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Foram encontradas 60 questões.

2471013 Ano: 2013
Disciplina: TI - Redes de Computadores
Banca: UFC
Orgão: UFC
Sobre sistemas que utilizam o Single sign-on (SSO) assinale a alternativa correta.
 

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2471012 Ano: 2013
Disciplina: TI - Sistemas Operacionais
Banca: UFC
Orgão: UFC
O Samba é um software com licença GPL que é utilizado para integração Linux/Windows. Uma das funcionalidades implementadas é a resolução de nomes. Qual o daemon do Samba que é responsável por tal funcionalidade?
 

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2471011 Ano: 2013
Disciplina: TI - Sistemas Operacionais
Banca: UFC
Orgão: UFC
Analise os seguintes trechos de texto:
“O Ministério das Comunicações pediu para os Correios desenvolverem um sistema de e-mail totalmente nacional. O pedido foi feito após as primeiras denúncias de que ações de espionagem dos Estados Unidos monitoravam comunicações eletrônicas no Brasil.”
“Como funciona:
Selecionado o alvo, são monitorados os números de telefone, os e-mails e o IP (a identificação do computador). É feito o mesmo para os interlocutores escolhidos - no caso, assessores.”
Fonte:http://g1.globo.com/politica/noticia/2013/09/contra-espionagem-governo-quer-sistema-de-e-mail-nacional.html
O Postfix é um serviço de e-mail que implementa segurança em múltiplos níveis e até agora não foram descobertas falhas que permitam explorar vulnerabilidades remotamente em nenhuma de suas versões. Caso, os Correios adotem o Postfix como solução de e-mail, e que solicite que mensagens não sejam entregues localmente e sim direcionadas para um servidor destino para depois serem encaminhadas para os usuários, qual(is) seria(m) a(s) diretiva(s) de configuração no arquivo main.cf que seria(m) utilizada(s) para tal requisito?
 

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2471010 Ano: 2013
Disciplina: TI - Redes de Computadores
Banca: UFC
Orgão: UFC
Cada zona utilizada para configuração de um servidor de DNS possui registros de recurso associados. O formato básico de um registro é:
[nome] [ttl] [classe] tipo de dado
Assinale a alternativa correta.
 

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2471009 Ano: 2013
Disciplina: TI - Sistemas Operacionais
Banca: UFC
Orgão: UFC
O processo de instalação de Sistemas Operacionais em ambientes corporativos ou acadêmicos pode ser facilitado através da instalação automatizada, a qual permite a instalação de estações de trabalho ou servidores. Isso pode ser obtido através da utilização da infraestrutura da rede de computadores. Quais serviços são necessários na plataforma Windows Server para implantar a instalação em massa?
 

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2471008 Ano: 2013
Disciplina: TI - Segurança da Informação
Banca: UFC
Orgão: UFC
“2001. Em onze de setembro daquele ano, ataques terroristas derrubaram as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova Iorque. Em questão de minutos, as torres ruíram e “a perda de informações foi imediata, total e inesperada. Registros de transações completadas pouco antes dos ataques acabaram completamente perdidos e foram necessários diversos dias para reconstruir as informações usando os registros das contrapartes”.
Fonte (http: //www.brexperts.com.br/Artigos/backup.html – Artigo de Roberto Blatt)
Sobre os tipos de backup, assinale a alternativa correta.
 

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2469211 Ano: 2013
Disciplina: TI - Redes de Computadores
Banca: UFC
Orgão: UFC
A ferramenta utilizada para aplicação das políticas de gerenciamento dos logs é o logrotate. Dado o seguinte trecho de configuração do arquivo /etc/logrotate.d/httpd:
/var/log/httpd/*_log {
rotate 10
notifempty
missingok
size=5M
compress
delaycompress
sharedscripts
postrotate
/etc/rc.d/rc.httpd restart
endscript
}
Assinale a alternativa correta.
 

