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Leia o texto 2 para responder às questões de 08 a 10.
Texto 2
ALARO, Raquel. Disponível em: https://www.napontadope.com/designer-cria-tirinhas-divertidas-de-bale/. Acesso em: 05 nov. 2020.
Qual aspecto da constituição da tira remete ao ritmo dos passos do balé?
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- Interpretação de TextosPressupostos e Subentendidos
- Interpretação de TextosTipologia e Gênero TextualGêneros TextuaisQuadrinhos
Leia o texto 2 para responder às questões de 08 a 10.
Texto 2
ALARO, Raquel. Disponível em: https://www.napontadope.com/designer-cria-tirinhas-divertidas-de-bale/. Acesso em: 05 nov. 2020.
O efeito de humor na tira é construído a partir do pressuposto de que
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Leia o texto 1 para responder às questões de 01 a 07.
Texto 1
Bailarina negra compartilha emoção de ter sapatilhas na cor da sua pele
A bailarina carioca Ingrid Silva usou seu perfil no Twitter para compartilhar um momento muito especial: por 11 anos, ela sempre teve que pintar as sapatilhas para que tivessem a cor de sua pele. Ingrid é negra e só achava as tradicionais cor-de-rosa, feitas para dançarinas brancas. Mas esses dias chegaram ao fim. “Elas chegaram”, postou Ingrid juntamente da foto das novas sapatilhas, finalmente no tom da sua pele. “Pelos últimos 11 anos, eu sempre pintei a minha sapatilha. E finalmente não vou ter mais que fazer isso! FINALMENTE! É uma sensação de dever cumprido, de revolução feita, viva a diversidade no mundo da dança. E que avanço, viu? Demorou, mas chegou!”
Ingrid também compartilhou com os seguidores as imagens das antigas sapatilhas, todas pintadas para alcançar o tom da sua pele. E explicou porque esse momento é um marco: “Nunca existiram sapatilhas de todas as cores. Somente agora nesse século estão surgindo no mercado”. A iniciativa de criar sapatilhas e meias para dançarinas negras foi do Dance Theatre of Harlem, em Nova York, onde ela mora e trabalha. “O diretor Arthur Mitchel percebeu em um ensaio que a linha rosa descontinuava o corpo da bailarina. Então sugeriu que todo seu corpo de baile usasse sapatilha e meia calça cor da pele”, contou Ingrid. Até então ela mesma pintava uma a uma as suas sapatilhas. Agora, não precisa fazer mais isso. “A vitória não é somente minha e sim de muitas futuras bailarinas negras que virão por aí”.
A história de Ingrid é toda muito especial. Criada em Benfica, bairro na zona norte do Rio de Janeiro, ela começou a dançar balé ainda criança, através de um projeto social na sua comunidade. Hoje, aos 29 anos, a bailarina é destaque na companhia Dance Theatre of Harlem em Nova York.
LIMA, Barbara A. https://claudia.abril.com.br/sua-vida/bailarina-negra-compartilha-emocao-de-ter-sapatilhas-cor-da-sua-pele/03/11/2019 Disponível em: . Acesso em: 03 nov. 2020.
Infere-se da afirmação “Nunca existiram sapatilhas de todas as cores. Somente agora nesse século estão surgindo no mercado” que o evento noticiado representa
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Leia o texto 1 para responder às questões de 01 a 07.
Texto 1
Bailarina negra compartilha emoção de ter sapatilhas na cor da sua pele
A bailarina carioca Ingrid Silva usou seu perfil no Twitter para compartilhar um momento muito especial: por 11 anos, ela sempre teve que pintar as sapatilhas para que tivessem a cor de sua pele. Ingrid é negra e só achava as tradicionais cor-de-rosa, feitas para dançarinas brancas. Mas esses dias chegaram ao fim. “Elas chegaram”, postou Ingrid juntamente da foto das novas sapatilhas, finalmente no tom da sua pele. “Pelos últimos 11 anos, eu sempre pintei a minha sapatilha. E finalmente não vou ter mais que fazer isso! FINALMENTE! É uma sensação de dever cumprido, de revolução feita, viva a diversidade no mundo da dança. E que avanço, viu? Demorou, mas chegou!”
