista reconhecimento da profissão e titulação do formador de intérpretes de Língua de Sinais.
Em relação às afirmações anteriores, marque a alternativa correta:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1416641 Ano: 2013
Disciplina: Libras
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
A Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS - é reconhecida como meio legal da comunidade surda brasileira, através da Lei 10.436/2002. É correto afirmar que essa conquista ocorreu devido:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1362793 Ano: 2013
Disciplina: Libras
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
Marque (V) ou (F), considerando verdadeiros os dizeres que são mitos sobre o profissional intérprete de LIBRAS, segundo Ronice (2004):
( ) Professores de surdos são intérpretes de Língua de Sinais.
( ) As pessoas ouvintes que dominam a Língua de Sinais são intérpretes.
( ) Os filhos de pais surdos são intérpretes de Língua de Sinais.
( ) Professores ouvintes são intérpretes de LIBRAS.
( ) Intérpretes de LIBRAS precisam ser professores de Língua de Sinais.
Assinale a alternativa que apresenta a sequencia correta:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1362525 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
A HORA DE DIZER NÃO
Ruth de Aquino
“Chega um momento na nossa vida em que devemos renunciar”, disse na semana passada o sociólogo e filósofo francês Edgar Morin, com vigor e lucidez aos 91 anos. Renunciar a uma ou mais coisas que pareciam essenciais antes. Renunciar a um cargo, a uma paixão, um desamor, uma obsessão, uma disputa, uma vaidade, ao sol a pino, à carne vermelha no jantar, seja lá o que for. Saber dizer não com serenidade pode ser um ato revolucionário e de liberdade individual.
Pelo ineditismo e pela surpresa, a renúncia do Papa Bento XVI foi dissecada no mundo inteiro em plena festa profana, o Carnaval. Cada um viu o que quis. Vemos aquilo em que cremos. Católicos fervorosos se sentiam perdidos ao perceber, enfim, que o papa não é santo. Não é mesmo, nunca foi. Agnósticos e cristãos com um mínimo de perspectiva histórica sabem que a batina não sacraliza ninguém. Amém.
O papa não tem influência na minha vida particular, embora eu tenha sido batizada e feito primeira comunhão nas igrejas de Copacabana. Na infância, era obrigada a ir à missa todo domingo. Havia um anjo de gesso sobre minha cama. Ele me dava um certo medo. Tinha aulas de catecismo numa escola laica. Via, na confissão, uma enorme teatralidade. Às vezes inventava pecados para testar a reação daquele desconhecido que parecia dormir, de perfil. Não entendia a lógica do número de ave-marias e padre-nossos, como castigo ou promessa de salvação eterna.
Bem mais tarde, o papa passou a me interessar apenas como chefe de um Estado implacável e multimilionário que se aliou a demônios palpáveis e históricos. Um Estado com poder transnacional sobre governos, política, ciência e sobre a vida das pessoas comuns. Na semana passada, o papa passou a me interessar como alguém de carne e osso. Por mais sinais de cansaço e desilusão que tivesse dado, era difícil crer que logo um Ratzinger apelidado de “papa panzer” e “rottweiler de Deus” decidisse apear da cruz e humanizar-se.
Ratzinger é um homem com um marca-passo. Não queria deteriorar ao vivo como seu antecessor. Considerava a saúde da carne um imperativo para exercer direito o poder do espírito. Sentia-se impotente diante do enfraquecimento da Igreja Católica. Ficava irritado com as fofocas nos corredores do Vaticano. Inseguro diante dos escândalos de pedofilia de padres e cardeais. Culpado pelos escândalos de corrupção interna, vazados por seu mordomo. Traído por sua equipe de confiança. Magoado com sua imagem de autoritário e conservador no Twitter.
Ele nem pediu para sair. Não negociou com seus pares ou súditos. Disse: “Fui.” Decidiu “em plena liberdade” – como se alguém pudesse ser plenamente livre. Dizer que renunciou “pelo bem da igreja” é conversa para cardeal dormir. Uma tentativa póstuma de se fazer de soldado humilde de Jesus. Um homem diz “não” pelo seu próprio bem. Bento XVI era um papa relutante e acidental, sem carisma. Virou astro pela negação.
