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Foram encontradas 35 questões.

2332937 Ano: 2021
Disciplina: Comunicação Social
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ

Enunciado 3495737-1

Adaptado de atlasdasjuventudes.com.br.

Ainda considerando a pesquisa Juventudes e a Pandemia do Coronavírus (2021), em relação à amostra do estudo, os dados presentes no gráfico permitem a seguinte interpretação:

 

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2332936 Ano: 2021
Disciplina: Comunicação Social
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ

Enunciado 3495736-1

Descrição técnica da pesquisa de opinião pública

Questionário: hospedado em plataforma online e respondido no primeiro semestre de 2021. Conta com 77 perguntas distribuídas entre cinco blocos temáticos: perfil sociodemográfico; saúde; educação; trabalho e renda; vida pública.

Amostra: amostragem de conveniência (não probabilística) com monitoramento diário referenciado pela distribuição populacional de jovens para região, faixa etária, gênero e cor/raça, de acordo com a Pnad Contínua 2020 (IBGE). Responderam ao questionário 68114 jovens de todos os estados do país.

Adaptado de atlasdasjuventudes.com.br.

Tomando por base a descrição técnica da pesquisa Juventudes e a Pandemia do Coronavírus (2021), em relação à amostra do estudo, o aspecto que pode ser interpretado é:

 

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2332933 Ano: 2021
Disciplina: Comunicação Social
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ

Em junho de 2020, o Instituto DataSenado realizou uma pesquisa sobre Fake News, para a qual foram entrevistados 1200 brasileiros maiores de 16 anos. Observe os resultados no gráfico:

Uso de meios de comunicação como fonte de informação

Enunciado 3495733-1

Adaptado de www12.senado.leg.br.

A partir da análise do gráfico, conclui-se que os brasileiros dão preferência à seguinte fonte de informação:

 

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2332932 Ano: 2021
Disciplina: Comunicação Social
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ

CONHEÇA A OUVIDORIA DA UERJ

Enunciado 2314623-1

A partir dos anos 90, as universidades brasileiras criaram e desenvolveram ouvidorias como instrumento de comunicação entre a comunidade e a instituição. A UERJ foi a primeira universidade pública do Rio de Janeiro a criar sua Ouvidoria, com objetivo precípuo de oportunizar a participação dos cidadãos na vida da Universidade.

ouvidoria.uerj.br

“Quem ama reclama”, ditado popular bastante conhecido, é uma expressão que sintetiza, de certa forma, uma das questões mais relevantes em ouvidoria, entendida como lugar de comunicação: quem procura a ouvidoria não quer romper o vínculo; antes, deseja tratá-lo e fazê-lo perdurar. Por sua vez, a ouvidoria precisa entender que, aquém e além de todas as facetas de sua atuação, é a função vinculadora da comunicação que atua para restabelecer relacionamentos adoecidos, proporcionando manutenção ininterrupta aos vínculos entre cliente e empresa, entre consumidor e fornecedor, entre cidadão e instituição pública.

Adaptado de IASBECK, L. C. A. Ouvidoria é comunicação. Organicom, São Paulo, v. 7, n. 12, 2010.

Ao instituir o serviço de ouvidoria para lidar com seus públicos de relacionamento, a UERJ demonstra a força que, na base, a instituição

confere ao diálogo nas esferas de:

 

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2332931 Ano: 2021
Disciplina: Comunicação Social
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ

100 anos de Paulo Freire: por que patrono da educação irrita tanto bolsonaristas

Morto há mais de 20 anos, educador ainda é reconhecido em diversos países, mas apoiadores do atual presidente da República insistem em atacar seu legado.

Um século depois de seu nascimento, Paulo Freire é homenageado por diversas autoridades e personalidades, como o ex-presidente Lula, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT), Guilherme Boulos (PSOL), o professor Silvio Almeida, entre outros. Por outro lado, bolsonaristas o têm atacado – não só hoje, mas há algum tempo. Eduardo Bolsonaro usou suas redes sociais para criticar uma recente decisão da Justiça, que proibiu o ataque à honra do educador.

Adaptado de ultimosegundo.ig.com.br, 19/09/2021.

100 anos de Paulo Freire: ensinamentos do educador ainda são atuais

Conhecido desde 2012 como “Patrono da Educação Brasileira”, Freire atuou principalmente na educação de adultos em áreas proletárias de Pernambuco.

Neste 19 de setembro de 2021, o recifense Paulo Freire completaria 100 anos. Segundo estudiosos, as ideias do educador continuam representando um norte para escolas e universidades que veem a sala de aula como mecanismo de transformação social. “Por vivermos tempos repressivos, o legado dele volta ainda com mais força”, afirma Walkyria Monte Mór, professora da Universidade de São Paulo (USP) e membro do Projeto Nacional de Letramentos: Linguagem, Cultura, Educação e Tecnologia.

