Menina de 10 anos de idade é levada a atendimento médico devido a quadro de surgimento recente que consiste em numerosos episódios diários de “desligamento”.

Segundo a mãe, a paciente interrompe subitamente suas atividades, ficando com o olhar “vazio” e pestanejando. Cada “crise” é muito rápida, durando menos de um minuto. Ao final, a paciente retoma suas atividades como se nada tivesse acontecido. Ainda, segundo a mãe, a paciente não cai durante os episódios, fica na mesma postura em que estava antes da crise. O eletroencefalograma realizado para a elucidação diagnóstica revela complexos ponta-onda de 3 ciclos/segundo.

A principal hipótese diagnóstica e a droga indicada para tratamento dessa paciente são, respectivamente:

Menino de quatro anos de idade é levado à consulta ambulatorial apresentando história de eczema. Os exames previamente realizados indicam a presença de trombocitopenia com Volume Plaquetário Médio (VPM) baixo em dois exames, com um intervalo de sete meses.

A principal hipótese diagnóstica é:

Lactente de 13 meses de idade é levado à emergência com queixa de febre seguida por surgimento de lesões eritemato-violáceas e edema, comprometendo face, mãos e pés. Evolução de 24 horas. Ao exame físico: irritado, ativo, com sinais vitais normais para a idade. Orelhas, mãos e pés edemaciados. Placas purpúricas anulares com bordas bem definidas, não pruriginosas, localizadas na face e extremidades.

HPP: infecção de vias aéreas superiores há cinco dias. Laboratório: hemograma com trombocitose (490.000), sem outras alterações, marcadores inflamatórios levemente aumentados, bioquímica normal.

Esse quadro indica a seguinte hipótese diagnóstica:

Menina de sete anos de idade é internada para tratamento de leucemia linfoblástica recém-diagnosticada. No final da primeira semana de tratamento, é internado outro paciente com quadro de febre, na mesma enfermaria, que acaba por se revelar portador de varicela. A mãe do paciente com leucemia informa que ele recebeu uma dose da vacina contra a varicela aos 15 meses.

A conduta indicada, nesse momento, para o paciente portador de leucemia é:

Usando os dados do quadro clínico da questão anterior, assinale a conduta correta para o filho de três anos com prova tuberculínica de 0 mm.

Paciente em pós-operatório de um tumor de SNC (hipofisário) apresenta, após 12 horas de cirurgia, o seguinte quadro: poliúria (diurese > 5 ml/Kg/h), com densidade urinária baixa (1000), sódio sérico = 158 mEq/L.

O diagnóstico e o tratamento indicado são, respectivamente:

Na UTI neonatal, encontra-se um RN com uma cardiopatia cianótica, com hiperfluxo pulmonar, diagnosticada como uma transposição dos grandes vasos simples. Esse neonato tem a cirurgia de Jatene programada para os próximos dias.

Para a estabilização do paciente, enquanto se espera pelo procedimento cirúrgico, a medida adequada é a administração intravenosa do seguinte medicamento:

Um lactente do sexo masculino com dois meses de idade está internado há uma semana no CTI Pediátrico. Deu entrada no hospital por um quadro de convulsões de difícil controle, com uma resposta insatisfatória ao uso de fenobarbital, fenitoína e ácido valproico. O uso contínuo do midazolam intravenoso levou à depressão respiratória e necessidade de ventilação mecânica por um dia. As crises cederam temporariamente, mas cerca de seis horas depois do “desmame” e retirada da ventilação mecânica houve nova crise convulsiva, controlada temporariamente com diazepam e fenitoína em doses elevadas.

Na história colhida com a acompanhante, a avó, há uma referência a internação no período neonatal, 3º dia de vida, por quadro de crises convulsivas. No período neonatal, fez uso de fenobarbital e fenitoína com melhora parcial e recebeu alta em uma semana em uso de fenobarbital gotas, 5 mg/Kg/dia, sem controle adequado das crises, apresentando de uma a três crises convulsivas por dia. Entrou em estado de mal epiléptico há uma semana e, por isso, foi reinternado.

Para esse quadro de convulsões de difícil controle desde o período neonatal, sem resposta adequada aos anticonvulsivantes comuns, o medicamento que deve ser testado é:

Menino de sete anos de idade está em tratamento com sulfametoxazol-trimetoprim para quadro de disenteria há quatro dias. Há cerca de 24 horas, passou a apresentar sonolência, astenia, fadiga e dispneia aos esforços. Ao exame, verifica-se intensa palidez cutânea e de mucosas. O hemograma, colhido ainda na emergência, revela Hb de 5 g/dl e VCM de 85fl; leucometria de 12.000 células/mm³ e plaquetometria de 200.000 células/mm³. A consulta ao resultado de coprocultura, colhida no início do quadro diarreico, revela o crescimento de Shigella.

A hipótese diagnóstica mais provável para justificar o quadro atual é:

Adolescente de 13 anos de idade apresenta, há quatro dias, febre alta com calafrios, mal-estar e exantema cutâneo. A família retornou recentemente de período de uma semana de férias passadas em hotel-fazenda. Ao exame, observa-se um paciente prostrado e febril. Há exantema maculopapular generalizado, com predomínio nas extremidades, onde se identificam numerosas petéquias. Os exames complementares revelam leucometria de 3.400 células/mm3 com 20% de bastões, plaquetometria de 66.000 células/mm3 e hiponatremia.

Considerando a principal hipótese diagnóstica, o tratamento indicado inclui a prescrição de: