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A Meta 13 do Plano Nacional de Educação, aprovado em 25 de junho de 2014, indica que se deve: “elevar a qualidade da educação superior e ampliar a proporção de mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de educação superior para 75% (setenta e cinco por cento), sendo, do total, no mínimo, 35% (trinta e cinco por cento) doutores”. São estratégias da Meta 13 do Plano Nacional de Educação:
I. expandir o financiamento estudantil, por meio do Fies, à pós-graduação lato sensu em faculdades isoladas.
II. elevar o padrão de qualidade das universidades, direcionando sua atividade de modo que realizem, efetivamente, pesquisa institucionalizada, articulada a programas de pós-graduação stricto sensu.
III. promover a formação inicial e continuada dos profissionais técnico-administrativos da educação superior.
IV. implementar programas para formar profissionais de educação a fim de atuarem em escolas do campo, em comunidades indígenas e quilombolas e em educação especial.
É CORRETO o que se afirma em:
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Leia o excerto abaixo:
“Um clima institucional pautado pela solidão e pela angústia pedagógica dificulta o compartilhar saberes e experiências que poderia estar voltado para o aprimoramento docente, dificultando, assim, a formação de uma identidade tanto individual quanto coletiva de ser professor e não apenas a de ser especialista em sua área de conhecimento. A indefinição identitária pode levar a uma formação difusa da identidade docente e mostrar-se como um dos fatores responsáveis pela separação entre o ato de ensinar e o de pesquisar, ainda presentes na academia.”
ISAIA. Silvia Maria de Aguiar. Desafios à docência superior: pressupostos a considerar. In: RISTOFF, Dilvo; SEVEGNANI, Palmira (Org.). Docência na educação superior. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2006. (Coleção Educação Superior em Debate; v. 5). p. 68.
De acordo com o texto citado, sobre docência no ensino superior e as especificidades do perfil desse profissional, analise as afirmativas abaixo.
I. A universidade não é diferente de qualquer outra escola, isso pressupõe que o docente do ensino superior deve valer-se de um conjunto de procedimentos básicos semelhantes a qualquer professor.
II. Os critérios adotados pela cultura acadêmica para o ingresso na carreira docente superior exige pós-graduação, mestrado ou doutorado. Em vista disso, os professores iniciam a carreira docente em níveis avançados da progressão funcional, mas continuam sem preparação prévia para a docência.
III. Ao ingressar na carreira universitária, o professor já tem formação prévia para atuar no ensino, na pesquisa e na extensão, por isso não são necessárias ações formativas ao processo constitutivo do docente na instituição.
IV. As licenciaturas e os bacharelados não habilitam professores para a docência no ensino superior.
É CORRETO o que se afirma em:
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Leia o texto a seguir e responda a questão.
Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras
Décadas atrás, quem dirigia pelas estradas brasileiras topava com placas de mensagens lúgubres como “não faça do seu carro uma arma – a vítima pode ser você”.
As placas sumiram, mas as mortes no trânsito, não: são mais de 40 mil por ano, e crescendo. De 19 óbitos por 100 mil habitantes em 2009, o país passou para 23,4/100 mil em 2013, segundo relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Correr demais ou usar o celular enquanto se dirige não são, porém, as únicas maneiras de fazer do seu carro uma arma. São apenas as mais ruidosas, como sair dando tiros por aí. Basta ligar o motor para fazer dele também uma arma química.
O cano de escapamento cospe uma série de compostos tóxicos, como os monóxidos de nitrogênio !$ (NO) !$ ou de carbono !$ (CO) !$ e precursores de ozônio !$ (O_3) !$. Dali sai também material particulado, com destaque para a poeira fina !$ (PM_{2,5}) !$ que penetra até os alvéolos dos pulmões e faz estragos neles.
Não faltam pesquisas a mostrar que a poluição do ar está diretamente relacionada com mortes prematuras causadas por doença cardíaca isquêmica (enfarte), derrame, doença pulmonar obstrutiva crônica, câncer de pulmão, infecção respiratória aguda e pneumonia. Velhos e crianças pequenas são as maiores vítimas.
O Banco Mundial estima que 2,9 milhões morrem antes da hora no mundo, todos os anos, por causa da poluição do ar. A maior parte por cozinhar dentro de casa com lenha e carvão, como fazem 2,8 bilhões de pessoas, principalmente na África e no Sul da Ásia. Fora daí, as mortes por poluição do ar se dão por força das emissões veiculares.
As cifras acabrunhantes estão na publicação “O Custo da Poluição do Ar”, que teve lançamento na semana passada. Em anos de vida produtiva perdidos, isso custou à economia global, em 2013, a bagatela de estimados US$ 225 bilhões.