O que se seguiu foram os obituários em vida. Como os papas costumam morrer em exercício, são poupados de assistir a seu funeral. Pelo menos de corpo presente. Bento XVI assiste de camarote à enorme confusão provocada por seu gesto libertário ou covarde. Se existem outros vazamentos de escândalos na fila, melhor estar na casa de verão em Castelgandolfo, meia hora ao sul de Roma, meditando, orando e escrevendo. É um palácio sobre uma colina, com vista para um lago, na verdade a boca de um vulcão adormecido. Simbólico, diante de toda a lava derramada nos últimos anos envolvendo a Igreja Católica. Quem ficará na boca de um vulcão ativo será outro papa, mais jovem, mais saudável, menos rígido e mais antenado com as redes sociais. Não é assim a vida fora do Vaticano?
O “basta” de Bento XVI me lembrou o filme premonitório de Nanni Moretti, Habemus papam, do ano passado. É uma comédia de costumes inofensiva. Eleito pelo conclave dos cardeais, o novo sumo pontífice – protagonizado por Michel Piccoli – entra em pânico. Apavorado com o que o espera no comando da Igreja, recusa-se a ser identificado na sacada para os fiéis.
Um psiquiatra ateu (Nanni Moretti) é chamado ao Vaticano. Na cena mais hilária do filme, os cardeais dizem ao psiquiatra que ele só não poderá discutir assuntos como “fé, desejos, sonhos, sexo, infância e mãe”. É uma paródia de como a Igreja Católica se despregou da realidade. A partir daí, o novo papa, descrente de si mesmo, de sua fé e da Igreja, foge do cerco e perde-se pelas ruas de Roma. Frágil, vulnerável, ele fica maravilhado com o anonimato, as pessoas e sua vida normal, seus tropeços e alegrias. Vê, de fora, como seu rebanho o enxerga. Renuncia a ser pastor. E assume a si mesmo.
(Época – 18 de fevereiro de 2013, página 106)
A metáfora do vulcão, citada no texto de Ruth de Aquino, faz referência
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1361799 Ano: 2013
Disciplina: Libras
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
Existente o espaço de sinalização das línguas de sinais, como ilustra a figura abaixo,
Enunciado 1361799-1
marque verdadeiro (V) ou falso (F) de acordo com o que é apresentado na imagem:
( ) A morfologia e a sintaxe desta língua são organizadas nesse espaço.
( ) A formação das palavras e das frases na Língua Brasileira de Sinais apresenta restrições espaciais.
( ) A morfologia e a sintaxe das línguas de sinais determinam a estrutura interna das palavras e das frases que refletem o sistema computacional da linguagem.
Assinale a alternativa correta.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1360116 Ano: 2013
Disciplina: Libras
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
De acordo com o artigo 18 do decreto 5.626, nos próximos dez anos, a partir da publicação desse Decreto, a formação de tradutores e intérpretes de Libras – Língua Portuguesa, em nível médio, deve ser realizada por meio de:
I) cursos de educação profissional;
II) cursos de extensão universitária; e
III) cursos de formação continuada, promovidos por instituições de ensino superior e instituições credenciadas por secretarias de educação.
Está(ão) correta(s):
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1359940 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
A HORA DE DIZER NÃO
Ruth de Aquino
“Chega um momento na nossa vida em que devemos renunciar”, disse na semana passada o sociólogo e filósofo francês Edgar Morin, com vigor e lucidez aos 91 anos. Renunciar a uma ou mais coisas que pareciam essenciais antes. Renunciar a um cargo, a uma paixão, um desamor, uma obsessão, uma disputa, uma vaidade, ao sol a pino, à carne vermelha no jantar, seja lá o que for. Saber dizer não com serenidade pode ser um ato revolucionário e de liberdade individual.
Pelo ineditismo e pela surpresa, a renúncia do Papa Bento XVI foi dissecada no mundo inteiro em plena festa profana, o Carnaval. Cada um viu o que quis. Vemos aquilo em que cremos. Católicos fervorosos se sentiam perdidos ao perceber, enfim, que o papa não é santo. Não é mesmo, nunca foi. Agnósticos e cristãos com um mínimo de perspectiva histórica sabem que a batina não sacraliza ninguém. Amém.
