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Foram encontradas 40 questões.

Sobre o alcance da Lei nº 8.429/1992, conhecida como Lei de Improbidade Administrativa, é CORRETO afirmar:
 

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586850 Ano: 2018
Disciplina: Veterinária
Banca: UFES
Orgão: UFES
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A radiologia do sistema locomotor equino frequentemente envolve a utilização de projeções radiográficas oblíquas. Observe a figura a seguir, que representa a projeção radiográfica de membro torácico distal.

enunciado 586850-1

A figura acima representa uma projeção radiográfica

 

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586849 Ano: 2018
Disciplina: Veterinária
Banca: UFES
Orgão: UFES
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Em Medicina Veterinária, o tipo de contenção do animal é fundamental para uma perfeita técnica radiográfica. Esse processo de contenção, entretanto, pode aumentar os riscos de exposição à radiação por parte da equipe, porque
 

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586848 Ano: 2018
Disciplina: Veterinária
Banca: UFES
Orgão: UFES
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Observe a figura abaixo, que representa um animal no momento do exame radiográfico.

enunciado 586848-1

Considerando a situação representada na figura acima e o fato de que o aparelho de raio X está posicionado lateralmente ao membro toráxico esquerdo e perpendicularmente ao centro do chassi radiográfico, é CORRETO afirmar que a incidência radiográfica será

 

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586847 Ano: 2018
Disciplina: Veterinária
Banca: UFES
Orgão: UFES
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O Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária (CBRV), com base nas recomendações daFundação Ortopédica para Animais (OFA), emitiu o seguinte comunicado:

“Nenhum médico veterinário em todo o território nacional está autorizado a avaliar a DisplasiaCoxofemoral e de Cotovelos pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária, nem tampouco pelaAssociação Brasileira de Radiologia Veterinária. Apenas a comissão avaliadora do Colégio Brasileirode Radiologia Veterinária está apta a emitir laudo oficial de Displasia Coxofemoral e de Cotovelos noBrasil. Existem diversos médicos veterinários, em todo o Brasil, que podem realizar o posicionamentoradiográfico e proceder o envio das imagens para avaliação da comissão avaliadora da Displasiapelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária.”

(Disponível em:< www.abrv.org.br/#/colegio/termosdedisplasia>. Acesso em: 29 out. 2018)

Sobre as normas para avaliação da displasia do cotovelo em cães, estabelecidas pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária com base na OFA, analise as afirmativas a seguir:

I. O posicionamento radiográfico exigido pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária para o diagnóstico de displasia do cotovelo em cães é o mesmo preconizado e padronizado mundialmente para o diagnóstico das diferentes causas da displasia do cotovelo: incidência médio-lateral flexionada, incidência médio-lateral estendida e incidência crânio-caudal.

II. Para a realização da incidência médio-lateral flexionada, o animal deve ser colocado em decúbito lateral, com o cotovelo centralizado e hiperflexionado sobre o chassi ou cassete radiográfico.

III. Para a realização da incidência médio-lateral estendida, o animal deve ser colocado em decúbito lateral, com o cotovelo centralizado sobre o chassi ou cassete radiográfico e em completa extensão, ou seja, com ângulo articular de aproximadamente 120°.

IV. Para a realização da incidência crânio-caudal, o animal deve ser colocado em decúbito ventral/esternal, com o membro torácico estendido e com a cabeça e o pescoço estendidos dorsalmente.

É CORRETO o que se afirma em

 

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586846 Ano: 2018
Disciplina: Veterinária
Banca: UFES
Orgão: UFES
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O Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária (CBRV), com base nas recomendações daFundação Ortopédica para Animais (OFA), emitiu o seguinte comunicado:

“Nenhum médico veterinário em todo o território nacional está autorizado a avaliar a DisplasiaCoxofemoral e de Cotovelos pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária, nem tampouco pelaAssociação Brasileira de Radiologia Veterinária. Apenas a comissão avaliadora do Colégio Brasileirode Radiologia Veterinária está apta a emitir laudo oficial de Displasia Coxofemoral e de Cotovelos noBrasil. Existem diversos médicos veterinários, em todo o Brasil, que podem realizar o posicionamentoradiográfico e proceder o envio das imagens para avaliação da comissão avaliadora da Displasiapelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária.”

(Disponível em:< www.abrv.org.br/#/colegio/termosdedisplasia>. Acesso em: 29 out. 2018)

Sobre as normas para confecção do exame radiográfico classificatório da displasia coxofemoral em cães, estabelecidas pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária com base na OFA, analise as afirmativas a seguir:

I. O posicionamento radiográfico exigido pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária para o diagnóstico de displasia coxofemoral em cães é o mesmo preconizado e padronizado mundialmente para o diagnóstico de displasia coxofemoral.

