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Foram encontradas 40 questões.

1339427 Ano: 2011
Disciplina: Medicina
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
Paciente 38 anos, hipertensa, com 33 semanas de IG queixa diminuição dos movimentos fetais. Ao exame físico apresenta BCF 140bpm; no MAP, o feto está hipoativo. Foi então realizado exame de ecografia obstétrica com dopplerfluxometria para completar avaliação da saúde fetal. O exame demonstrou centralização da artéria cerebral média fetal. A conduta correta, neste caso, é
 

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1339398 Ano: 2011
Disciplina: Medicina
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
As afirmativas abaixo referem-se ao diagnóstico ultrassonográfico de hidrocefalia fetal.
I) O diagnóstico de hidrocefalia fetal baseia-se na visualização da dilatação dos ventrículos cerebrais laterais, cujo contorno é visível na ultrassonografia a partir das 11 semanas.
II) O grande desvio-padrão apresentado nas medidas da relação ventrículo-lateral/hemisfério cerebral, principalmente entre 12 e 16 semanas, torna menos confiável o diagnóstico de hidrocefalia antes das 15 semanas de gestação.
III) O achado de Hidrocefalia pode estar associado a patologias como a Malformação de Dandy- Walker e espinha bífida.
IV) A relação do diâmetro do ventrículo lateral/hemisfério cerebral diminui com a evolução normal da gestação de 72% na 12ª semana para 61% na 14ª semana.
V) A hidrocefalia está classificada entre as malformações de início variável, já que pode ocorrer em diferentes períodos gestacionais na dependência do tipo e tamanho do defeito e/ou do mecanismo que leva ao seu surgimento.
Dessas afirmações, estão corretas
 

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1339349 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
enunciado 2151386-1
Não restam dúvidas de que as mulheres conquistaram, definitivamente, um papel importante nas empresas. Hoje elas são executivas, diretoras e presidentes. A tendência, indiscutível, é o seu crescimento profissional. Porém, nem tudo são flores: jornadas de trabalho excessivamente longas, exigências e cobrança de metas pesam ainda mais quando aliadas a compromissos sociais, maternidade e cuidados com a beleza e a saúde. E a Tensão Pré- Menstrual (TPM), nesse contexto, é a gota d'água para crises de estresse.
Um estudo da Universidade Estadual e do Centro de Pesquisa em Saúde Reprodutiva de Campinas mostrou que a TPM é cada vez mais comum entre as brasileiras. Das 860 entrevistadas, com idade entre 18 e 35 anos, aproximadamente 80% sofrem ou já sofreram com os efeitos da tensão, como inchaço, dores de cabeça, irritação, tristeza e até depressão. Isso significa que oito em cada 10 brasileiras em idade reprodutiva sofrem com o problema, o que equivale a 41 milhões de mulheres. O índice extrapola a média mundial, estipulada em 35% de pacientes com sintomas moderados e intensos, e dá ao Brasil o título de "país da TPM".
– A síndrome não tem cura, mas há como controlar. Não existe tratamento específico, porém cuidar da alimentação, tomar pílula anticoncepcional e praticar alguma atividade física aeróbica, durante 30 minutos, no mínimo quatro vezes por semana, ajuda muito na prevenção da TPM – afirma o ginecologista Leopoldo Cruz Vieira, do Hospital San Paolo (SP).
O fato é que cada mulher, a seu modo, lida com algum tipo de alteração emocional na fase que antecede a menstruação, algumas com mais intensidade que outras. E como os sintomas não escolhem lugar, apenas hora para se manifestarem, lidar com esse mal no ambiente corporativo torna-se um desafio e tanto. A revista Journal of Occupational and Environmental Medicine divulgou recentemente uma pesquisa que traçou uma análise do desempenho profissional das mulheres no período de TPM. Segundo o estudo, as que sofriam os sintomas faltavam duas vezes mais ao trabalho por mês do que as outras.
Se for analisada a participação das mulheres nos cargos de liderança no país, correspondente a 24% em 2011 – segundo o estudo Grant Thornton International Business Report, uma pesquisa trimestral com as opiniões de executivos – o contexto pode ser direcionado para duas realidades: a de que elas estão cada vez mais no comando e a de que precisam estar mais atentas aos sinais da TPM para seguirem nesses postos.
Christian Barbosa, especialista em gerenciamento do tempo e produtividade, afirma que a mulher pode "pular" os dias da TPM. Como assim?
– Basta que ela trace um planejamento das suas atividades, deslocando aquelas mais pesadas para os dias em que ela não estará de TPM. Assim, ela evita as situações de altos picos de estresse – explica.
Nenhum método, porém, é tão efetivo quanto exercitar o autocontrole.
Zero Hora, 23 de julho de 2011
De acordo com o texto,
 

