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Leia o texto 2 a seguir para responder à questão.

Texto 2

Enunciado 3451462-1

Disponível em: <https://portalmedita.blogspot.com/2012/10/meio-ambiente.html? spref=pi>. Acesso em: 25 fev. 2022.

Considerando-se a voz enunciativa, qual aspecto da linguagem não verbal atribui plausibilidade à frase interrogativa?

 

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Leia o texto 2 a seguir para responder à questão.

Texto 2

Enunciado 3451461-1

Disponível em: <https://portalmedita.blogspot.com/2012/10/meio-ambiente.html? spref=pi>. Acesso em: 25 fev. 2022.

Qual aspecto linguístico é determinante na construção da crítica apresentada na charge?

 

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A POTÊNCIA DA BIODIVERSIDADE

A Floresta Amazônica é o maior celeiro de seres vivos da Terra e boa parte das espécies que existem na região ainda é desconhecida.

Existem dezessete países no mundo considerados “megadiversos” pela comunidade ambiental. São nações que reúnem em seu território imensas variedades de espécies animais e vegetais. Sozinhas detêm 70% de toda a biodiversidade global. Normalmente, a “megadiversidade” aparece em regiões de florestas tropicais úmidas. É o caso de países como Colômbia, Peru, Indonésia e Malásia. Nenhum deles, porém, chega perto do Brasil. O país abriga aproximadamente 20% de todas as espécies animais do planeta. A variedade da flora também é impressionante. De cada cinco espécies vegetais do mundo, uma está por aqui. A explicação para tamanha abundância é simples. Os 8,5 milhões de quilômetros quadrados do território brasileiro englobam várias zonas climáticas, como a equatorial do Norte, a semiárida do Nordeste e a subtropical do Sul. A variação de clima é fator determinante para tamanha diferença ecológica. O Brasil é dono de sete biomas (zonas biogeográficas distintas), entre eles a maior planície inundável (o Pantanal) e a maior floresta tropical úmida do mundo (a Amazônia).

– Na Amazônia, foram identificadas 40 000 espécies de planta, desde árvores de grande porte como a castanheira e a seringueira até frutos como açaí e cupuaçu.

A Floresta Amazônica é a grande responsável por boa parte da riqueza natural do país. Com 5,5 milhões de quilômetros quadrados no território brasileiro, possui nada menos do que um terço de todas as espécies vivas do planeta. No Rio Amazonas e em seus mais de 1 000 afluentes, estima-se que haja quinze vezes mais peixes que em todo o continente europeu. Apenas 1 hectare da floresta pode trazer até 300 tipos de árvore. A floresta temperada dos Estados Unidos possui 13% do número de espécies de árvores da Amazônia. A Floresta Amazônica é a grande “caixa-preta” da biodiversidade mundial.

Há estimativas que indicam existir mais de 10 milhões de espécies vivas em toda a floresta, mas o número real é incalculável.

Para se ter uma ideia do grau de desconhecimento sobre a Amazônia, sua região mais rica em biodiversidade foi descoberta recentemente. O Alto Juruá, no Acre, ostenta o saldo invejável de 616 espécies de ave, 50 de réptil, 300 de aranha, 140 de sapo, 16 de macaco, além de 1620 tipos de borboleta. Tudo isso em um ambiente já alterado pelo homem. O curioso é que, segundo os cientistas, foi exatamente a ocupação humana (em baixa escala, é claro) que deu ao Alto Juruá a exuberância que existe hoje. O desmatamento moderado para a criação de roçados e clareiras nos seringais é semelhante à ação de pequenas devastações naturais, como tempestades. Espécies já estabelecidas e dominantes são abaladas e cedem espaço a outras mais frágeis, que, sem esses minicataclismos, não teriam condições de se impor e florescer.

TEICH, D. H. A potência da biodiversidade. Disponível em: <https://veja.abril.com.br/insights-list/amazonia/>. Acesso em: 24 fev. 2022.

Ao longo do texto, quais aspectos estruturais ratificam a ideia contida no título?

 

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A POTÊNCIA DA BIODIVERSIDADE

A Floresta Amazônica é o maior celeiro de seres vivos da Terra e boa parte das espécies que existem na região ainda é desconhecida.

Existem dezessete países no mundo considerados “megadiversos” pela comunidade ambiental. São nações que reúnem em seu território imensas variedades de espécies animais e vegetais. Sozinhas detêm 70% de toda a biodiversidade global. Normalmente, a “megadiversidade” aparece em regiões de florestas tropicais úmidas. É o caso de países como Colômbia, Peru, Indonésia e Malásia. Nenhum deles, porém, chega perto do Brasil. O país abriga aproximadamente 20% de todas as espécies animais do planeta. A variedade da flora também é impressionante. De cada cinco espécies vegetais do mundo, uma está por aqui. A explicação para tamanha abundância é simples. Os 8,5 milhões de quilômetros quadrados do território brasileiro englobam várias zonas climáticas, como a equatorial do Norte, a semiárida do Nordeste e a subtropical do Sul. A variação de clima é fator determinante para tamanha diferença ecológica. O Brasil é dono de sete biomas (zonas biogeográficas distintas), entre eles a maior planície inundável (o Pantanal) e a maior floresta tropical úmida do mundo (a Amazônia).

– Na Amazônia, foram identificadas 40 000 espécies de planta, desde árvores de grande porte como a castanheira e a seringueira até frutos como açaí e cupuaçu.

A Floresta Amazônica é a grande responsável por boa parte da riqueza natural do país. Com 5,5 milhões de quilômetros quadrados no território brasileiro, possui nada menos do que um terço de todas as espécies vivas do planeta. No Rio Amazonas e em seus mais de 1 000 afluentes, estima-se que haja quinze vezes mais peixes que em todo o continente europeu. Apenas 1 hectare da floresta pode trazer até 300 tipos de árvore. A floresta temperada dos Estados Unidos possui 13% do número de espécies de árvores da Amazônia. A Floresta Amazônica é a grande “caixa-preta” da biodiversidade mundial.

Há estimativas que indicam existir mais de 10 milhões de espécies vivas em toda a floresta, mas o número real é incalculável.

Para se ter uma ideia do grau de desconhecimento sobre a Amazônia, sua região mais rica em biodiversidade foi descoberta recentemente. O Alto Juruá, no Acre, ostenta o saldo invejável de 616 espécies de ave, 50 de réptil, 300 de aranha, 140 de sapo, 16 de macaco, além de 1620 tipos de borboleta. Tudo isso em um ambiente já alterado pelo homem. O curioso é que, segundo os cientistas, foi exatamente a ocupação humana (em baixa escala, é claro) que deu ao Alto Juruá a exuberância que existe hoje. O desmatamento moderado para a criação de roçados e clareiras nos seringais é semelhante à ação de pequenas devastações naturais, como tempestades. Espécies já estabelecidas e dominantes são abaladas e cedem espaço a outras mais frágeis, que, sem esses minicataclismos, não teriam condições de se impor e florescer.

TEICH, D. H. A potência da biodiversidade. Disponível em: <https://veja.abril.com.br/insights-list/amazonia/>. Acesso em: 24 fev. 2022.

No texto, há uma grande contradição em relação ao conhecimento de senso comum sobre a Amazônia, a saber:

 

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A POTÊNCIA DA BIODIVERSIDADE

A Floresta Amazônica é o maior celeiro de seres vivos da Terra e boa parte das espécies que existem na região ainda é desconhecida.

Existem dezessete países no mundo considerados “megadiversos” pela comunidade ambiental. São nações que reúnem em seu território imensas variedades de espécies animais e vegetais. Sozinhas detêm 70% de toda a biodiversidade global. Normalmente, a “megadiversidade” aparece em regiões de florestas tropicais úmidas. É o caso de países como Colômbia, Peru, Indonésia e Malásia. Nenhum deles, porém, chega perto do Brasil. O país abriga aproximadamente 20% de todas as espécies animais do planeta. A variedade da flora também é impressionante. De cada cinco espécies vegetais do mundo, uma está por aqui. A explicação para tamanha abundância é simples. Os 8,5 milhões de quilômetros quadrados do território brasileiro englobam várias zonas climáticas, como a equatorial do Norte, a semiárida do Nordeste e a subtropical do Sul. A variação de clima é fator determinante para tamanha diferença ecológica. O Brasil é dono de sete biomas (zonas biogeográficas distintas), entre eles a maior planície inundável (o Pantanal) e a maior floresta tropical úmida do mundo (a Amazônia).

– Na Amazônia, foram identificadas 40 000 espécies de planta, desde árvores de grande porte como a castanheira e a seringueira até frutos como açaí e cupuaçu.

A Floresta Amazônica é a grande responsável por boa parte da riqueza natural do país. Com 5,5 milhões de quilômetros quadrados no território brasileiro, possui nada menos do que um terço de todas as espécies vivas do planeta. No Rio Amazonas e em seus mais de 1 000 afluentes, estima-se que haja quinze vezes mais peixes que em todo o continente europeu. Apenas 1 hectare da floresta pode trazer até 300 tipos de árvore. A floresta temperada dos Estados Unidos possui 13% do número de espécies de árvores da Amazônia. A Floresta Amazônica é a grande “caixa-preta” da biodiversidade mundial.

Há estimativas que indicam existir mais de 10 milhões de espécies vivas em toda a floresta, mas o número real é incalculável.

Para se ter uma ideia do grau de desconhecimento sobre a Amazônia, sua região mais rica em biodiversidade foi descoberta recentemente. O Alto Juruá, no Acre, ostenta o saldo invejável de 616 espécies de ave, 50 de réptil, 300 de aranha, 140 de sapo, 16 de macaco, além de 1620 tipos de borboleta. Tudo isso em um ambiente já alterado pelo homem. O curioso é que, segundo os cientistas, foi exatamente a ocupação humana (em baixa escala, é claro) que deu ao Alto Juruá a exuberância que existe hoje. O desmatamento moderado para a criação de roçados e clareiras nos seringais é semelhante à ação de pequenas devastações naturais, como tempestades. Espécies já estabelecidas e dominantes são abaladas e cedem espaço a outras mais frágeis, que, sem esses minicataclismos, não teriam condições de se impor e florescer.

TEICH, D. H. A potência da biodiversidade. Disponível em: <https://veja.abril.com.br/insights-list/amazonia/>. Acesso em: 24 fev. 2022.

A frase “A Floresta Amazônica é a grande ‘caixa preta’ da biodiversidade mundial” pressupõe que:

 

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A POTÊNCIA DA BIODIVERSIDADE

A Floresta Amazônica é o maior celeiro de seres vivos da Terra e boa parte das espécies que existem na região ainda é desconhecida.

Existem dezessete países no mundo considerados “megadiversos” pela comunidade ambiental. São nações que reúnem em seu território imensas variedades de espécies animais e vegetais. Sozinhas detêm 70% de toda a biodiversidade globala. Normalmente, a “megadiversidade” aparece em regiões de florestas tropicais úmidas. É o caso de países como Colômbia, Peru, Indonésia e Malásia. Nenhum deles, porém, chega perto do Brasil. O país abriga aproximadamente 20% de todas as espécies animais do planeta. A variedade da flora também é impressionante. De cada cinco espécies vegetais do mundo, uma está por aqui. A explicação para tamanha abundância é simples. Os 8,5 milhões de quilômetros quadrados do território brasileiro englobam várias zonas climáticas, como a equatorial do Norte, a semiárida do Nordeste e a subtropical do Sul. A variação de clima é fator determinante para tamanha diferença ecológica.b O Brasil é dono de sete biomas (zonas biogeográficas distintas),c entre eles a maior planície inundável (o Pantanal) e a maior floresta tropical úmida do mundo (a Amazônia).

– Na Amazônia, foram identificadas 40 000 espécies de planta, desde árvores de grande porte como a castanheira e a seringueira até frutos como açaí e cupuaçu.

