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Foram encontradas 60 questões.

909010 Ano: 2013
Disciplina: Auditoria
Banca: FCC
Orgão: TRT-12
A técnica utilizada para que, estatisticamente, seja possível formar um conceito mais seguro do todo a ser auditado é chamada de
 

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909009 Ano: 2013
Disciplina: Auditoria
Banca: FCC
Orgão: TRT-12
Nos termos da Resolução CFC nº 986/03, que trata das normas brasileiras de contabilidade relacionadas à auditoria interna,
 

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909008 Ano: 2013
Disciplina: Auditoria
Banca: FCC
Orgão: TRT-12
Os documentos que têm por finalidade o registro das informações e fatos verificados durante a auditoria e que servem de suporte para conclusões, ações e recomendações denominam-se
 

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909007 Ano: 2013
Disciplina: Auditoria
Banca: FCC
Orgão: TRT-12
Quando o auditor encontra evidência relevante, mas não generalizada, deve emitir uma opinião
 

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909006 Ano: 2013
Disciplina: Auditoria
Banca: FCC
Orgão: TRT-12
Para confirmar se os valores reconhecidos, no período, como despesa de juros referentes a um empréstimo de longo prazo foram calculados adequadamente, o auditor deve utilizar a técnica de
 

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909005 Ano: 2013
Disciplina: Auditoria
Banca: FCC
Orgão: TRT-12
No exame das demonstrações contábeis de um ente governamental, o auditor deve observar se os critérios de mensuração do ativo, conforme NBC T 16.10, foram atendidos. Sobre a avaliação do ativo imobilizado, considere:
I. O ativo imobilizado, incluindo os gastos adicionais ou complementares, é mensurado ou avaliado com base no valor de aquisição, produção ou construção.
II. Os gastos posteriores à aquisição ou ao registro de elemento do ativo imobilizado, quando houver possibilidade de geração de benefícios econômicos futuros, devem ser reconhecidos como despesa do período em que foram incorridos.
III. Após o reconhecimento como ativo, um item do ativo imobilizado deve ser evidenciado pelo custo menos qualquer depreciação e redução ao valor recuperável acumuladas.
IV. A reavaliação é uma política contábil de mensuração alternativa em relação ao método do custo e, se um item do ativo imobilizado for reavaliado, toda a classe do ativo imobilizado à qual pertence esse ativo deve ser reavaliado.
Está correto o que se afirma APENAS em:
 

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Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.


enunciado 908996-1
Atente para o que se afirma abaixo.

I. Depreende-se do poema que é preciso mais do que apenas nosso desejo para a resolução de dificuldades.

II. Segundo o texto, o remorso deve ser evitado, bastando, para tanto, que não se evoque o passado a todo o momento.

III. Infere-se do texto que as mágoas podem desaparecer na medida em que não forem cultivadas.

Está correto o que se afirma APENAS em:
 

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Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.


enunciado 908994-1

a partir desta data,

aquela mágoa sem remédio

é considerada nula

e sobre ela − silêncio perpétuo

Uma redação alternativa em prosa para os versos acima, em que se mantêm a correção, a lógica e, em linhas gerais, o sentido original, é:

 

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Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.

