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Foram encontradas 50 questões.

Em um grupo de 24 pessoas, a média aritmética das idades das pessoas do grupo é igual a 20 anos. Se uma pessoa de 40 anos for acrescentada ao grupo, formando-se um novo grupo de 25 pessoas, a média aritmética das idades das pessoas do novo grupo, em anos, passa a ser igual a
 

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A função quadrática !$ f(x)=ax^2-2x+b !$ tem valor máximo igual a 25/2 e !$ f(2)=0 !$. O produto dos possíveis valores de !$ a !$ é igual a
 

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Uma progressão geométrica tem quatro termos. O segundo termo é igual a −14 e a soma dos três primeiros termos é igual a 86. Sabendo que o quarto termo é um número entre −1 e 1, o produto de todos os termos da progressão é igual a
 

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Em um grupo de 121 pessoas,
• todas leem pelo menos um dos jornais A, B e C;
• nenhuma lê os três jornais A, B e C;
• 20 pessoas leem apenas o jornal A;
• 35 pessoas leem apenas o jornal B;
• 5 pessoas leem os jornais A e C;
• 10 pessoas leem os jornais B e C;
• 25% do total de pessoas que leem o jornal B é igual ao total de pessoas que leem os jornais A e B.
Nesse grupo, o total de pessoas que leem apenas o jornal C é igual a
 

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A quantidade de números inteiros positivos formados de 5 algarismos não nulos e distintos, em que 3 algarismos são pares e 2 algarismos são ímpares, é igual a
 

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1814601 Ano: 2016
Disciplina: TI - Desenvolvimento de Sistemas
Banca: UFES
Orgão: UFES
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O Projeto de Arquitetura de um software visa a estabelecer como um sistema deve ser organizado e sua estrutura geral. Algumas formas comuns de organização se tornaram padrões de arquitetura, descrevendo, de forma abstrata, boas práticas experimentadas e testadas em diferentes sistemas e ambientes. Sobre padrões de arquitetura de software, analise as afirmativas abaixo.
I. O padrão Modelo-Visão-Controlador (MVC) faz a separação entre a interface do usuário, a funcionalidade e o conteúdo de informações (dados). Quando usado em aplicações Web, o modelo contém os dados e a lógica de processamento, a visão contém as funções específicas para a interface com o usuário e o controlador coordena o fluxo de dados entre visão e modelo.
II. O padrão Repositório organiza todos os dados do sistema em um repositório central, acessível a todos os componentes do sistema. Os componentes não interagem diretamente, apenas por meio do repositório.
III. O padrão Cliente-Servidor organiza a funcionalidade do sistema em serviços, sendo cada serviço prestado por um servidor. Os clientes são os usuários desses serviços e acessam os servidores para fazer uso deles.
IV. O padrão Duto-Filtro organiza o processamento de dados de um sistema, de modo que cada componente de processamento (filtro) seja discreto e realize um tipo de transformação de dados. Os dados fluem (como em um duto) de um componente para outro a fim de realizar o processamento.
É CORRETO o que se afirma em:
 

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1814444 Ano: 2016
Disciplina: TI - Desenvolvimento de Sistemas
Banca: UFES
Orgão: UFES
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Na matemática, a multiplicação de duas matrizes, matA por matB, resulta em uma outra matriz, matC, em que cada elemento é dado pela soma das multiplicações, elemento a elemento, da linha equivalente em matA pela coluna equivalente em matB. Dadas duas matrizes de inteiros, int matA[LA][CA] e int matB[LB][CB], com um total de LA e LB linhas, respectivamente, com um total de CA e CB colunas, respectivamente, e com CA igual a LB, o trecho de código C capaz de gerar uma matriz matC como resultado da multiplicação de matA por matB é
 