Adaptado de g1.globo.com, 19/09/2021.

O centenário de Paulo Freire ganha a esfera pública ao trazer opiniões conflitantes conforme a força de reação de diferentes atores na sociedade. Essa força de reação é definida de acordo com a seguinte propriedade da opinião pública:

 

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2332929 Ano: 2021
Disciplina: Comunicação Social
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ

Enunciado 2314620-1

Mais de 17 milhões de trabalhadores fizeram a Carteira de Trabalho Digital e a utilizam no lugar do documento impresso. Segundo dados do Ministério da Economia, a versão digital do documento já foi acessada mais de 100 milhões de vezes, sendo 91 milhões só em 2020.

Adaptado de gov.br.

O e-gov é um exemplo de serviços prestados à sociedade por meio de plataformas digitais. Tais serviços remetem ao seguinte princípio da comunicação pública:

 

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2332928 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ

Um filme

Esta é a maior qualidade do filme “Spotlight: segredos revelados”: ele dura 128 minutos. E nenhum deles parece estar além da conta. É o tempo de que o diretor Tom McCarthy precisava para contar sua históriaa. E ele conta de uma maneira que o espectador nunca sente tédio. Não tem sexo, não tem humor, não tem violência, não tem perseguição de carros, não tem efeitos especiais. É só uma história bem contada. E que história!

“Spotlight: segredos revelados” segue o dia a dia de um grupo de jornalistas da publicação americana The Boston Globe durante a apuração, em 2001, de uma reportagem que entraria para a História. São quatro repórteres que formam a equipe chamada de Spotlight. Eles trabalham em reportagens especiais, sem prazo para ficarem prontas. Aqui no Brasil também há equipes assim. Costumamos chamar de Tropa de Choque. Nos meus 40 anos de jornalismo, vi várias serem formadas. Mas nunca vi uma dar certo. Elas costumam ganhar a antipatia do resto da redaçãoa. Afinal, enquanto a maioria dos repórteres faz uma, duas, até três reportagens por dia, seguindo a pauta, o pessoal da Tropa de Choque fica um mês ou mais sem publicar nada. O desgaste acaba encerrando as atividades das Tropas de Choque.

A tropa americana deu certo. E o assunto era cabeludo. Cabia aos repórteres descobrir se a cúpula da Igreja Católica em Boston tinha conhecimento dos atos de pedofilia que alguns padres da cidade cometiam contra crianças de famílias carentes. A cada informação conseguida, a reportagem fica mais assustadora. Há advogados envolvidos na defesa das vítimas que acabam trabalhando para as acusações serem esquecidas. Há pressão da alta sociedade local para que o escândalo não chegue às páginas do jornal (Boston tem uma das maiores comunidades católicas dos Estados Unidos). O que parecia ser um crime praticado por um ou outro padre se transforma numa denúncia contra quase 90 padresb pedófilos. A Spotlight publicou mais de 600 reportagens sobre o assunto no Boston Globe. O filme acaba quando o jornal chega às bancas com a primeira dessas reportagens. Foi a partir do material do jornal que os padres molestadores se transformaram numa questão da Igrejab Católica em todo o mundo.

Sempre gostei de filmesc sobre jornalistas, mesmo antes de ser um deles. A profissão não é muito bem vista pelo cinema. Dois dos meus filmes preferidos no gênero são dirigidos por Billy Wilder, um cineasta que tinha uma visão cínica do mundo e, consequentemente, do jornalismo também. “A montanha dos sete abutres” traz um Kirk Douglas sem ética, mostrando até onde um profissional pode ir em nome do sensacionalismo. O outro é “A primeira página”, com Jack Lemmon e Walter Matthau. Esse, pelo menos, é uma comédiac, mas, apesar do humor, não deixa de mostrar do que é capaz um repórter para conseguir um furo.

Em “Spotlight: segredos revelados”, os jornalistas estão do lado do bem. Para quem se acostumou a ver a profissão apedrejada, é um alento. “Spotlight” não é só um filme sobre jornalismo. É um filme sobre o bom jornalismo. Não há dúvida de que os quatro repórteresd da Spotlight são os mocinhosd da trama. Uma reportagem bem feita é capaz de mudar a História. E isso é bom, não é? Pode ser que os tempos de jornalismo na internet não deem mais lugar para apurações demoradas e textos longos como os que o Boston Globe produziu. Pior para o leitor.

ARTUR XEXÉO Adaptado de O Globo, 10/01/2016.

Dentre os mecanismos de coesão lexical presentes no texto, o par que representa o emprego de hiperônimo e seu respectivo hipônimo está indicado em:

 

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2167992 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ

Um filme

Esta é a maior qualidade do filme “Spotlight: segredos revelados”: ele dura 128 minutos. E nenhum deles parece estar além da conta. É o tempo de que o diretor Tom McCarthy precisava para contar sua história. E ele conta de uma maneira que o espectador nunca sente tédio. Não tem sexo, não tem humor, não tem violência, não tem perseguição de carros, não tem efeitos especiais. É só uma história bem contada. E que história!

