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Foram encontradas 50 questões.

2238750 Ano: 2015
Disciplina: Artes Cênicas
Banca: CEPUERJ
Orgão: UERJ
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De acordo com Richard H. Palmer (CAMARGO, 2012), o equilíbrio entre as condições naturais e a possibilidade de se criar ilusionismo varia conforme o estilo da produção e envolve controle seletivo. Esse jogo entre realidade e ficção está entre a analogia e convenção que caracterizou a produção teatral do século XX. Assim, ele aponta duas situações distintas de iluminação a serem consideradas, que são:

 

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2238747 Ano: 2015
Disciplina: Artes Cênicas
Banca: CEPUERJ
Orgão: UERJ
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Gordon Craig, em sua época, realizou um trabalho que, em matéria de luz, impressionou seus contemporâneos. Convém reconhecer que seus espetáculos possuem uma afinidade particular com a estrutura do palco do teatro italiano. A respeito dessa afinidade, é correto dizer que:

 

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2238746 Ano: 2015
Disciplina: Artes Cênicas
Banca: CEPUERJ
Orgão: UERJ
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O LED vem sendo emp r egado de forma generalizada na iluminação de shows, teatro e arquitetura. A particularidade do LED consiste em ser um(a):

 

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2238745 Ano: 2015
Disciplina: Artes Cênicas
Banca: CEPUERJ
Orgão: UERJ
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O lúmen é a unidade de medida do fluxo luminoso que passa por área de:

 

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2238744 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: CEPUERJ
Orgão: UERJ
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Ciao

Há 64 anos, um adolescente fascinado por papel impresso notou que, no andar térreo do prédio onde morava, um placar exibia a cada manhã a primeira página de um jornal modestíssimo, porém jornal. Não teve dúvida. Entrou e ofereceu os seus serviços ao diretor, que era, sozinho, todo o pessoal da redação. O homem olhou-o cético e perguntou:

– Sobre o que pretende escrever?

– Sobre tudo. Cinema, literatura, vida urbana, moral, coisas deste mundo e de qualquer outro possível.

O diretor, ao perceber que alguém, mesmo inepto, se dispunha a fazer o jornal para ele, praticamente de graça, topou. Nasceu aí, na velha Belo Horizonte dos anos 20, um cronista que ainda hoje, com a graça de Deus e com ou sem assunto, comete as suas croniquices.

Comete é tempo errado de verbo. Melhor dizer: cometia. Pois chegou o momento deste contumaz rabiscador de letras pendurar as chuteiras (que na prática jamais calçou) e dizer aos leitores um ciao-adeus sem melancolia, mas oportuno.

Creio que ele pode gabar-se de possuir um título não disputado por ninguém: o de mais velho cronista brasileiro. Assistiu, sentado e escrevendo, ao desfile de 11 presidentes da República, mais ou menos eleitos (sendo um bisado), sem contar as altas patentes militares que se atribuíram a esse título. Viu de longe, mas de coração arfante, a Segunda Guerra Mundial, acompanhou a industrialização do Brasil, os movimentos populares frustrados, mas renascidos, os ismos de vanguarda que ambicionavam reformular para sempre o conceito universal de poesia; anotou as catástrofes, a Lua visitada, as mulheres lutando a braço para serem entendidas pelos homens; as pequenas alegrias do cotidiano, abertas a qualquer um, que são certamente as melhores.

Viu tudo isso, ora sorrindo, ora zangado, pois a zanga tem seu lugar mesmo nos temperamentos mais aguados. Procurou extrair de cada coisa não uma lição, mas um traço que comovesse ou distraísse o leitor, fazendo-o sorrir, se não do acontecimento, pelo menos do próprio cronista, que às vezes se torna cronista do seu umbigo, ironizando-se a si mesmo antes que outros o façam.

Crônica tem essa vantagem: não obriga ao paletó-e-gravata do editorialista, forçado a definir uma posição correta diante dos grandes problemas; não exige de quem a faz o nervosismo saltitante do repórter, responsável pela apuração do fato na hora mesma em que ele acontece; dispensa a especialização suada em economia, finanças, política nacional e internacional, esporte, religião e o mais que imaginar se possa. Sei bem que existem o cronista político, o esportivo, o religioso, o econômico etc., mas a crônica de que estou falando é aquela que não precisa entender de nada ao falar de tudo. Não se exige do cronista geral a informação ou comentários precisos que cobramos dos outros. O que lhe pedimos é uma espécie de loucura mansa, que desenvolva determinado ponto de vista não ortodoxo e não trivial e desperte em nós a inclinação para o jogo da fantasia, o absurdo e a vadiação de espírito. Claro que ele deve ser um cara confiável, ainda na divagação. Não se compreende, ou não compreendo, cronista faccioso, que sirva a interesse pessoal ou de grupo, porque a crônica é território livre da imaginação, empenhada em circular entre os acontecimentos do dia, sem procurar influir neles. Fazer mais do que isso seria pretensão descabida de sua parte. Ele sabe que seu prazo de atuação é limitado: minutos no café da manhã ou à espera do coletivo.