O papa não tem influência na minha vida particular, embora eu tenha sido batizada e feito primeira comunhão nas igrejas de Copacabana. Na infância, era obrigada a ir à missa todo domingo. Havia um anjo de gesso sobre minha cama. Ele me dava um certo medo. Tinha aulas de catecismo numa escola laica. Via, na confissão, uma enorme teatralidade. Às vezes inventava pecados para testar a reação daquele desconhecido que parecia dormir, de perfil. Não entendia a lógica do número de ave-marias e padre-nossos, como castigo ou promessa de salvação eterna.
Bem mais tarde, o papa passou a me interessar apenas como chefe de um Estado implacável e multimilionário que se aliou a demônios palpáveis e históricos. Um Estado com poder transnacional sobre governos, política, ciência e sobre a vida das pessoas comuns. Na semana passada, o papa passou a me interessar como alguém de carne e osso. Por mais sinais de cansaço e desilusão que tivesse dado, era difícil crer que logo um Ratzinger apelidado de “papa panzer” e “rottweiler de Deus” decidisse apear da cruz e humanizar-se.
Ratzinger é um homem com um marca-passo. Não queria deteriorar ao vivo como seu antecessor. Considerava a saúde da carne um imperativo para exercer direito o poder do espírito. Sentia-se impotente diante do enfraquecimento da Igreja Católica. Ficava irritado com as fofocas nos corredores do Vaticano. Inseguro diante dos escândalos de pedofilia de padres e cardeais. Culpado pelos escândalos de corrupção interna, vazados por seu mordomo. Traído por sua equipe de confiança. Magoado com sua imagem de autoritário e conservador no Twitter.
Ele nem pediu para sair. Não negociou com seus pares ou súditos. Disse: “Fui.” Decidiu “em plena liberdade” – como se alguém pudesse ser plenamente livre. Dizer que renunciou “pelo bem da igreja” é conversa para cardeal dormir. Uma tentativa póstuma de se fazer de soldado humilde de Jesus. Um homem diz “não” pelo seu próprio bem. Bento XVI era um papa relutante e acidental, sem carisma. Virou astro pela negação.
O que se seguiu foram os obituários em vida. Como os papas costumam morrer em exercício, são poupados de assistir a seu funeral. Pelo menos de corpo presente. Bento XVI assiste de camarote à enorme confusão provocada por seu gesto libertário ou covarde. Se existem outros vazamentos de escândalos na fila, melhor estar na casa de verão em Castelgandolfo, meia hora ao sul de Roma, meditando, orando e escrevendo. É um palácio sobre uma colina, com vista para um lago, na verdade a boca de um vulcão adormecido. Simbólico, diante de toda a lava derramada nos últimos anos envolvendo a Igreja Católica. Quem ficará na boca de um vulcão ativo será outro papa, mais jovem, mais saudável, menos rígido e mais antenado com as redes sociais. Não é assim a vida fora do Vaticano?
O “basta” de Bento XVI me lembrou o filme premonitório de Nanni Moretti, Habemus papam, do ano passado. É uma comédia de costumes inofensiva. Eleito pelo conclave dos cardeais, o novo sumo pontífice – protagonizado por Michel Piccoli – entra em pânico. Apavorado com o que o espera no comando da Igreja, recusa-se a ser identificado na sacada para os fiéis.
Um psiquiatra ateu (Nanni Moretti) é chamado ao Vaticano. Na cena mais hilária do filme, os cardeais dizem ao psiquiatra que ele só não poderá discutir assuntos como “fé, desejos, sonhos, sexo, infância e mãe”. É uma paródia de como a Igreja Católica se despregou da realidade. A partir daí, o novo papa, descrente de si mesmo, de sua fé e da Igreja, foge do cerco e perde-se pelas ruas de Roma. Frágil, vulnerável, ele fica maravilhado com o anonimato, as pessoas e sua vida normal, seus tropeços e alegrias. Vê, de fora, como seu rebanho o enxerga. Renuncia a ser pastor. E assume a si mesmo.
(Época – 18 de fevereiro de 2013, página 106)
No filme de Nanni Moretti,
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas