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Foram encontradas 50 questões.

Aos poetas clássicos

Patativa do Assaré

Poetas niversitário,

Poetas de Cadenia,

De rico vocabulário

Cheio de mitologia,

Se a gente canta o que pensa,

Eu quero pedir licença.

Pois mesmo sem português

Neste livrinho apresento

O prazê e o sofrimento

De um poeta camponês

Disponível em <https//www.jornaldepoesia.jor.br/antonio3html> Acesso em 03 mai 2023

Na oração "O professor deu uma palestra aos estudantes do Brasil" ocorre um tipo de ambiguidade

 

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Aos poetas clássicos

Patativa do Assaré

Poetas niversitário,

Poetas de Cadenia,

De rico vocabulário

Cheio de mitologia,

Se a gente canta o que pensa,

Eu quero pedir licença.

Pois mesmo sem português

Neste livrinho apresento

O prazê e o sofrimento

De um poeta camponês

Disponível em <https//www.jornaldepoesia.jor.br/antonio3html> Acesso em 03 mai 2023

Na sequência "Poetas niversitário/Poetas de Cademia", o uso da vírgula separa dois elementos linguisticos de mesma natureza sintática, qual seja,

 

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Aos poetas clássicos

Patativa do Assaré

Poetas niversitário,

Poetas de Cadenia,

De rico vocabulário

Cheio de mitologia,

Se a gente canta o que pensa,

Eu quero pedir licença.

Pois mesmo sem português

Neste livrinho apresento

O prazê e o sofrimento

De um poeta camponês

Disponível em <https//www.jornaldepoesia.jor.br/antonio3html> Acesso em 03 mai 2023

Na oração "Neste livrinho apresento/O prazê e o sofrimento/De um poeta camponês", a palavra sublinhada é exemplo de variação

 

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Aos poetas clássicos

Patativa do Assaré

Poetas niversitário,

Poetas de Cadenia,

De rico vocabulário

Cheio de mitologia,

Se a gente canta o que pensa,

Eu quero pedir licença.

Pois mesmo sem português

Neste livrinho apresento

O prazê e o sofrimento

De um poeta camponês

Disponível em <https//www.jornaldepoesia.jor.br/antonio3html> Acesso em 03 mai 2023

O poema de Patativa do Assaré apresenta procedimentos de escrita que apagam

 

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A história dos 2 monarcas da Inglaterra que nunca foram coroados


Dizem que o hábito faz o monge e a coroa, o rei. Mas na história da realeza britânica nem todos os monarcas tiveram a oportunidade de usar essa emblemática peça.

Desde o ano de 1066, cerca de 39 monarcas foram coroados como reis ou rainhas da Inglaterra, sempre na tradicional Abadia de Westminster. Naquele ano foi coroado Guilherme 1º, mais conhecido como Guilherme, o Conquistador, que deu início a uma tradição que terá seu próximo (e muito aguardado) capítulo no dia 6 de maio, data da cerimonia de coroação de Charles 3º após a morte de Elizabeth 2ª em setembro do ano passado. Em geral, é tradição que se aguarde algum tempo após a morte de um rei ou rainha antes da realização da cerimônia de coroação do sucessor. Com isso, nem todos que serviram oficialmente como reis da Inglaterra tiveram o privilégio de ser formalmente coroados.


Disponível em: <https//www.bbc.com/portuguese/articles/c870gyrlk8po>Acesso em 05 mai 2023.

Na oração "Mas na história da realeza britânica nem todos os monarcas tiveram a oportunidade de usar essa emblemática peça". O pronome demonstrativo essa estabelece uma relação coesiva por

 

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A história dos 2 monarcas da Inglaterra que nunca foram coroados


Dizem que o hábito faz o monge e a coroa, o rei. Mas na história da realeza britânica nem todos os monarcas tiveram a oportunidade de usar essa emblemática peça.

Desde o ano de 1066, cerca de 39 monarcas foram coroados como reis ou rainhas da Inglaterra, sempre na tradicional Abadia de Westminster. Naquele ano foi coroado Guilherme 1º, mais conhecido como Guilherme, o Conquistador, que deu início a uma tradição que terá seu próximo (e muito aguardado) capítulo no dia 6 de maio, data da cerimonia de coroação de Charles 3º após a morte de Elizabeth 2ª em setembro do ano passado. Em geral, é tradição que se aguarde algum tempo após a morte de um rei ou rainha antes da realização da cerimônia de coroação do sucessor. Com isso, nem todos que serviram oficialmente como reis da Inglaterra tiveram o privilégio de ser formalmente coroados.


Disponível em: <https//www.bbc.com/portuguese/articles/c870gyrlk8po>Acesso em 05 mai 2023.