Com esse espírito, a tarefa do croniqueiro estreado no tempo de Epitácio Pessoa (algum de vocês já teria nascido nos anos a.C. de 1920? Duvido.). Não foi penosa e valeu-lhe algumas doçuras. Uma delas ter aliviado a amargura de mãe que perdera a filha jovem. Em compensação, alguns anônimos e inominados o desancaram, como a lhe dizerem: “É para você não ficar metido a besta, julgando que seus comentários passarão à História”. Ele sabe que não passarão. E daí? Melhor aceitar as louvações e esquecer as descalçadeiras.

Foi o que esse outrora-rapaz fez ou tentou fazer em mais de seis décadas. Em certo período, consagrou mais tempo a tarefas burocráticas do que ao jornalismo, porém jamais deixou de ser homem de jornal, leitor implacável de jornais, interessado em seguir não apenas o desdobrar das notícias como as diferentes maneiras de apresentá-las ao público. Uma página bem diagramada causava-lhe prazer estético; a charge, a foto, a reportagem, a legenda bem feitas, o estilo particular de cada diário ou revista eram para ele (e são) motivos de alegria profissional. As duas grandes casas do jornalismo brasileiro ele se orgulha de ter pertencido – o extinto Correio da Manhã, de valente memória, e o Jornal do Brasil, por seu conceito humanístico da função da Imprensa no mundo. Quinze anos de atividade no primeiro e mais 15, atuais, no segundo, alimentarão as melhores lembranças do velho jornalista.

E é por admitir esta noção de velho, consciente e alegremente, que ele hoje se despede da crônica, sem se despedir do gosto de manejar a palavra escrita, sob outras modalidades, pois escrever é sua doença vital, já agora sem periodicidade e com suave preguiça. Ceda espaço aos mais novos e vá cultivar o seu jardim, pelo menos imaginário.

Aos leitores, gratidão, essa palavra-tudo.

Carlos Drummond de Andrade
(Jornal do Brasil, 29/09/1984)

Em determinado momento do texto, o autor constrói o humor com base na oposição entre as linguagens conotativa e denotativa. É possível observar esse fenômeno na passagem:

 

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2238743 Ano: 2015
Disciplina: Artes Cênicas
Banca: CEPUERJ
Orgão: UERJ
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A luz natural, apesar de ser uma onda eletromagnética transversal, não apresenta nenhum plano preferencial de vibração. A luz emitida por uma fonte, como uma lâmpada de tungstênio por exemplo, se propaga vibrando em todas as direções. Entende-se por polarização da luz a:

 

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2238742 Ano: 2015
Disciplina: Artes Cênicas
Banca: CEPUERJ
Orgão: UERJ
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Em 1930, quando a atividade do iluminador começou a ficar estabelecida, um professor americano propôs um esquema para elaborar um tipo geral com três refletores por área, onde dois fazem a frente a 45°, e o terceiro faz o contra, sendo que nos refletores da frente colocam-se os filtros de cor azul e o outro âmbar, como se fosse um exterior ou interior. O responsável por esse método foi:

 

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2238740 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia Elétrica
Banca: CEPUERJ
Orgão: UERJ
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Na mesa de luz estão gravados dois submaster: no primeiro, o canal 1 de dimmer está gravado em 80% e no segundo este mesmo canal está gravado em 30%. Assim, quando o primeiro submaster é acionado, o dimmer vai a 80%, mas quando o segundo submaster é acionado, esse canal cairá imediatamente para os 30%, sem que se tenha retirado o primeiro submaster. Nesse caso, sabe-se que o segundo submaster está com a prioridade:

 

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2238739 Ano: 2015
Disciplina: Segurança e Saúde no Trabalho (SST)
Banca: CEPUERJ
Orgão: UERJ
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A NR-10 aplica-se a trabalhadores que, direta e indiretamente, interajam no exercício de suas atividades laborais:

 

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2238738 Ano: 2015
Disciplina: Artes Cênicas
Banca: CEPUERJ
Orgão: UERJ
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Entende-se como refração da luz o(a):

 

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