II. Para a realização do exame radiográfico classificatório da displasia coxofemoral, o cão deve ser colocado em decúbito dorsal com os membros pélvicos estendidos, paralelos entre si e em relação à coluna vertebral e com uma leve rotação interna para sobrepor as patelas aos sulcos trocleares. É necessário buscar simetria entre as hemi-pelves e dos forames obturadores.

III. Não é necessário que toda a pelve, os fêmures e os joelhos estejam presentes na imagem ou filme radiográfico. É fundamental centralizar o foco da imagem na articulação coxofemoral.

É CORRETO o que se afirma em

 

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586845 Ano: 2018
Disciplina: Veterinária
Banca: UFES
Orgão: UFES
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O Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária (CBRV), com base nas recomendações daFundação Ortopédica para Animais (OFA), emitiu o seguinte comunicado:

“Nenhum médico veterinário em todo o território nacional está autorizado a avaliar a DisplasiaCoxofemoral e de Cotovelos pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária, nem tampouco pelaAssociação Brasileira de Radiologia Veterinária. Apenas a comissão avaliadora do Colégio Brasileirode Radiologia Veterinária está apta a emitir laudo oficial de Displasia Coxofemoral e de Cotovelos noBrasil. Existem diversos médicos veterinários, em todo o Brasil, que podem realizar o posicionamentoradiográfico e proceder o envio das imagens para avaliação da comissão avaliadora da Displasiapelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária.”

(Disponível em:< www.abrv.org.br/#/colegio/termosdedisplasia>. Acesso em: 29 out. 2018)

Sobre as normas para confecção do exame radiográfico classificatório da displasia coxofemoral em cães, estabelecidas pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária com base na OFA, analise as afirmativas a seguir:

I. Em relação à idade de avaliação da displasia coxofemoral em cães, a avaliação preliminar deve ser feita a partir dos 6 meses de idade e a avaliação definitiva deve ser feita a partir dos 24 meses de idade desses animais.

II. Com a finalidade de assegurar a qualidade técnica desejável do exame, é obrigatória a contenção química dos pacientes por meio da utilização de associações farmacológicas capazes de determinar o relaxamento muscular do animal.

III. Os exames radiográficos classificatórios da displasia coxofemoral em cães devem ser identificados com: o nome do animal, conforme consta do registro do pedigree, ou o número desse registro; o número do microchip ou da tatuagem do animal; a raça; a data de nascimento, com discriminação de dia, mês e ano; a data do exame; o nome da clínica ou do hospital onde foi realizado o exame, e a identificação das articulações coxofemorais direita e esquerda.

IV. A qualidade da imagem radiográfica classificatória da displasia coxofemoral em cães deve oferecer condições para avaliação da trabeculação óssea das cabeças e dos colos femorais e, ainda, definição precisa das margens das articulações coxofemorais, especialmente das bordas acetabulares dorsais vistas, por transparência, através das cabeças femorais.

É CORRETO o que se afirma em

 

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Um edifício comercial possui um número ímpar de andares e um elevador que acessa todos os andares. Certo dia, o elevador estava parado no andar médio, isto é, havia igual quantidade de andares abaixo e acima dele. Em seguida, uma pessoa entrou no elevador e desceu 4 andares. Logo depois, o botão do elevador foi acionado e o elevador subiu 7 andares, outra pessoa entrou e subiu 2 andares. Em seguida, o botão do elevador foi novamente acionado, o elevador desceu 8 andares, uma última pessoa entrou e acionou o botão do primeiro andar, que ficava 4 andares abaixo. O número de andares desse prédio é
 

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Em um supermercado, o preço de 3 quilos de açúcar e 2 quilos de arroz é R$ 10,40. O preço de 3 quilos de arroz e 2 quilos de feijão é R$ 18,20 e o preço de 3 quilos de feijão e 2 quilos de açúcar é R$ 17,90. Então, nesse supermercado, a compra de 1 quilo de açúcar mais 1 quilo de arroz mais 1 quilo de feijão custa
 

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O preço de um bem de consumo é dado por uma função afim p(t) = at + b, onde p(t) é o preço estimado do produto, t anos após sua compra. Sabe-se que o preço estimado desse produto era R$ 1.500,00 após 1 ano de compra e R$ 1.200,00 após 3 anos. Nessas condições, o preço de compra desse produto foi
 

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