Outra medida feita pelo Banco Mundial diz respeito à perda de bem-estar. Aqui, o valor monetário do prejuízo é calculado por meio de metodologia diversa – quanto cada pessoa se disporia a pagar para livrar-se do risco de morrer por aquela causa. Neste caso, o montante sobe para US$ 5,1 trilhões.
Estima-se que 87% da população mundial viva em áreas acima do máximo de concentração de !$ PM_{2,5} !$ recomendado pela OMS, de 10 microgramas por metro cúbico. A de ozônio vem caindo no mundo, mas Brasil, China, Índia, Paquistão e Bangladesh viram-na aumentar entre 10% e 20%.
No que toca ao !$ PM_{2,5} !$, a média do Brasil se encontrava ligeiramente abaixo do recomendado pela OMS em 2009, com 9,68 micrograma/!$ m^3 !$. Em 2013, contudo, esse valor já se encontrava em 16,5 micrograma/!$ m^3 !$.
As mortes decorrentes, segundo a estimativa do Banco Mundial, subiram de 59,6 mil para 62,2 mil ao ano no intervalo. Em matéria de produtividade perdida, o custo foi de US$ 4,9 bilhões em 2013, ou R$ 15,8 bilhões na taxa de câmbio atual.
Com transporte de massa eletrificado, seria possível matar três coelhos com um único golpe de progresso tecnológico: diminuir os acidentes fatais, abater as mortes prematuras por poluição e ainda mitigar o aquecimento global, pois os motores a explosão também emitem gases do efeito estufa.
Não há por que continuar indefinidamente com essa insanidade de ênfase no deslocamento individual propelido a combustíveis poluentes. Melhor seria retomar as placas dos anos 1970, com uma pequena adaptação: “Não faça de seu carro uma arma – o fóssil pode ser você”.
(LEITE, Marcelo. Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/ colunas/marceloleite/2016/09/1812251-poluicao-do-ar-tira-r-158-bi-anuais-do-brasil-com-62-mil-mortes-prematuras.shtml>. Acesso em: 15 set. 2016.)
A partir da leitura do texto, é CORRETO afirmar:
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A democratização do acesso à educação superior, com inclusão e qualidade, é um dos compromissos do Estado brasileiro expresso na META 12 do Plano Nacional de Educação, aprovado em 25 de junho de 2014. O acesso à educação superior, sobretudo da população de 18 a 24 anos, vem sendo ampliado no Brasil, mas ainda está aquém das taxas dos países desenvolvidos, e mesmo de grande parte dos países da América Latina. Por meio da Meta 12 do Plano Nacional de Educação, propõe-se
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No Brasil, a educação é livre à iniciativa privada, conforme o artigo 7º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, desde que seja(m) atendida(s) as seguinte(s) condição(ões):
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O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) elaborado pela instituição de ensino superior é composto por diversos elementos. Devem constar do PDI da instituição de ensino superior:
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O gráfico abaixo apresenta o número de alunos matriculados na rede privada de educação superior que têm seus estudos financiados ou têm bolsa de estudos.
Em relação aos programas governamentais de financiamento do ensino superior privado, analise as afirmativas abaixo e empregue V para as verdadeiras e F para as falsas.
( ) O Programa Universidade para Todos (Prouni) é destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de 50% (cinquenta por cento) ou de 25% (vinte e cinco por cento) para estudantes de cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos.
( ) O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) é destinado à concessão de financiamento dos estudos a estudantes, regularmente matriculados em cursos superiores não gratuitos cuja avaliação é positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação, de acordo com regulamentação própria.
( ) O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) é destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de 50% (cinquenta por cento) ou de 25% (vinte e cinco por cento) para estudantes de cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos.
( ) O Programa Universidade para Todos (Prouni) é destinado à concessão de financiamento dos estudos a estudantes regularmente matriculados em cursos superiores não gratuitos cuja avaliação é positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação, de acordo com regulamentação própria.
A sequência CORRETA de afirmativas verdadeiras (V) e falsas (F), de cima para baixo, é
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O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), criado por meio da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, institui a avaliação das instituições de educação superior, de cursos e do desempenho de seus estudantes de forma integrada. Um dos documentos exigidos para o processo de avaliação é o Projeto Pedagógico de Curso (PPC), o qual
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O Sistema de Seleção Unificada (Sisu), criado pelo Ministério da Educação (MEC) por meio da Portaria Normativa n° 2, de 26 de janeiro de 2010, consiste em um sistema informatizado gerenciado pelo MEC, para seleção de candidatos a vagas em cursos de graduação. Sobre o Sisu, é CORRETO afirmar:
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Sobre o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da instituição de educação superior, é CORRETO afirmar:
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