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1339239 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
enunciado 2151276-1
Não restam dúvidas de que as mulheres conquistaram, definitivamente, um papel importante nas empresas. Hoje elas são executivas, diretoras e presidentes. A tendência, indiscutível, é o seu crescimento profissional. Porém, nem tudo são flores: jornadas de trabalho excessivamente longas, exigências e cobrança de metas pesam ainda mais quando aliadas a compromissos sociais, maternidade e cuidados com a beleza e a saúde. E a Tensão Pré- Menstrual (TPM), nesse contexto, é a gota d'água para crises de estresse.
Um estudo da Universidade Estadual e do Centro de Pesquisa em Saúde Reprodutiva de Campinas mostrou que a TPM é cada vez mais comum entre as brasileiras. Das 860 entrevistadas, com idade entre 18 e 35 anos, aproximadamente 80% sofrem ou já sofreram com os efeitos da tensão, como inchaço, dores de cabeça, irritação, tristeza e até depressão. Isso significa que oito em cada 10 brasileiras em idade reprodutiva sofrem com o problema, o que equivale a 41 milhões de mulheres. O índice extrapola a média mundial, estipulada em 35% de pacientes com sintomas moderados e intensos, e dá ao Brasil o título de "país da TPM".
– A síndrome não tem cura, mas há como controlar. Não existe tratamento específico, porém cuidar da alimentação, tomar pílula anticoncepcional e praticar alguma atividade física aeróbica, durante 30 minutos, no mínimo quatro vezes por semana, ajuda muito na prevenção da TPM – afirma o ginecologista Leopoldo Cruz Vieira, do Hospital San Paolo (SP).
O fato é que cada mulher, a seu modo, lida com algum tipo de alteração emocional na fase que antecede a menstruação, algumas com mais intensidade que outras. E como os sintomas não escolhem lugar, apenas hora para se manifestarem, lidar com esse mal no ambiente corporativo torna-se um desafio e tanto. A revista Journal of Occupational and Environmental Medicine divulgou recentemente uma pesquisa que traçou uma análise do desempenho profissional das mulheres no período de TPM. Segundo o estudo, as que sofriam os sintomas faltavam duas vezes mais ao trabalho por mês do que as outras.
Se for analisada a participação das mulheres nos cargos de liderança no país, correspondente a 24% em 2011 – segundo o estudo Grant Thornton International Business Report, uma pesquisa trimestral com as opiniões de executivos – o contexto pode ser direcionado para duas realidades: a de que elas estão cada vez mais no comando e a de que precisam estar mais atentas aos sinais da TPM para seguirem nesses postos.
Christian Barbosa, especialista em gerenciamento do tempo e produtividade, afirma que a mulher pode "pular" os dias da TPM. Como assim?
– Basta que ela trace um planejamento das suas atividades, deslocando aquelas mais pesadas para os dias em que ela não estará de TPM. Assim, ela evita as situações de altos picos de estresse – explica.
Nenhum método, porém, é tão efetivo quanto exercitar o autocontrole.
Zero Hora, 23 de julho de 2011
Em “Segundo o estudo, as que sofriam os sintomas faltavam duas vezes mais ao trabalho por mês do que as outras”, o nexo sublinhado poderia ser substituído, sem alteração de sentido, por
 

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1339215 Ano: 2011
Disciplina: Medicina
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
Das afirmações abaixo sobre rastreamento da diabete melitus gestacional,
I) Há um ganho reduzido de peso gestacional.
II) A idade materna apresenta-se > 25 anos e com índice de massa corporal (IMC) >25.
III) Apresenta descendência étnica de alta prevalência de diabete e história prévia de tolerância anormal à glicose.
 

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1339180 Ano: 2011
Disciplina: Medicina
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
Gestante de 38 anos, com IG de 31 semanas e história de perda fetal em gravidez anterior, é submetida à avaliação da saúde fetal através de perfil biofísico fetal. O feto recebe uma pontuação 8 às custas de oligodrâmnio, demais variáveis biofísicas dentro da normalidade. Neste caso, a conduta correta é
 