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Leia o texto a seguir e responda a questão.
Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras
Décadas atrás, quem dirigia pelas estradas brasileiras topava com placas de mensagens lúgubres como “não faça do seu carro uma arma – a vítima pode ser você”.
As placas sumiram, mas as mortes no trânsito, não: são mais de 40 mil por ano, e crescendo. De 19 óbitos por 100 mil habitantes em 2009, o país passou para 23,4/100 mil em 2013, segundo relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Correr demais ou usar o celular enquanto se dirige não são, porém, as únicas maneiras de fazer do seu carro uma arma. São apenas as mais ruidosas, como sair dando tiros por aí. Basta ligar o motor para fazer dele também uma arma química.
O cano de escapamento cospe uma série de compostos tóxicos, como os monóxidos de nitrogênio !$ (NO) !$ ou de carbono !$ (CO) !$ e precursores de ozônio !$ (O_3) !$. Dali sai também material particulado, com destaque para a poeira fina !$ (PM_{2,5}) !$ que penetra até os alvéolos dos pulmões e faz estragos neles.
Não faltam pesquisas a mostrar que a poluição do ar está diretamente relacionada com mortes prematuras causadas por doença cardíaca isquêmica (enfarte), derrame, doença pulmonar obstrutiva crônica, câncer de pulmão, infecção respiratória aguda e pneumonia. Velhos e crianças pequenas são as maiores vítimas.
O Banco Mundial estima que 2,9 milhões morrem antes da hora no mundo, todos os anos, por causa da poluição do ar. A maior parte por cozinhar dentro de casa com lenha e carvão, como fazem 2,8 bilhões de pessoas, principalmente na África e no Sul da Ásia. Fora daí, as mortes por poluição do ar se dão por força das emissões veiculares.
As cifras acabrunhantes estão na publicação “O Custo da Poluição do Ar”, que teve lançamento na semana passada. Em anos de vida produtiva perdidos, isso custou à economia global, em 2013, a bagatela de estimados US$ 225 bilhões.
Outra medida feita pelo Banco Mundial diz respeito à perda de bem-estar. Aqui, o valor monetário do prejuízo é calculado por meio de metodologia diversa – quanto cada pessoa se disporia a pagar para livrar-se do risco de morrer por aquela causa. Neste caso, o montante sobe para US$ 5,1 trilhões.
Estima-se que 87% da população mundial viva em áreas acima do máximo de concentração de !$ PM_{2,5} !$ recomendado pela OMS, de 10 microgramas por metro cúbico. A de ozônio vem caindo no mundo, mas Brasil, China, Índia, Paquistão e Bangladesh viram-na aumentar entre 10% e 20%.
No que toca ao !$ PM_{2,5} !$, a média do Brasil se encontrava ligeiramente abaixo do recomendado pela OMS em 2009, com 9,68 micrograma/!$ m^3 !$. Em 2013, contudo, esse valor já se encontrava em 16,5 micrograma/!$ m^3 !$.
As mortes decorrentes, segundo a estimativa do Banco Mundial, subiram de 59,6 mil para 62,2 mil ao ano no intervalo. Em matéria de produtividade perdida, o custo foi de US$ 4,9 bilhões em 2013, ou R$ 15,8 bilhões na taxa de câmbio atual.
Com transporte de massa eletrificado, seria possível matar três coelhos com um único golpe de progresso tecnológico: diminuir os acidentes fatais, abater as mortes prematuras por poluição e ainda mitigar o aquecimento global, pois os motores a explosão também emitem gases do efeito estufa.
Não há por que continuar indefinidamente com essa insanidade de ênfase no deslocamento individual propelido a combustíveis poluentes. Melhor seria retomar as placas dos anos 1970, com uma pequena adaptação: “Não faça de seu carro uma arma – o fóssil pode ser você”.
(LEITE, Marcelo. Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/ colunas/marceloleite/2016/09/1812251-poluicao-do-ar-tira-r-158-bi-anuais-do-brasil-com-62-mil-mortes-prematuras.shtml>. Acesso em: 15 set. 2016.)
A ideia expressa pelos trechos do texto NÃO está corretamente indicada em:
 

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1814124 Ano: 2016
Disciplina: TI - Banco de Dados
Banca: UFES
Orgão: UFES
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A expressão em SQL padrão abaixo realiza uma consulta em um banco de dados contendo, pelo menos, uma tabela denominada agencia, que, por sua vez, possui pelo menos três atributos: nome_agencia, ativo e cidade_agencia, que armazenam, respectivamente, o nome da agência, a quantidade de ativos e a cidade onde a agência se localiza.
Enunciado 3218472-1
A descrição CORRETA da consulta em SQL padrão acima é
 

