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Acerca desta inovação existem cerca de 21 milhões de unidades no planeta. Ninguém jamais vai “imprimir”, criar, uma nova unidade, como acontece com dinheiro de papel. É dessa forma que a criptomoeda pretende simular o ouro. E se tornar algo imune a inflação – logo, mais atraente que o dinheiro de papel.
O jogo de imitação vai mais longe. Desses 21 milhões de unidades, só 17 milhões estão circulando. Os outros 4 milhões seguem ocultos, como se fossem um metal precioso a ser minerado. Super Interessante, edição 384 – janeiro de 2018, página 33, adaptado.
O texto apresentado refere-se à um assunto bastante atual e que vem sendo discutido em todo o mundo, inclusive no Brasil. O assunto tratado neste texto está associado à(o)(s):
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O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, 86, não está entre os milhares de brasileiros que querem a prisão de Lula. Ele diz não ser sádico para querer ver um ex-presidente preso. O líder tucano prefere que o petista dispute a eleição e seja derrotado nas urnas. “Se o Lula for candidato, não é imbatível. Eu ganhei dele duas vezes. Tá bom, eram outras circunstâncias. Mas naquele momento ele tinha uma aura de reestabelecer a moralidade, que hoje não tem mais”, frisa ele. Para ele, Lula não deve voltar ao poder porque foi um dos responsáveis pela institucionalização da corrupção na vida partidária.
OLIVEIRA, Germano. Entrevista com Fernando Henrique Cardoso. Revista IstoÉ, número 2506, 27 de dezembro de 2017, página 12.
Independente das opiniões de Fernando Henrique Cardoso, nesta entrevista o político e intelectual brasileiro expõe uma característica bastante comum e debatida na política nacional. Assinale a alternativa que apresenta corretamente qual é essa situação:
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A era história desses últimos 30 anos tem sido uma era de indefinições e de incertezas quanto aos rumos do país e aos horizontes das novas gerações.
Nesses 30 anos, o Brasil transitou da alegria e da esperança sem medidas para o ceticismo e o
desalento, da euforia para o desencanto, da certeza de que estávamos no rumo certo das
possibilidades que a História nos abria para o vazio e o abismo. Imaginávamos que éramos de
esquerda para descobrir ao fim e ao cabo que éramos uma direita disfarçada, incapazes de
revolucionar o modo de vida porque algemados numa concepção estatista do poder e numa
consciência política pobre de tipo arcaico. Perdidos no redemoinho que nos joga, ao mesmo
tempo, para as alturas do radicalismo verbal e para as profundezas do realismo reacionário do
passado que nos domina e regula. Mergulhamos no tempo da indefinição e da indecisão.
Nesse novo tempo, a criminalidade organizada se difundiu e se tornou influente, o medo, a insegurança e a incerteza se tornaram componentes da estrutura de personalidade dos brasileiros, as novas gerações passaram a se comportar como adultas, amadurecidas à força, o autoritarismo autocrático foi confundido com a democracia. Difundiu-se entre nós a concepção de que democracia é a multiplicação dos comportamentos autoritários gestados e difundidos durante a ditadura. A reação contra a ditadura não foi reação pela democracia, mas difusão do direito de ser ditatorial e intolerante como ela foi – a “democratização” do mandonismo. O capitalismo que a ditadura favoreceu, e incrementou tornou-se o capitalismo da corrupção, da propina, do favorecimento escuso. Aqui, o capitalismo não reproduziu o modelo da ética protestante que o concebeu. Temos o nosso capitalismo, o da “Lei de Gerson”, o “João sem braço”, o dinheiro circulando livremente entre o lucro legítimo, o crime organizado e o poder desorganizado. Esses 30 anos foram os anos da lenta e segura edificação da desordem, que impõe ao cidadão a busca constante de estratégias de sobrevivência, de reaprender regras todos os dias porque as regras aqui não são mudadas por convenção mas por esperteza de quem manda e de quem pode. Nesses 30 anos o Brasil aniquilou a política.
MARTINS, José de Souza. Sociedade Brasileira. O Brasil no Contexto (1987-2017). São Paulo: Contexto, 2017, página 25-27, adaptado.
Sobre o texto do intelectual José de Souza Martins, apresentado nesta questão, é coerente afirmar que a reflexão deste pensador sobre a realidade do Brasil está inserida no contexto de que:
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- História da Arte e ArquiteturaEstilos Arquitetônicos
- Tecnologia das ConstruçõesSistemas e Elementos ConstrutivosSistemas EstruturaisMorfologia e Funcionamento das Estruturas
Em “Os pilares da terra”, Ken Follet descreve que as paredes de uma catedral gótica não precisam ser apenas boas, mas perfeitas: a construção era tão grande que a menor obliquidade nas paredes enfraqueceria a estrutura.
I - Arcos góticos, mais pontiagudos, possuem como consequência uma redução dos empuxos dos arcos em aproximadamente 95%.
II - Pode-se encontrar o formato da catenária que corresponde a curvatura em que a uma carga fica distribuída igualmente ao longo da curvatura elaborada.
III - O material de construção mais utilizado nas catedrais góticas era a madeira e a terra, que permitiam a formação dos arcos góticos existentes até hoje.
IV - A ideia de verticalidade era procurada por estruturas pontiagudas tendendo sempre ao céu. Arcos ogivais e abóbadas compunham as catedrais.
Considerando os elementos estruturais e características das catedrais góticas, está correto:
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- Tecnologia das ConstruçõesSistemas e Elementos ConstrutivosSistemas EstruturaisPrincípios e Fundamentos
- Tecnologia das ConstruçõesSistemas e Elementos ConstrutivosSistemas EstruturaisEstruturas de Concreto
Considerando as propriedades do concreto, analise as afirmativas:
I - O cimento e a água formam a pasta, responsável por preencher a maior parte dos vazios entre os agregados de uma mistura de concreto. Passado algum tempo, a pasta endurece formando um material sólido e poroso.
II - O ensaio de resistência à compressão de amostras de concreto é fortemente influenciado pela regularização da superfície do corpo de prova.
III - As propriedades ligantes da pasta são produzidas por reações químicas entre cimento e água. A quantidade de água necessária para a reação é pequena, porém é possível adicionar mais água para melhorar a trabalhabilidade da mistura sem, com isso, alterar a resistência mecânica do concreto.
IV - No concreto armado, simplificadamente, diz-se que o concreto apresenta boa resistência à compressão e o aço boa resistência à tração. Ainda, pode-se considerar que o concreto funciona como um elemento protetor da armadura frente ao ataque à corrosão.
V - A forma do agregado graúdo (grão arredondado ou grão anguloso) não influencia na trabalhabilidade do concreto. Entretanto, a textura (lisa ou áspera) exerce influência fundamental na coesão da mistura.
São consideradas corretas as afirmativas:
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“A instalação é uma tentativa feita sob medida para simplificar e reinterpretar o conceito de ar condicionado, uma vez que as soluções padronizadas podem não ser universalmente aplicáveis, dadas as restrições de custo e entorno”. Com relação ao uso de água e dos tubos de argila para conforto ambiental, marque a alternativa correta:
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