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1339160 Ano: 2011
Disciplina: Medicina
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
As afirmativas abaixo referem-se ao estudo morfológico fetal ultrassonográfico:
I) O período aconselhável para avaliação da morfológica fetal é entre a 16ª e 20ª semanas de gestação.
II) A avaliação morfológica do Sistema Nervoso Central fetal inclui a avaliação do cérebro por 3 planos: transversal, sagital e coronal.
III) Os vasos pulmonares podem ser identificados pela utilização do mapeamento colorido.
IV) Os planos coronais na avaliação morfológica da face fetal servem para a avaliação das cavidades orbitárias, pálpebras, cristalinos, nariz, integridade dos lábios e palato duro.
V) A integridade da parede abdominal somente pode ser demonstrada através da visibilização da inserção do cordão umbilical por corte sagital mediano.
Dessas afirmações, estão corretas
 

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1339123 Ano: 2011
Disciplina: Medicina
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
Plantonista obstetra recebe, na maternidade, gestante de 31 semanas de idade gestacional com queixa de perda de líquido vaginal. Durante exame obstétrico, o médico confirma ruptura prematura de membranas, sem sinais de maturidade, sofrimento fetal ou corioamnionite. A conduta nesta situação tem sido
 

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1339050 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
enunciado 2151118-1
Não restam dúvidas de que as mulheres conquistaram, definitivamente, um papel importante nas empresas. Hoje elas são executivas, diretoras e presidentes. A tendência, indiscutível, é o seu crescimento profissional. Porém, nem tudo são flores: jornadas de trabalho excessivamente longas, exigências e cobrança de metas pesam ainda mais quando aliadas a compromissos sociais, maternidade e cuidados com a beleza e a saúde. E a Tensão Pré- Menstrual (TPM), nesse contexto, é a gota d'água para crises de estresse.
Um estudo da Universidade Estadual e do Centro de Pesquisa em Saúde Reprodutiva de Campinas mostrou que a TPM é cada vez mais comum entre as brasileiras!$ ^{I)} !$. Das 860 entrevistadas, com idade entre 18 e 35 anos, aproximadamente 80% sofrem ou já sofreram com os efeitos da tensão, como inchaço, dores de cabeça, irritação, tristeza e até depressão. Isso significa que oito em cada 10 brasileiras em idade reprodutiva sofrem com o problema, o que equivale a 41 milhões de mulheres. O índice extrapola a média mundial, estipulada em 35% de pacientes com sintomas moderados e intensos, e dá ao Brasil o título de "país da TPM".
– A síndrome não tem cura, mas há como controlar. Não existe tratamento específico, porém cuidar da alimentação, tomar pílula anticoncepcional e praticar alguma atividade física aeróbica, durante 30 minutos, no mínimo quatro vezes por semana, ajuda muito na prevenção da TPM – afirma o ginecologista Leopoldo Cruz Vieira, do Hospital San Paolo (SP).
O fato é que cada mulher, a seu modo, lida com algum tipo de alteração emocional na fase que antecede a menstruação, algumas com mais intensidade que outras. E como os sintomas não escolhem lugar, apenas hora para se manifestarem, lidar com esse mal no ambiente corporativo torna-se um desafio e tanto. A revista Journal of Occupational and Environmental Medicine divulgou recentemente uma pesquisa que traçou uma análise do desempenho profissional das mulheres no período de TPM. Segundo o estudo, as que sofriam os sintomas faltavam duas vezes mais ao trabalho por mês do que as outras.
Se for analisada a participação das mulheres nos cargos de liderança no país, correspondente a 24% em 2011 – segundo o estudo Grant Thornton International Business Report, uma pesquisa trimestral com as opiniões de executivos – o contexto pode ser direcionado para duas realidades: a de que elas estão cada vez mais no comando e a de que precisam estar mais atentas aos sinais da TPM para seguirem nesses postos.
Christian Barbosa, especialista em gerenciamento do tempo e produtividade, afirma que a mulher pode "pular" os dias da TPM. Como assim?
– Basta que ela trace um planejamento das suas atividades, deslocando aquelas mais pesadas para os dias em que ela não estará de TPM. Assim, ela evita as situações de altos picos de estresse – explica.
Nenhum método, porém, é tão efetivo quanto exercitar o autocontrole.
Zero Hora, 23 de julho de 2011
Das afirmações abaixo, segundo o texto,
I) Quando se diz que a TPM é cada vez mais comum entre as brasileiras, instaura-se o pressuposto de que essa tensão vem atormentando a vida das mulheres há algum tempo.
II) As mulheres que não controlam a síndrome TPM dificilmente conseguem postos de comando nas empresas.
III) De todas as alternativas para controlar as consequências da TPM, o exercício de dominar a si próprio ainda é o mais indicado.
 

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1339049 Ano: 2011
Disciplina: Medicina
Banca: UFPel
Orgão: UFPel
Sobre a Epidemiologia das alterações fetais, afirma-se que ocorre uma em cada 28 nascimentos.
Das malformações citadas, as mais frequentes são
 

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