As certezas sensíveis dão cor e concretude ao presente vivido. Na verdade, porém, o presente vivido é fruto de uma sofisticada mediação. O real tem um quê de ilusório e virtual.
Os órgãos sensoriais que nos ligam ao mundo são altamente seletivos naquilo que acolhem e transmitem ao cérebro. O olho humano, por exemplo, não é capaz de captar todo o espectro de energia eletromagnética existente. Os raios ultravioleta, situados fora do espectro visível do olho humano, são, no entanto, captados pelas abelhas.
Seletividade análoga preside a operação dos demais sentidos: cada um atua dentro de sua faixa de registro, ainda que o grau de sensibilidade dos indivíduos varie de acordo com idade, herança genética, treino e educação. Há mais coisas entre o céu e a terra do que nossos cinco sentidos − e todos os aparelhos científicos que lhes prestam serviços − são capazes de detectar.
Aquilo de que o nosso aparelho perceptivo nos faz cientes não passa, portanto, de uma fração diminuta do que há. Mas o que aconteceria se tivéssemos de passar a lidar subitamente com uma gama extra e uma carga torrencial de percepções sensoriais (visuais, auditivas, táteis etc.) com as quais não estamos habituados? Suponha que uma mutação genética reduza drasticamente a seletividade natural dos nossos sentidos. O ganho de sensibilidade seria patente. “Se as portas da percepção se depurassem”, sugeria William Blake, “tudo se revelaria ao homem tal qual é, infinito”.
O grande problema é saber se estaríamos aptos a assimilar o formidável acréscimo de informação sensível que isso acarretaria. O mais provável é que essa súbita mutação − a desobstrução das portas e órgãos da percepção − produzisse não a revelação mística imaginada por Blake, mas um terrível engarrafamento cerebral: uma sobrecarga de informações acompanhada de um estado de aguda confusão e perplexidade do qual apenas lentamente conseguiríamos nos recuperar. As informações sensíveis a que temos acesso, embora restritas, não comprometeram nossa sobrevivência no laboratório da vida. Longe disso. É a brutal seletividade dos nossos sentidos que nos protege da infinita complexidade do Universo. Se o muro desaba, o caos impera
.

(Adaptado de: Eduardo Gianetti, O valor do amanhã, São Paulo, Cia. das Letras, 2010. p. 139-143)
Se o mundo desaba , o caos impera .

Mantém - se correta correlação entre os tempos verbais da frase acima substituindo - se os verbos grifados, respectivamente, por:
 

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Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.

As certezas sensíveis dão cor e concretude ao presente vivido. Na verdade, porém, o presente vivido é fruto de uma sofisticada mediação. O real tem um quê de ilusório e virtual.
Os órgãos sensoriais que nos ligam ao mundo são altamente seletivos naquilo que acolhem e transmitem ao cérebro. O olho humano, por exemplo, não é capaz de captar todo o espectro de energia eletromagnética existente. Os raios ultravioleta, situados fora do espectro visível do olho humano, são, no entanto, captados pelas abelhas.
Seletividade análoga preside a operação dos demais sentidos: cada um atua dentro de sua faixa de registro, ainda que o grau de sensibilidade dos indivíduos varie de acordo com idade, herança genética, treino e educação. Há mais coisas entre o céu e a terra do que nossos cinco sentidos − e todos os aparelhos científicos que lhes prestam serviços − são capazes de detectar.
Aquilo de que o nosso aparelho perceptivo nos faz cientes não passa, portanto, de uma fração diminuta do que há. Mas o que aconteceria se tivéssemos de passar a lidar subitamente com uma gama extra e uma carga torrencial de percepções sensoriais (visuais, auditivas, táteis etc.) com as quais não estamos habituados? Suponha que uma mutação genética reduza drasticamente a seletividade natural dos nossos sentidos. O ganho de sensibilidade seria patente. “Se as portas da percepção se depurassem”, sugeria William Blake, “tudo se revelaria ao homem tal qual é, infinito”.
O grande problema é saber se estaríamos aptos a assimilar o formidável acréscimo de informação sensível que isso acarretaria. O mais provável é que essa súbita mutação − a desobstrução das portas e órgãos da percepção − produzisse não a revelação mística imaginada por Blake, mas um terrível engarrafamento cerebral: uma sobrecarga de informações acompanhada de um estado de aguda confusão e perplexidade do qual apenas lentamente conseguiríamos nos recuperar. As informações sensíveis a que temos acesso, embora restritas, não comprometeram nossa sobrevivência no laboratório da vida. Longe disso. É a brutal seletividade dos nossos sentidos que nos protege da infinita complexidade do Universo. Se o muro desaba, o caos impera
.

(Adaptado de: Eduardo Gianetti, O valor do amanhã, São Paulo, Cia. das Letras, 2010. p. 139-143)
que uma mutação genética reduza drasticamente a seletividade natural dos nossos sentidos.

O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo que o grifado acima está em:
 

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