A Floresta Amazônica é a grande responsável por boa parte da riqueza natural do país. Com 5,5 milhões de quilômetros quadrados no território brasileiro, possui nada menos do que um terço de todas as espécies vivas do planeta. No Rio Amazonas e em seus mais de 1 000 afluentes, estima-se que haja quinze vezes mais peixes que em todo o continente europeu. Apenas 1 hectare da floresta pode trazer até 300 tipos de árvore. A floresta temperada dos Estados Unidos possui 13% do número de espécies de árvores da Amazônia. A Floresta Amazônica é a grande “caixa-preta” da biodiversidade mundial.

Há estimativas que indicam existir mais de 10 milhões de espécies vivas em toda a floresta, mas o número real é incalculável.

Para se ter uma ideia do grau de desconhecimento sobre a Amazônia, sua região mais rica em biodiversidade foi descoberta recentemente. O Alto Juruá, no Acre, ostenta o saldo invejável de 616 espécies de ave, 50 de réptil, 300 de aranha, 140 de sapo, 16 de macaco, além de 1620 tipos de borboleta. Tudo isso em um ambiente já alterado pelo homem. O curioso é que, segundo os cientistas, foi exatamente a ocupação humana (em baixa escala, é claro) que deu ao Alto Juruá a exuberância que existe hojed. O desmatamento moderado para a criação de roçados e clareiras nos seringais é semelhante à ação de pequenas devastações naturais, como tempestades. Espécies já estabelecidas e dominantes são abaladas e cedem espaço a outras mais frágeis, que, sem esses minicataclismos, não teriam condições de se impor e florescer.

TEICH, D. H. A potência da biodiversidade. Disponível em: <https://veja.abril.com.br/insights-list/amazonia/>. Acesso em: 24 fev. 2022.

O texto é do gênero reportagem e se caracteriza pelo predomínio da linguagem referencial. Uma exceção é a frase

 

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A POTÊNCIA DA BIODIVERSIDADE

A Floresta Amazônica é o maior celeiro de seres vivos da Terra e boa parte das espécies que existem na região ainda é desconhecida.

Existem dezessete países no mundo considerados “megadiversos” pela comunidade ambiental. São nações que reúnem em seu território imensas variedades de espécies animais e vegetais. Sozinhas detêm 70% de toda a biodiversidade global. Normalmente, a “megadiversidade” aparece em regiões de florestas tropicais úmidas. É o caso de países como Colômbia, Peru, Indonésia e Malásia. Nenhum deles, porém, chega perto do Brasil. O país abriga aproximadamente 20% de todas as espécies animais do planeta. A variedade da flora também é impressionante. De cada cinco espécies vegetais do mundo, uma está por aqui. A explicação para tamanha abundância é simples. Os 8,5 milhões de quilômetros quadrados do território brasileiro englobam várias zonas climáticas, como a equatorial do Norte, a semiárida do Nordeste e a subtropical do Sul. A variação de clima é fator determinante para tamanha diferença ecológica. O Brasil é dono de sete biomas (zonas biogeográficas distintas), entre eles a maior planície inundável (o Pantanal) e a maior floresta tropical úmida do mundo (a Amazônia).

– Na Amazônia, foram identificadas 40 000 espécies de planta, desde árvores de grande porte como a castanheira e a seringueira até frutos como açaí e cupuaçu.

A Floresta Amazônica é a grande responsável por boa parte da riqueza natural do país. Com 5,5 milhões de quilômetros quadrados no território brasileiro, possui nada menos do que um terço de todas as espécies vivas do planeta. No Rio Amazonas e em seus mais de 1 000 afluentes, estima-se que haja quinze vezes mais peixes que em todo o continente europeu. Apenas 1 hectare da floresta pode trazer até 300 tipos de árvore. A floresta temperada dos Estados Unidos possui 13% do número de espécies de árvores da Amazônia. A Floresta Amazônica é a grande “caixa-preta” da biodiversidade mundial.

Há estimativas que indicam existir mais de 10 milhões de espécies vivas em toda a floresta, mas o número real é incalculável.

