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Foram encontradas 60 questões.

2454148 Ano: 2013
Disciplina: TI - Segurança da Informação
Banca: UFC
Orgão: UFC
É um serviço de autenticação projetado para uso em ambiente distribuído, cuja última versão foi publicada como um padrão proposto para Internet (RFC 4120). Tal serviço oferece um servidor de autenticação centralizado, cuja função é autenticar usuários perante os servidores e usuários.
 

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2454014 Ano: 2013
Disciplina: TI - Banco de Dados
Banca: UFC
Orgão: UFC
Sobre como melhorar a segurança no MySQL, assinale a alternativa correta.
 

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TEXTO 1

Ninguém duvida da imensa utilidade das redes sociais como ferramenta profissional e recreativa. Organizam um gigantesco contingente de usuários conforme suas afinidades e facilitam toda forma de comunicação interpessoal. Tornam a vida mais prática.
Mais controvertidas são suas dimensões política e midiática.
À primeira vista um enorme fórum de livre debate, as redes são formadas por células que mais reiteram as próprias certezas e hábitos do que os submetem a discussão. Esta, quando ocorre, adquire tons de estéril guerrilha verbal.
Às vezes se formam consensos formidáveis e legítima mobilização, como visto em junho passado, mas que tendem a ser passageiros, além de superficiais. Talvez pela natureza fluida do veículo em que se expressam, falta-lhes organicidade e duração.
Tampouco cabe dúvida de que o jornalismo amador ou militante, impulsionado pela internet, ajuda a suplementar o sistema de informação como um todo. Nem por isso está isento de críticas.
Embora faça a apologia da veracidade, essa forma de jornalismo se mostra ainda mais sujeita a falhas do que as já frequentes no jornalismo profissional. Informações se divulgam sem comprovação, quase sempre embaladas nas estridentes convicções, autênticas mas parciais, de seu emitente.
Os usuários sabem disso, e seu comportamento sugere que as redes são antes uma ampla câmara de ressonância da própria mídia.
Levantamento publicado pela Folha mostrou que mais de 80% do conteúdo informativo tramitado pelo Twitter, por exemplo, relativo às jornadas de junho passado, era produzido pelo jornalismo profissional da imprensa e da TV.
Para os conglomerados empresariais que exploram as redes, política ou jornalismo são facetas secundárias do negócio.
Daí a desfaçatez com que "posts" noticiosos são censurados, como ocorreu duas vezes, somente na semana passada, com inserções desta Folha no Facebook. Daí a docilidade dessas empresas – todas norte-americanas – em face das exigências paranoides de seu governo à custa da privacidade dos usuários mundo afora.
É honesto reconhecer um aspecto corporativo nestas críticas, pois as redes sociais e os buscadores de notícias se beneficiam comercialmente da audiência gerada por produtos jornalísticos que não criaram nem custearam.
Este é apenas um dos problemas a serem enfrentados pela legislação relativa ao Marco Civil da Internet, que a Câmara dos Deputados deve votar em agosto.
Admitir esse aspecto de interesse próprio, porém, não impede este jornal de contribuir para a crítica que as redes sociais, com todo o seu valor comunicativo e utilitário, merecem.
Mitos das redes sociais. Disponível em:
<http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/121042- mitos-das-redes-sociais.shtml> Acesso em: 12/09/2013.
Assinale a alternativa que indica corretamente a que se refere o termo "suas" no trecho "Mais controvertidas são suas dimensões política e midiática".
 

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2453205 Ano: 2013
Disciplina: TI - Segurança da Informação
Banca: UFC
Orgão: UFC
Não é considerada uma boa prática para aumentar a segurança das informações:
 

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2453162 Ano: 2013
Disciplina: TI - Segurança da Informação
Banca: UFC
Orgão: UFC
Nos algoritmos simétricos de criptografia, há cifras de fluxo e de bloco. Assinale a alternativa que contém uma cifra de fluxo.
 

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2452635 Ano: 2013
Disciplina: TI - Redes de Computadores
Banca: UFC
Orgão: UFC
Qual opção de alvo em uma regra iptables é usada para descartar um pacote e enviar para o remetente uma mensagem de erro ICMP?
 

