O problema da segurança cirúrgica e reconhecido por
todo o mundo. Pensando nisso, a Organização Mundial da
Saúde (2009) desenvolveu o guia “Cirurgias Seguras Salvam
Vidas” e estabeleceu como uma recomendação:
As ferramentas da qualidade em gestão, de acordo com
Burmester (2013, p. 41), “são técnicas que se usam para
definir, medir, analisar e propor soluções para problemas
que podem ser encontrados e interferem no bom desenrolar
dos processos de trabalho”. Dentre as ferramentas de
gestão da qualidade, destaca-se o diagrama de Ishikawa,
que tem como características:
Leia o caso clínico para responder às questões de 20 a 22.
V.M.S., do sexo masculino e solteiro, foi admitido no hospital
X em 21/03/2016, com diagnóstico de tuberculose
pulmonar (TP), hipertensão arterial pulmonar (HAP), cardiomegalia,
dispneia e anorexia. Possui historia de internação
hospitalar em dezembro de 2015, com quadro de
tosse e expectoração amarelada, dispneia e perda de
peso importante. Nesse período, apresentou também
síndrome febril aguda e queixas de artralgia. A TP e sensibilidade
à rifampicina foram confirmadas por teste laboratorial.
Em 9/02/2016, apresentou piora da dispneia.
Exame físico: estado geral comprometido. Consciente.
Orientado. Taquidispneico (30 MRP) com batimentos das
asas do nariz. Tórax simétrico, com roncos em apice do
pulmão direito. Em uso de cateter nasal com 2 L/min de
02 suplementar (Sat 02 = 96%), e, quando em ar ambiente,
Sat 02 = 82%. Afebril (T = 36,6 ºC). Normotenso (PA =
120 x 65 mmHg). Taquicárdico (p = 125 BPM e perfusão
capilar menor que dois segundos). BNF em 2 T S/S.
Pele e mucosas descoradas. Desnutrido (IMC: 15,8
kg/m²). Cavidade oral apresentando sujidades, caries e
papilas linguais hipertrofiadas. Ausência de hipertrofia de
gânglios cervicais, axilares e inguinais. Abdome indolor a
palpação, com ausência de visceromegalias. Padrão intestinal
e diurético normal. Extremidades sem edemas,
com hipertrofia em articulações dos joelhos. Paciente
sem acompanhante e raramente recebe visitas.
GUIMARÃES, T.M.R. et al. Cuidados de enfermagem a um paciente
portador de tuberculose pulmonar e comorbidades: relato de caso. Rev
Fund Care, v. 10, n. 3, p. 683-689, 2018. Disponível em: DOI:
< http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2018.v10i3.683-689 >. (Adaptado).
O enfermeiro responsável pelo paciente V.M.S. optou realizar
a sistematização da assistência de enfermagem
(SAE) baseando-se na teoria de Dorothea Orem, porque
Leia o caso clínico para responder às questões de 20 a 22.
V.M.S., do sexo masculino e solteiro, foi admitido no hospital
X em 21/03/2016, com diagnóstico de tuberculose
pulmonar (TP), hipertensão arterial pulmonar (HAP), cardiomegalia,
dispneia e anorexia. Possui historia de internação
hospitalar em dezembro de 2015, com quadro de
tosse e expectoração amarelada, dispneia e perda de
peso importante. Nesse período, apresentou também
síndrome febril aguda e queixas de artralgia. A TP e sensibilidade
à rifampicina foram confirmadas por teste laboratorial.
Em 9/02/2016, apresentou piora da dispneia.
Exame físico: estado geral comprometido. Consciente.
Orientado. Taquidispneico (30 MRP) com batimentos das
asas do nariz. Tórax simétrico, com roncos em apice do
pulmão direito. Em uso de cateter nasal com 2 L/min de
02 suplementar (Sat 02 = 96%), e, quando em ar ambiente,
Sat 02 = 82%. Afebril (T = 36,6 ºC). Normotenso (PA =
120 x 65 mmHg). Taquicárdico (p = 125 BPM e perfusão
capilar menor que dois segundos). BNF em 2 T S/S.
Pele e mucosas descoradas. Desnutrido (IMC: 15,8
kg/m²). Cavidade oral apresentando sujidades, caries e
papilas linguais hipertrofiadas. Ausência de hipertrofia de
gânglios cervicais, axilares e inguinais. Abdome indolor a
palpação, com ausência de visceromegalias. Padrão intestinal
e diurético normal. Extremidades sem edemas,
com hipertrofia em articulações dos joelhos. Paciente
sem acompanhante e raramente recebe visitas.