Para se ter uma ideia do grau de desconhecimento sobre a Amazônia, sua região mais rica em biodiversidade foi descoberta recentemente. O Alto Juruá, no Acre, ostenta o saldo invejável de 616 espécies de ave, 50 de réptil, 300 de aranha, 140 de sapo, 16 de macaco, além de 1620 tipos de borboleta. Tudo isso em um ambiente já alterado pelo homem. O curioso é que, segundo os cientistas, foi exatamente a ocupação humana (em baixa escala, é claro) que deu ao Alto Juruá a exuberância que existe hoje. O desmatamento moderado para a criação de roçados e clareiras nos seringais é semelhante à ação de pequenas devastações naturais, como tempestades. Espécies já estabelecidas e dominantes são abaladas e cedem espaço a outras mais frágeis, que, sem esses minicataclismos, não teriam condições de se impor e florescer.

TEICH, D. H. A potência da biodiversidade. Disponível em: <https://veja.abril.com.br/insights-list/amazonia/>. Acesso em: 24 fev. 2022.

Na frase “De cada cinco espécies vegetais do mundo, uma está por aqui” há a representação de uma relação de:

 

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A POTÊNCIA DA BIODIVERSIDADE

A Floresta Amazônica é o maior celeiro de seres vivos da Terra e boa parte das espécies que existem na região ainda é desconhecida.

Existem dezessete países no mundo considerados “megadiversos” pela comunidade ambiental. São nações que reúnem em seu território imensas variedades de espécies animais e vegetais. Sozinhas detêm 70% de toda a biodiversidade global. Normalmente, a “megadiversidade” aparece em regiões de florestas tropicais úmidas. É o caso de países como Colômbia, Peru, Indonésia e Malásia. Nenhum deles, porém, chega perto do Brasil. O país abriga aproximadamente 20% de todas as espécies animais do planeta. A variedade da flora também é impressionante. De cada cinco espécies vegetais do mundo, uma está por aqui. A explicação para tamanha abundância é simples. Os 8,5 milhões de quilômetros quadrados do território brasileiro englobam várias zonas climáticas, como a equatorial do Norte, a semiárida do Nordeste e a subtropical do Sul. A variação de clima é fator determinante para tamanha diferença ecológica. O Brasil é dono de sete biomas (zonas biogeográficas distintas), entre eles a maior planície inundável (o Pantanal) e a maior floresta tropical úmida do mundo (a Amazônia).

– Na Amazônia, foram identificadas 40 000 espécies de planta, desde árvores de grande porte como a castanheira e a seringueira até frutos como açaí e cupuaçu.

A Floresta Amazônica é a grande responsável por boa parte da riqueza natural do país. Com 5,5 milhões de quilômetros quadrados no território brasileiro, possui nada menos do que um terço de todas as espécies vivas do planeta. No Rio Amazonas e em seus mais de 1 000 afluentes, estima-se que haja quinze vezes mais peixes que em todo o continente europeu. Apenas 1 hectare da floresta pode trazer até 300 tipos de árvore. A floresta temperada dos Estados Unidos possui 13% do número de espécies de árvores da Amazônia. A Floresta Amazônica é a grande “caixa-preta” da biodiversidade mundial.

Há estimativas que indicam existir mais de 10 milhões de espécies vivas em toda a floresta, mas o número real é incalculável.

Para se ter uma ideia do grau de desconhecimento sobre a Amazônia, sua região mais rica em biodiversidade foi descoberta recentemente. O Alto Juruá, no Acre, ostenta o saldo invejável de 616 espécies de ave, 50 de réptil, 300 de aranha, 140 de sapo, 16 de macaco, além de 1620 tipos de borboleta. Tudo isso em um ambiente já alterado pelo homem. O curioso é que, segundo os cientistas, foi exatamente a ocupação humana (em baixa escala, é claro) que deu ao Alto Juruá a exuberância que existe hoje. O desmatamento moderado para a criação de roçados e clareiras nos seringais é semelhante à ação de pequenas devastações naturais, como tempestades. Espécies já estabelecidas e dominantes são abaladas e cedem espaço a outras mais frágeis, que, sem esses minicataclismos, não teriam condições de se impor e florescer.