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TEXTO 1

Ninguém duvida da imensa utilidade das redes sociais como ferramenta profissional e recreativa. Organizam um gigantesco contingente de usuários conforme suas afinidades e facilitam toda forma de comunicação interpessoal. Tornam a vida mais prática.
Mais controvertidas são suas dimensões política e midiática.
À primeira vista um enorme fórum de livre debate, as redes são formadas por células que mais reiteram as próprias certezas e hábitos do que os submetem a discussão. Esta, quando ocorre, adquire tons de estéril guerrilha verbal.
Às vezes se formam consensos formidáveis e legítima mobilização, como visto em junho passado, mas que tendem a ser passageiros, além de superficiais. Talvez pela natureza fluida do veículo em que se expressam, falta-lhes organicidade e duração.
Tampouco cabe dúvida de que o jornalismo amador ou militante, impulsionado pela internet, ajuda a suplementar o sistema de informação como um todo. Nem por isso está isento de críticas.
Embora faça a apologia da veracidade, essa forma de jornalismo se mostra ainda mais sujeita a falhas do que as já frequentes no jornalismo profissional. Informações se divulgam sem comprovação, quase sempre embaladas nas estridentes convicções, autênticas mas parciais, de seu emitente.
Os usuários sabem disso, e seu comportamento sugere que as redes são antes uma ampla câmara de ressonância da própria mídia.
Levantamento publicado pela Folha mostrou que mais de 80% do conteúdo informativo tramitado pelo Twitter, por exemplo, relativo às jornadas de junho passado, era produzido pelo jornalismo profissional da imprensa e da TV.
Para os conglomerados empresariais que exploram as redes, política ou jornalismo são facetas secundárias do negócio.
Daí a desfaçatez com que "posts" noticiosos são censurados, como ocorreu duas vezes, somente na semana passada, com inserções desta Folha no Facebook. Daí a docilidade dessas empresas – todas norte-americanas – em face das exigências paranoides de seu governo à custa da privacidade dos usuários mundo afora.
É honesto reconhecer um aspecto corporativo nestas críticas, pois as redes sociais e os buscadores de notícias se beneficiam comercialmente da audiência gerada por produtos jornalísticos que não criaram nem custearam.
Este é apenas um dos problemas a serem enfrentados pela legislação relativa ao Marco Civil da Internet, que a Câmara dos Deputados deve votar em agosto.
Admitir esse aspecto de interesse próprio, porém, não impede este jornal de contribuir para a crítica que as redes sociais, com todo o seu valor comunicativo e utilitário, merecem.
Mitos das redes sociais. Disponível em:
<http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/121042- mitos-das-redes-sociais.shtml> Acesso em: 12/09/2013.
Em relação às redes sociais, o autor do texto 1:
 

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TEXTO 2

O relator da proposta de marco civil da internet (PL 2126/11), deputado Alessandro Molon (PT-RJ), comemorou o pedido de urgência constitucional para a tramitação do projeto, publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira (11). Para ele, a iniciativa é uma resposta do governo às denúncias de espionagem por parte dos Estados Unidos.
Com a urgência, a Câmara terá 45 dias para votar a proposta, que trancará a pauta do Plenário após esse prazo. “Não tenho dúvida de que o pedido de urgência tem relação com esse escândalo de espionagem. É uma resposta que a presidente Dilma [Rousseff] está dando a outras Nações, aos Estados Unidos em especial”, disse Molon.“O projeto está pronto para ser votado há mais de um ano, e não é mais aceitável que 100 milhões de internautas brasileiros continuem desprotegidos porque a Câmara não votou ainda o marco civil”, completou o relator.
O deputado reafirmou sua posição de que três pontos da proposta, considerados por ele como “pilares” do marco civil, são inegociáveis: neutralidade da rede, proteção à privacidade do usuário e garantia da liberdade de expressão. “Sobre esses pontos não há nenhuma mudança possível, a não ser para aperfeiçoar a redação”, afirmou.
(...)
A neutralidade da rede obriga os pacotes de dados a serem tratados de forma isonômica, sem distinção por conteúdo, origem, destino ou serviço. Isso significa, por exemplo, que um provedor de acesso não poderá diminuir a velocidade de aplicativos de vídeo ou de chamadas gratuitas.
Em relação à privacidade, a proposta proíbe os provedores de conexão de guardar os registros de acesso a aplicações de internet de seus usuários. Já os provedores de conteúdo poderão armazenar esses dados, mas somente para as finalidades para as quais forem coletadas – ou seja, para uso nos seus aplicativos.
Os provedores não poderão fornecer esses dados a terceiros, salvo mediante consentimento expresso do internauta. O usuário terá o direito de pedir a exclusão definitiva de dados pessoais fornecidos a determinado site depois de terminada a relação entre as partes.
Agência Câmara. Relator do marco civil
afirma que urgência é uma resposta a espionagem. 12/09/13. Disponível em: <http://edemocracia.camara.gov.br/web/marco-civil-dainternet/ noticias? p_p_id=33&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&p_p_col_id=column- 1&p_p_col_count=1#.UjNVYcakrMt>. Acesso em: 12/09/13.
Assinale a alternativa em que o verbo sublinhado se classifica como transitivo direto.
 

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2452324 Ano: 2013
Disciplina: TI - Segurança da Informação
Banca: UFC
Orgão: UFC
Sobre a ferramenta Snort, assinale a alternativa correta.
 

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2452292 Ano: 2013
Disciplina: TI - Segurança da Informação
Banca: UFC
Orgão: UFC
Assinale a alternativa que contém os protocolos utilizados para prover tunelamento em redes privadas virtuais.
 

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