“Spotlight: segredos revelados” segue o dia a dia de um grupo de jornalistas da publicação americana The Boston Globe durante a apuração, em 2001, de uma reportagem que entraria para a História. São quatro repórteres que formam a equipe chamada de Spotlight. Eles trabalham em reportagens especiais, sem prazo para ficarem prontas. Aqui no Brasil também há equipes assim. Costumamos chamar de Tropa de Choque. Nos meus 40 anos de jornalismo, vi várias serem formadas. Mas nunca vi uma dar certo. Elas costumam ganhar a antipatia do resto da redação. Afinal, enquanto a maioria dos repórteres faz uma, duas, até três reportagens por dia, seguindo a pauta, o pessoal da Tropa de Choque fica um mês ou mais sem publicar nada. O desgaste acaba encerrando as atividades das Tropas de Choque.

A tropa americana deu certo. E o assunto era cabeludo. Cabia aos repórteres descobrir se a cúpula da Igreja Católica em Boston tinha conhecimento dos atos de pedofilia que alguns padres da cidade cometiam contra crianças de famílias carentes. A cada informação conseguida, a reportagem fica mais assustadora. Há advogados envolvidos na defesa das vítimas que acabam trabalhando para as acusações serem esquecidas. Há pressão da alta sociedade local para que o escândalo não chegue às páginas do jornal (Boston tem uma das maiores comunidades católicas dos Estados Unidos). O que parecia ser um crime praticado por um ou outro padre se transforma numa denúncia contra quase 90 padres pedófilos. A Spotlight publicou mais de 600 reportagens sobre o assunto no Boston Globe. O filme acaba quando o jornal chega às bancas com a primeira dessas reportagens. Foi a partir do material do jornal que os padres molestadores se transformaram numa questão da Igreja Católica em todo o mundo.

Sempre gostei de filmes sobre jornalistas, mesmo antes de ser um deles. A profissão não é muito bem vista pelo cinema. Dois dos meus filmes preferidos no gênero são dirigidos por Billy Wilder, um cineasta que tinha uma visão cínica do mundo e, consequentemente, do jornalismo também. “A montanha dos sete abutres” traz um Kirk Douglas sem ética, mostrando até onde um profissional pode ir em nome do sensacionalismo. O outro é “A primeira página”, com Jack Lemmon e Walter Matthau. Esse, pelo menos, é uma comédia, mas, apesar do humor, não deixa de mostrar do que é capaz um repórter para conseguir um furo.

Em “Spotlight: segredos revelados”, os jornalistas estão do lado do bem. Para quem se acostumou a ver a profissão apedrejada, é um alento. “Spotlight” não é só um filme sobre jornalismo. É um filme sobre o bom jornalismo. Não há dúvida de que os quatro repórteres da Spotlight são os mocinhos da trama. Uma reportagem bem feita é capaz de mudar a História. E isso é bom, não é? Pode ser que os tempos de jornalismo na internet não deem mais lugar para apurações demoradas e textos longos como os que o Boston Globe produziu. Pior para o leitor.

ARTUR XEXÉO Adaptado de O Globo, 10/01/2016.

E isso é bom, não é?

No último parágrafo, para qualificar o bom jornalismo, o autor do texto prioriza o seguinte aspecto da profissão:

 

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2167499 Ano: 2021
Disciplina: Comunicação Social
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ

As notícias institucionais são marcadas por necessidades e limitações organizacionais que influenciam e condicionam o modo de fazer (organização do trabalho e rotinas produtivas) e o que é feito (a notícia em si), assumindo, portanto, um caráter intencional e negociado.

MONTEIRO, G. F. A notícia institucional. In: DUARTE,

J. Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e técnica. São Paulo: Atlas, 2011.

Para promover a visibilidade pública da instituição, a assessoria de imprensa divulga as notícias que envolvem os seguintes aspectos:

 

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2167498 Ano: 2021
Disciplina: Comunicação Social
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ

Quando se trata de entender as marcas, os consumidores agora se conectam ativamente entre si, desenvolvendo relacionamentos de pesquisar e defender. Os netizens, em particular, têm conexões bem ativas em fóruns. Consumidores que precisam de mais informações os procurarão e se conectarão com outros que tenham mais conhecimentos e experiência. Dependendo da tendência mostrada durante a conversa, a conexão pode fortalecer ou enfraquecer a atração inicial da marca.

KOTLER, P.; KARTAJAYA, H.; SETIAWAN, I. Marketing 4.0. Rio de Janeiro: Sextante, 2017.

O trabalho de gestão de mídias sociais estimula que o público se manifeste favoravelmente à marca. O movimento de fãs comunicando sobre a marca, a ponto de esclarecer às demais pessoas, é denominado de:

 

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