O texto da BBC acrescenta à recente notícia da coroação de Charles 3º elementos de

 

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Uma parábola sobre os tempos atuais, por um dos

nossos maiores pensadores indígenas


Ailton Krenak nasceu na região do vale do rio Doce, um lugar cuja ecologia se encontra profundamente afetada pela atividade de extração mineira. Neste livro, o líder indígena critica a ideia de humanidade como algo separado da natureza, uma "humanidade que não reconhece que aquele rio que está em coma é também o nosso avô.

Essa premissa estaria na origem do desastre socioambiental de nossa era, o chamado Antropoceno. Daí que a resistência indígena se dê pela não aceitação da ideia de que somos todos iguais. Somente o reconhecimento da diversidade e a recusa da ideia do humano como superior aos demais seres pode ressignificar nossas existências e refrear nossa marcha insensata em direção ao abismo.

Desde seu inesquecível discurso na Assembleia Constituinte, em 1987, quando pintou o rosto com a tinta preta do jenipapo para protestar contra o retrocesso na luta pelos direitos indígenas. Krenak se destaca como um dos mais originais e importantes pensadores brasileiros. Ouvi-lo é mais urgente do que nunca. Esta nova edição de "Ideias para adiar o fim do mundo", resultado de duas conferências e uma entrevista realizadas em Portugal entre 2017 e 2019, conta com um posfácio inédito de Eduardo Viveiros de Castro.

Disponível em:
<https//www.companhiadasletras.com.br/livro/9788535933581/ideias-para-adiar-o-fim-do-mundo-nova-edicao>.Acesso em 01 mai.2023.

Na oração "Ouvi-lo é mais urgente do que nunca", o trecho sublinhado produz efeito de
 

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Uma parábola sobre os tempos atuais, por um dos

nossos maiores pensadores indígenas


Ailton Krenak nasceu na região do vale do rio Doce, um lugar cuja ecologia se encontra profundamente afetada pela atividade de extração mineira. Neste livro, o líder indígena critica a ideia de humanidade como algo separado da natureza, uma "humanidade que não reconhece que aquele rio que está em coma é também o nosso avô.

Essa premissa estaria na origem do desastre socioambiental de nossa era, o chamado Antropoceno. Daí que a resistência indígena se dê pela não aceitação da ideia de que somos todos iguais. Somente o reconhecimento da diversidade e a recusa da ideia do humano como superior aos demais seres pode ressignificar nossas existências e refrear nossa marcha insensata em direção ao abismo.

Desde seu inesquecível discurso na Assembleia Constituinte, em 1987, quando pintou o rosto com a tinta preta do jenipapo para protestar contra o retrocesso na luta pelos direitos indígenas. Krenak se destaca como um dos mais originais e importantes pensadores brasileiros. Ouvi-lo é mais urgente do que nunca. Esta nova edição de "Ideias para adiar o fim do mundo", resultado de duas conferências e uma entrevista realizadas em Portugal entre 2017 e 2019, conta com um posfácio inédito de Eduardo Viveiros de Castro.

Disponível em:
<https//www.companhiadasletras.com.br/livro/9788535933581/ideias-para-adiar-o-fim-do-mundo-nova-edicao>.Acesso em 01 mai.2023.


O texto possui marcadores discursivos que o classificam como
 

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Leia o Texto para responder a questão.

Questão de pontuação

João Cabral de Melo Neto

Todo mundo aceita que ao homem

cabe pontuar a própria vida:

que viva em ponto de exclamação

(dizem: tem alma dionisíaca).

Viva em ponto de interrogação
(foi filosofia, ora e poesia):

viva equilibrando-se entre vírgulas

e sem pontuação (na política);

O homem só não aceita do homem

que use só a pontuação fatal:

que use, na frase que ele vive,

o inevitável ponto final.

Disponível em: <https//peregrinacultural.wordpress.com/2011/02/08/questao-de-pontuacao-poema-de-joao-cabral-de-melo-neto/>.Acesso em 25 mai.

Na oração "o homem só não aceita do homem/que use só a pontuação fatal/que use, na frase que ele vive/o inevitável ponto final". O trecho entre vírgulas é uma locução adverbial de

 

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Leia o Texto para responder a questão.

Questão de pontuação

João Cabral de Melo Neto

Todo mundo aceita que ao homem

cabe pontuar a própria vida:

que viva em ponto de exclamação

(dizem: tem alma dionisíaca).

Viva em ponto de interrogação
(foi filosofia, ora e poesia):

viva equilibrando-se entre vírgulas

e sem pontuação (na política);

O homem só não aceita do homem

que use só a pontuação fatal:

que use, na frase que ele vive,

o inevitável ponto final.

Disponível em: <https//peregrinacultural.wordpress.com/2011/02/08/questao-de-pontuacao-poema-de-joao-cabral-de-melo-neto/>.Acesso em 25 mai.


O poema apresenta a ideia de que cabe ao homem pontuar (determinar) os sentidos da própria vida. O tratamento poético dessa ideia pode ocorrer por
 

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