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Nos anos 1960, foi publicada a obra de Roger Bastide
denominada Brasil, Terra de Contrastes, em que o autor
amplia a noção de contraste para além da casa-grande e da
senzala e traz, para a análise do País, a grande contribuição
da ciência social francesa. Os contrastes são apresentados e
analisados segundo as diferentes regiões do Brasil, bem como
no interior da cada região, com destaque a aspectos
fundantes da vida social, como etnia, costumes, economia,
propriedade, religião, organização social e poder.
Waldemar Marques. Internet: <https://www.scielo.br> (com adaptações).
A população brasileira é majoritariamente urbana, sendo as regiões Sudeste e Centro-Oeste as mais urbanizadas, segundo o último censo realizado pelo IBGE.
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Nos anos 1960, foi publicada a obra de Roger Bastide
denominada Brasil, Terra de Contrastes, em que o autor
amplia a noção de contraste para além da casa-grande e da
senzala e traz, para a análise do País, a grande contribuição
da ciência social francesa. Os contrastes são apresentados e
analisados segundo as diferentes regiões do Brasil, bem como
no interior da cada região, com destaque a aspectos
fundantes da vida social, como etnia, costumes, economia,
propriedade, religião, organização social e poder.
Waldemar Marques. Internet: <https://www.scielo.br> (com adaptações).
No último censo demográfico realizado pelo IBGE, o de 2010, constatou-se que a densidade demográfica dos estados brasileiros se coadunava com a população absoluta: São Paulo e Rio de Janeiro lideravam em ambos os quesitos.
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Nos anos 1960, foi publicada a obra de Roger Bastide
denominada Brasil, Terra de Contrastes, em que o autor
amplia a noção de contraste para além da casa-grande e da
senzala e traz, para a análise do País, a grande contribuição
da ciência social francesa. Os contrastes são apresentados e
analisados segundo as diferentes regiões do Brasil, bem como
no interior da cada região, com destaque a aspectos
fundantes da vida social, como etnia, costumes, economia,
propriedade, religião, organização social e poder.
Waldemar Marques. Internet: <https://www.scielo.br> (com adaptações).
Pedro Pinchas Geiger, considerando a divisão oficial do IBGE inadequada para a análise geográfica do Brasil, propôs, nos anos 1960, a divisão do País em complexos regionais, tomando como base os contrastes étnicos e sociais que as diversas áreas do território apresentavam.
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Nos anos 1960, foi publicada a obra de Roger Bastide
denominada Brasil, Terra de Contrastes, em que o autor
amplia a noção de contraste para além da casa-grande e da
senzala e traz, para a análise do País, a grande contribuição
da ciência social francesa. Os contrastes são apresentados e
analisados segundo as diferentes regiões do Brasil, bem como
no interior da cada região, com destaque a aspectos
fundantes da vida social, como etnia, costumes, economia,
propriedade, religião, organização social e poder.
Waldemar Marques. Internet: <https://www.scielo.br> (com adaptações).
Segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 2022, a região Sudeste possui mais de 50% da população nacional, apesar do declínio de suas taxas de natalidade, refletido nos últimos censos demográficos.
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Nos anos 1960, foi publicada a obra de Roger Bastide
denominada Brasil, Terra de Contrastes, em que o autor
amplia a noção de contraste para além da casa-grande e da
senzala e traz, para a análise do País, a grande contribuição
da ciência social francesa. Os contrastes são apresentados e
analisados segundo as diferentes regiões do Brasil, bem como
no interior da cada região, com destaque a aspectos
fundantes da vida social, como etnia, costumes, economia,
propriedade, religião, organização social e poder.
Waldemar Marques. Internet: <https://www.scielo.br> (com adaptações).
Desde a proclamação da República, o Brasil já vivia um processo de integração territorial; gradualmente, a população deixava de ser predominantemente litorânea e iniciava um processo de fixação no interior, com a expansão para o Oeste, especialmente durante o ciclo do café.
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Nos anos 1960, foi publicada a obra de Roger Bastide
denominada Brasil, Terra de Contrastes, em que o autor
amplia a noção de contraste para além da casa-grande e da
senzala e traz, para a análise do País, a grande contribuição
da ciência social francesa. Os contrastes são apresentados e
analisados segundo as diferentes regiões do Brasil, bem como
no interior da cada região, com destaque a aspectos
fundantes da vida social, como etnia, costumes, economia,
propriedade, religião, organização social e poder.
Waldemar Marques. Internet: <https://www.scielo.br> (com adaptações).
Os contrastes regionais que se percebem no Brasil atualmente são consequência, entre outros fatores, de decisões governamentais de interesse das elites políticas e econômicas ao longo da história.
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O saber agir sobre o lugar de vivência é importante
para que o aluno conheça a realidade e possa comparar
diferentes situações, dando significado ao discurso
geográfico; isso seria a concretização da educação geográfica,
do mesmo modo que ocorre com a matemática, a física e
outras áreas do conhecimento escolar.
S. M. V. Castellar. Educação geográfica: a psicogenética e o conhecimento
escolar. In: Cadernos Cedes, Campinas, v. 25, n.o
66, 2005
(com adaptações).
Lugar é um conceito geográfico de importância apenas relativa, que o professor de geografia pode desconsiderar em sua práxis docente, na medida em que é desconectado das experiências e aspirações dos alunos.
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O saber agir sobre o lugar de vivência é importante
para que o aluno conheça a realidade e possa comparar
diferentes situações, dando significado ao discurso
geográfico; isso seria a concretização da educação geográfica,
do mesmo modo que ocorre com a matemática, a física e
outras áreas do conhecimento escolar.
S. M. V. Castellar. Educação geográfica: a psicogenética e o conhecimento
escolar. In: Cadernos Cedes, Campinas, v. 25, n.o
66, 2005
(com adaptações).
O ensino da geografia tem papel essencial na compreensão, pelo aluno, do lugar em que vive, que deve ser articulada com uma perspectiva global.
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O saber agir sobre o lugar de vivência é importante
para que o aluno conheça a realidade e possa comparar
diferentes situações, dando significado ao discurso
geográfico; isso seria a concretização da educação geográfica,
do mesmo modo que ocorre com a matemática, a física e
outras áreas do conhecimento escolar.
S. M. V. Castellar. Educação geográfica: a psicogenética e o conhecimento
escolar. In: Cadernos Cedes, Campinas, v. 25, n.o
66, 2005
(com adaptações).
O professor de geografia deve contribuir para difundir a percepção de que a paisagem é a unidade visível do território, com sua identidade visual, mas não é como uma pintura: ela carrega características sociais, culturais e naturais, mostrando, simultaneamente, o passado e o presente.
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O saber agir sobre o lugar de vivência é importante
para que o aluno conheça a realidade e possa comparar
diferentes situações, dando significado ao discurso
geográfico; isso seria a concretização da educação geográfica,
do mesmo modo que ocorre com a matemática, a física e
outras áreas do conhecimento escolar.
S. M. V. Castellar. Educação geográfica: a psicogenética e o conhecimento
escolar. In: Cadernos Cedes, Campinas, v. 25, n.o
66, 2005
(com adaptações).
É importante que o professor de geografia considere a cultura geográfica de seus alunos, pois estes, em sua prática cotidiana, produzem conhecimentos geográficos.
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