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TEXTO 1

Hoje, no Brasil, a ideia dominante de saúde que circula no sistema social como um todo associa a saúde a bens/serviços de consumo, entendidos como expressões concretas da tecnologia médico-sanitária. Segundo essa idéia, tais bens/serviços de consumo “contêm saúde”, como um valor enraizado no conhecimento científico. Esses bens e serviços, assim caracterizados, se consumidos, produziriam nos indivíduos estados de bem-estar, através da transferência da saúde que está nos produtos para o corpo das pessoas.
Assim, a saúde se “descoletiviza” ou se “individualiza” pelo consumo de um conjunto de bens ditos de “saúde”. (...) A evolução tecnológica e o consumismo em saúde geram, por sua vez, a idéia correspondente de que não é preciso que uma sociedade seja saudável para que cada um de nós o seja.
Quando se fala em saúde como bem de consumo coletivo e se agrega a isso a perspectiva política de democratização da saúde, está se pensando na generalização do acesso aos bens e serviços ditos de “saúde”, de forma que se possa argumentar – erradamente – que a saúde se coletiviza para o conjunto da sociedade à medida que todos podem ter acesso individual à “sua saúde”. (...) O que se chama erroneamente de saúde coletiva, envolvendo o acesso generalizado ao consumo dos chamados bens e serviços de saúde, deve ser chamado pelo seu verdadeiro nome: assistência médica. Como então suprimir a doença?
Se a saúde vira responsabilidade individual do consumidor de “saúde” e a chamada “saúde como dever do Estado” acaba se confundindo com a democratização do acesso individual aos bens e serviços médicos, onde e com quem fica a responsabilidade pela verdadeira saúde coletiva, entendida como propiciar condições sociais, culturais, e econômicas para gerar modos de vida não-doentes? Há várias respostas possíveis para esta questão:
1) “Fica em lugar nenhum e com ninguém.” Os que defendem essa posição (...) poderiam esgrimir os seguintes argumentos: a) o homem é o que é; b) as doenças sempre existiram e sempre existirão, são fatalidades como a fome e o frio; c) não há como criar sistemas sociais e culturais não geradores de doença; e) o único jeito é se proteger das doenças pelo consumo de “objetos saudáveis” (remédios, iogurtes, cirurgias, alimentos “diet”, planos de saúde etc.).
2) “Fica no céu da utopia com os poetas, revolucionários e sanitaristas sonhadores, que querem mudar o mundo.”
3) “Fica na terra, com uma entidade abstrata (...). No caso da Saúde, é o Ministério da Saúde (a voz anônima que adverte, nos maços de cigarro, que fumar é prejudicial à saúde) ou a Secretaria da Saúde.”
4) “Fica na terra, em cada um de nós, na medida em que admitamos: a) que as doenças não são uma fatalidade: a maioria das que atingem o grosso da população podem ser eliminadas se nós estivermos coletivamente dispostos para tanto; b) que, ao só defendermos a saúde de cada um com remédios, iogurtes, camisinhas, estamos salvando nossa pele como indivíduos, mas ‘cevando’ a doença; c) que o Estado não fará o trabalho por nós porque ele não é uma entidade abstrata, fora de nós, mas a expressão concreta da nossa consciência ou falta de consciência; d) que, mesmo se todos nós pudermos consumir ‘objetos saudáveis’, a doença continuará a existir e a nos ameaçar como espécie animal;e) que, enfim, a eliminação das doenças não é um problema tecnológico, mas de vontade coletiva.”
LEFÈVRE, F. Você decide. In: Superinteressante. Edição 62. Nov. 1992. Disponível em: <http://super.abril.com.br/saude/desconsumizar saude-voce-decide-440511.shtml>. Acesso em 17 set. 2013.
Assinale a alternativa em que o uso do acento gráfico indicativo de crase é facultativo.
 