TEICH, D. H. A potência da biodiversidade. Disponível em: <https://veja.abril.com.br/insights-list/amazonia/>. Acesso em: 24 fev. 2022.

Considerando-se o valor contextual da palavra “megadiversidade” e do significado do prefixo que a integra, inclui-se como seu sinônimo:

 

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A POTÊNCIA DA BIODIVERSIDADE

A Floresta Amazônica é o maior celeiro de seres vivos da Terra e boa parte das espécies que existem na região ainda é desconhecida.

Existem dezessete países no mundo considerados “megadiversos” pela comunidade ambiental. São nações que reúnem em seu território imensas variedades de espécies animais e vegetais. Sozinhas detêm 70% de toda a biodiversidade global. Normalmente, a “megadiversidade” aparece em regiões de florestas tropicais úmidas. É o caso de países como Colômbia, Peru, Indonésia e Malásia. Nenhum deles, porém, chega perto do Brasil. O país abriga aproximadamente 20% de todas as espécies animais do planeta. A variedade da flora também é impressionante. De cada cinco espécies vegetais do mundo, uma está por aqui. A explicação para tamanha abundância é simples. Os 8,5 milhões de quilômetros quadrados do território brasileiro englobam várias zonas climáticas, como a equatorial do Norte, a semiárida do Nordeste e a subtropical do Sul. A variação de clima é fator determinante para tamanha diferença ecológica. O Brasil é dono de sete biomas (zonas biogeográficas distintas), entre eles a maior planície inundável (o Pantanal) e a maior floresta tropical úmida do mundo (a Amazônia).

– Na Amazônia, foram identificadas 40 000 espécies de planta, desde árvores de grande porte como a castanheira e a seringueira até frutos como açaí e cupuaçu.

A Floresta Amazônica é a grande responsável por boa parte da riqueza natural do país. Com 5,5 milhões de quilômetros quadrados no território brasileiro, possui nada menos do que um terço de todas as espécies vivas do planeta. No Rio Amazonas e em seus mais de 1 000 afluentes, estima-se que haja quinze vezes mais peixes que em todo o continente europeu. Apenas 1 hectare da floresta pode trazer até 300 tipos de árvore. A floresta temperada dos Estados Unidos possui 13% do número de espécies de árvores da Amazônia. A Floresta Amazônica é a grande “caixa-preta” da biodiversidade mundial.

Há estimativas que indicam existir mais de 10 milhões de espécies vivas em toda a floresta, mas o número real é incalculável.

Para se ter uma ideia do grau de desconhecimento sobre a Amazônia, sua região mais rica em biodiversidade foi descoberta recentemente. O Alto Juruá, no Acre, ostenta o saldo invejável de 616 espécies de ave, 50 de réptil, 300 de aranha, 140 de sapo, 16 de macaco, além de 1620 tipos de borboleta. Tudo isso em um ambiente já alterado pelo homem. O curioso é que, segundo os cientistas, foi exatamente a ocupação humana (em baixa escala, é claro) que deu ao Alto Juruá a exuberância que existe hoje. O desmatamento moderado para a criação de roçados e clareiras nos seringais é semelhante à ação de pequenas devastações naturais, como tempestades. Espécies já estabelecidas e dominantes são abaladas e cedem espaço a outras mais frágeis, que, sem esses minicataclismos, não teriam condições de se impor e florescer.

TEICH, D. H. A potência da biodiversidade. Disponível em: <https://veja.abril.com.br/insights-list/amazonia/>. Acesso em: 24 fev. 2022.

Segundo o texto, em relação aos países considerados “megadiversos”, o Brasil

 

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Passados dez meses após ter tomado emprestado dinheiro de seu tio, um sobrinho pagou o montante de R$ 1.620,00 para quitar a dívida. Considerando que, nesse empréstimo, eles haviam combinado a cobrança de juros simples de 3,5% ao mês, qual foi o valor, em reais, do capital inicial emprestado?

 

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