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Leia o texto a seguir e responda a questão.
Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras
Décadas atrás, quem dirigia pelas estradas brasileiras topava com placas de mensagens lúgubres como “não faça do seu carro uma arma – a vítima pode ser você”.
As placas sumiram, mas as mortes no trânsito, não: são mais de 40 mil por ano, e crescendo. De 19 óbitos por 100 mil habitantes em 2009, o país passou para 23,4/100 mil em 2013, segundo relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Correr demais ou usar o celular enquanto se dirige não são, porém, as únicas maneiras de fazer do seu carro uma arma. São apenas as mais ruidosas, como sair dando tiros por aí. Basta ligar o motor para fazer dele também uma arma química.
O cano de escapamento cospe uma série de compostos tóxicos, como os monóxidos de nitrogênio !$ (NO) !$ ou de carbono !$ (CO) !$ e precursores de ozônio !$ (O_3) !$. Dali sai também material particulado, com destaque para a poeira fina !$ (PM_{2,5}) !$ que penetra até os alvéolos dos pulmões e faz estragos neles.
Não faltam pesquisas a mostrar que a poluição do ar está diretamente relacionada com mortes prematuras causadas por doença cardíaca isquêmica (enfarte), derrame, doença pulmonar obstrutiva crônica, câncer de pulmão, infecção respiratória aguda e pneumonia. Velhos e crianças pequenas são as maiores vítimas.
O Banco Mundial estima que 2,9 milhões morrem antes da hora no mundo, todos os anos, por causa da poluição do ar. A maior parte por cozinhar dentro de casa com lenha e carvão, como fazem 2,8 bilhões de pessoas, principalmente na África e no Sul da Ásia. Fora daí, as mortes por poluição do ar se dão por força das emissões veiculares.
As cifras acabrunhantes estão na publicação “O Custo da Poluição do Ar”, que teve lançamento na semana passada. Em anos de vida produtiva perdidos, isso custou à economia global, em 2013, a bagatela de estimados US$ 225 bilhões.
Outra medida feita pelo Banco Mundial diz respeito à perda de bem-estar. Aqui, o valor monetário do prejuízo é calculado por meio de metodologia diversa – quanto cada pessoa se disporia a pagar para livrar-se do risco de morrer por aquela causa. Neste caso, o montante sobe para US$ 5,1 trilhões.
Estima-se que 87% da população mundial viva em áreas acima do máximo de concentração de !$ PM_{2,5} !$ recomendado pela OMS, de 10 microgramas por metro cúbico. A de ozônio vem caindo no mundo, mas Brasil, China, Índia, Paquistão e Bangladesh viram-na aumentar entre 10% e 20%.
No que toca ao !$ PM_{2,5} !$, a média do Brasil se encontrava ligeiramente abaixo do recomendado pela OMS em 2009, com 9,68 micrograma/!$ m^3 !$. Em 2013, contudo, esse valor já se encontrava em 16,5 micrograma/!$ m^3 !$.
As mortes decorrentes, segundo a estimativa do Banco Mundial, subiram de 59,6 mil para 62,2 mil ao ano no intervalo. Em matéria de produtividade perdida, o custo foi de US$ 4,9 bilhões em 2013, ou R$ 15,8 bilhões na taxa de câmbio atual.
Com transporte de massa eletrificado, seria possível matar três coelhos com um único golpe de progresso tecnológico: diminuir os acidentes fatais, abater as mortes prematuras por poluição e ainda mitigar o aquecimento global, pois os motores a explosão também emitem gases do efeito estufa.
Não há por que continuar indefinidamente com essa insanidade de ênfase no deslocamento individual propelido a combustíveis poluentes. Melhor seria retomar as placas dos anos 1970, com uma pequena adaptação: “Não faça de seu carro uma arma – o fóssil pode ser você”.
(LEITE, Marcelo. Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/ colunas/marceloleite/2016/09/1812251-poluicao-do-ar-tira-r-158-bi-anuais-do-brasil-com-62-mil-mortes-prematuras.shtml>. Acesso em: 15 set. 2016.)
A partir da leitura do texto, é CORRETO afirmar:
 

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