GUIMARÃES, T.M.R. et al. Cuidados de enfermagem a um paciente
portador de tuberculose pulmonar e comorbidades: relato de caso. Rev
Fund Care, v. 10, n. 3, p. 683-689, 2018. Disponível em: DOI:
< http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2018.v10i3.683-689 >. (Adaptado).
O paciente obteve o diagnóstico médico de tuberculose
pulmonar por meio de teste laboratorial, o qual também
forneceu o resultado de sensibilidade à rifampicina. De
acordo com o Ministério da Saúde (2019), o diagnóstico
laboratorial de casos novos de tuberculose pulmonar se
dá por meio de:
Leia o caso clínico para responder às questões de 20 a 22.
V.M.S., do sexo masculino e solteiro, foi admitido no hospital
X em 21/03/2016, com diagnóstico de tuberculose
pulmonar (TP), hipertensão arterial pulmonar (HAP), cardiomegalia,
dispneia e anorexia. Possui historia de internação
hospitalar em dezembro de 2015, com quadro de
tosse e expectoração amarelada, dispneia e perda de
peso importante. Nesse período, apresentou também
síndrome febril aguda e queixas de artralgia. A TP e sensibilidade
à rifampicina foram confirmadas por teste laboratorial.
Em 9/02/2016, apresentou piora da dispneia.
Exame físico: estado geral comprometido. Consciente.
Orientado. Taquidispneico (30 MRP) com batimentos das
asas do nariz. Tórax simétrico, com roncos em apice do
pulmão direito. Em uso de cateter nasal com 2 L/min de
02 suplementar (Sat 02 = 96%), e, quando em ar ambiente,
Sat 02 = 82%. Afebril (T = 36,6 ºC). Normotenso (PA =
120 x 65 mmHg). Taquicárdico (p = 125 BPM e perfusão
capilar menor que dois segundos). BNF em 2 T S/S.
Pele e mucosas descoradas. Desnutrido (IMC: 15,8
kg/m²). Cavidade oral apresentando sujidades, caries e
papilas linguais hipertrofiadas. Ausência de hipertrofia de
gânglios cervicais, axilares e inguinais. Abdome indolor a
palpação, com ausência de visceromegalias. Padrão intestinal
e diurético normal. Extremidades sem edemas,
com hipertrofia em articulações dos joelhos. Paciente
sem acompanhante e raramente recebe visitas.
GUIMARÃES, T.M.R. et al. Cuidados de enfermagem a um paciente
portador de tuberculose pulmonar e comorbidades: relato de caso. Rev
Fund Care, v. 10, n. 3, p. 683-689, 2018. Disponível em: DOI:
< http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2018.v10i3.683-689 >. (Adaptado).
Considerando a taxonomia NANDA-I 2018-2020, é um
possível diagnóstico de enfermagem para o paciente
V.M.S. no ato da readmissão em 9 de fevereiro:
As precauções-padrão constituem um conjunto de medidas
que devem ser adotadas no atendimento de todos os pacientes
e na manipulação de equipamentos e artigos contaminados
ou sob suspeita de contaminação. O processamento dos
produtos para a saúde é realizado de acordo com a sua classificação.
Os produtos semicríticos utilizados na assistência
ventilatória, anestesia e inaloterapia devem passar por:
A RDC n. 222/2018 dispõe sobre os requisitos de boas
práticas de gerenciamento dos resíduos de serviços de
saúde. Nela, um conjunto de procedimentos de gestão,
planejados e implementados a partir de bases científicas,
técnicas, normativas e legais, devem ter o objetivo de minimizar
a geração de resíduos e proporcionar um encaminhamento
seguro, de forma eficiente, visando à proteção
dos trabalhadores e à preservação da saúde pública, dos
recursos naturais e do meio ambiente. Das etapas do manejo
de resíduos, a primeira delas, e que determina as demais
etapas, é:
As infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS)
apresentam grande relevância para a saúde pública. São
os danos decorrentes da assistência à saúde que aumentam
o tempo de internação, a morbidade e a mortalidade
nos serviços de saúde. Para combater um desses danos,
recomenda-se lavar as mãos usando esponja com antisséptico
degermante (clorexidina a 2% ou polivinilpirridolonaiodo)
ou por meio do uso de produto à base de álcool. Essa
recomendação deve acontecer
A segurança do paciente tem sido cada mais discutida no
âmbito da qualidade da assistência e dos serviços de saúde.
A RDC n. 36, de 25 de julho de 2013, instituiu ações
para a segurança do paciente em serviços de saúde, deu
outras providências e definiu a segurança do paciente
como sendo