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TEXTO 1

Hoje, no Brasil, a ideia dominante de saúde que circula no sistema social como um todo associa a saúde a bens/serviços de consumo, entendidos como expressões concretas da tecnologia médico-sanitária. Segundo essa idéia, tais bens/serviços de consumo “contêm saúde”, como um valor enraizado no conhecimento científico. Esses bens e serviços, assim caracterizados, se consumidos, produziriam nos indivíduos estados de bem-estar, através da transferência da saúde que está nos produtos para o corpo das pessoas.
Assim, a saúde se “descoletiviza” ou se “individualiza” pelo consumo de um conjunto de bens ditos de “saúde”. (...) A evolução tecnológica e o consumismo em saúde geram, por sua vez, a idéia correspondente de que não é preciso que uma sociedade seja saudável para que cada um de nós o seja.
Quando se fala em saúde como bem de consumo coletivo e se agrega a isso a perspectiva política de democratização da saúde, está se pensando na generalização do acesso aos bens e serviços ditos de “saúde”, de forma que se possa argumentar – erradamente – que a saúde se coletiviza para o conjunto da sociedade à medida que todos podem ter acesso individual à “sua saúde”. (...) O que se chama erroneamente de saúde coletiva, envolvendo o acesso generalizado ao consumo dos chamados bens e serviços de saúde, deve ser chamado pelo seu verdadeiro nome: assistência médica. Como então suprimir a doença?
Se a saúde vira responsabilidade individual do consumidor de “saúde” e a chamada “saúde como dever do Estado” acaba se confundindo com a democratização do acesso individual aos bens e serviços médicos, onde e com quem fica a responsabilidade pela verdadeira saúde coletiva, entendida como propiciar condições sociais, culturais, e econômicas para gerar modos de vida não-doentes? Há várias respostas possíveis para esta questão:
1) “Fica em lugar nenhum e com ninguém.” Os que defendem essa posição (...) poderiam esgrimir os seguintes argumentos: a) o homem é o que é; b) as doenças sempre existiram e sempre existirão, são fatalidades como a fome e o frio; c) não há como criar sistemas sociais e culturais não geradores de doença; d) o único jeito é se proteger das doenças pelo consumo de “objetos saudáveis” (remédios, iogurtes, cirurgias, alimentos “diet”, planos de saúde etc.).
2) “Fica no céu da utopia com os poetas, revolucionários e sanitaristas sonhadores, que querem mudar o mundo.”
3) “Fica na terra, com uma entidade abstrata (...). No caso da Saúde, é o Ministério da Saúde (a voz anônima que adverte, nos maços de cigarro, que fumar é prejudicial à saúde) ou a Secretaria da Saúde.”
4) “Fica na terra, em cada um de nós, na medida em que admitamos: a) que as doenças não são uma fatalidade: a maioria das que atingem o grosso da população podem ser eliminadas se nós estivermos coletivamente dispostos para tanto; b) que, ao só defendermos a saúde de cada um com remédios, iogurtes, camisinhas, estamos salvando nossa pele como indivíduos, mas ‘cevando’ a doença; c) que o Estado não fará o trabalho por nós porque ele não é uma entidade abstrata, fora de nós, mas a expressão concreta da nossa consciência ou falta de consciência; d) que, mesmo se todos nós pudermos consumir ‘objetos saudáveis’, a doença continuará a existir e a nos ameaçar como espécie animal; e) que, enfim, a eliminação das doenças não é um problema tecnológico, mas de vontade coletiva.”
LEFÈVRE, F. Você decide. In: Superinteressante. Edição 62. Nov. 1992. Disponível em: <http://super.abril.com.br/saude/desconsumizar saude-voce-decide-440511.shtml>. Acesso em 17 set. 2013.
Assinale a alternativa que analisa corretamente o período: "A evolução tecnológica e o consumismo em saúde geram, por sua vez, a idéia correspondente de que não é preciso que uma sociedade seja saudável para que cada um de nós o seja"
 

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2466939 Ano: 2013
Disciplina: TI - Sistemas Operacionais
Banca: UFC
Orgão: UFC
Dado o seguinte trecho extraído do arquivo smb.conf:
[homes]
comment = Home Directories
browseable = no
valid users = %S
writeable = yes
guest ok = no
Assinale a alternativa correta.
 

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