Ingrid também compartilhou com os seguidores as imagens das antigas sapatilhas, todas pintadas para alcançar o tom da sua pele. E explicou porque esse momento é um marco: “Nunca existiram sapatilhas de todas as cores. Somente agora nesse século estão surgindo no mercado”. A iniciativa de criar sapatilhas e meias para dançarinas negras foi do Dance Theatre of Harlem, em Nova York, onde ela mora e trabalha. “O diretor Arthur Mitchel percebeu em um ensaio que a linha rosa descontinuava o corpo da bailarina. Então sugeriu que todo seu corpo de baile usasse sapatilha e meia calça cor da pele”, contou Ingrid. Até então ela mesma pintava uma a uma as suas sapatilhas. Agora, não precisa fazer mais isso. “A vitória não é somente minha e sim de muitas futuras bailarinas negras que virão por aí”.
A história de Ingrid é toda muito especial. Criada em Benfica, bairro na zona norte do Rio de Janeiro, ela começou a dançar balé ainda criança, através de um projeto social na sua comunidade. Hoje, aos 29 anos, a bailarina é destaque na companhia Dance Theatre of Harlem em Nova York.
LIMA, Barbara A. https://claudia.abril.com.br/sua-vida/bailarina-negra-compartilha-emocao-de-ter-sapatilhas-cor-da-sua-pele/03/11/2019 Disponível em: . Acesso em: 03 nov. 2020.
Qual trecho representa o evento que desencadeou a mudança nas práticas profissionais da bailarina?
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Leia o texto 1 para responder às questões de 01 a 07.
Texto 1
Bailarina negra compartilha emoção de ter sapatilhas na cor da sua pele
A bailarina carioca Ingrid Silva usou seu perfil no Twitter para compartilhar um momento muito especial: por 11 anos, ela sempre teve que pintar as sapatilhas para que tivessem a cor de sua pele. Ingrid é negra e só achava as tradicionais cor-de-rosa, feitas para dançarinas brancas. Mas esses dias chegaram ao fim. “Elas chegaram”, postou Ingrid juntamente da foto das novas sapatilhas, finalmente no tom da sua pele. “Pelos últimos 11 anos, eu sempre pintei a minha sapatilha. E finalmente não vou ter mais que fazer isso! FINALMENTE! É uma sensação de dever cumprido, de revolução feita, viva a diversidade no mundo da dança. E que avanço, viu? Demorou, mas chegou!”
Ingrid também compartilhou com os seguidores as imagens das antigas sapatilhas, todas pintadas para alcançar o tom da sua pele. E explicou porque esse momento é um marco: “Nunca existiram sapatilhas de todas as cores. Somente agora nesse século estão surgindo no mercado”. A iniciativa de criar sapatilhas e meias para dançarinas negras foi do Dance Theatre of Harlem, em Nova York, onde ela mora e trabalha. “O diretor Arthur Mitchel percebeu em um ensaio que a linha rosa descontinuava o corpo da bailarina. Então sugeriu que todo seu corpo de baile usasse sapatilha e meia calça cor da pele”, contou Ingrid. Até então ela mesma pintava uma a uma as suas sapatilhas. Agora, não precisa fazer mais isso. “A vitória não é somente minha e sim de muitas futuras bailarinas negras que virão por aí”.
A história de Ingrid é toda muito especial. Criada em Benfica, bairro na zona norte do Rio de Janeiro, ela começou a dançar balé ainda criança, através de um projeto social na sua comunidade. Hoje, aos 29 anos, a bailarina é destaque na companhia Dance Theatre of Harlem em Nova York.
LIMA, Barbara A. https://claudia.abril.com.br/sua-vida/bailarina-negra-compartilha-emocao-de-ter-sapatilhas-cor-da-sua-pele/03/11/2019 Disponível em: . Acesso em: 03 nov. 2020.
Ao longo do texto, as aspas são produtivas para representar
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Texto 1
Bailarina negra compartilha emoção de ter sapatilhas na cor da sua pele
A bailarina carioca Ingrid Silva usou seu perfil no Twitter para compartilhar um momento muito especial: por 11 anos, ela sempre teve que pintar as sapatilhas para que tivessem a cor de sua pele. Ingrid é negra e só achava as tradicionais cor-de-rosa, feitas para dançarinas brancas. Mas esses dias chegaram ao fim. “Elas chegaram”, postou Ingrid juntamente da foto das novas sapatilhas, finalmente no tom da sua pele. “Pelos últimos 11 anos, eu sempre pintei a minha sapatilha. E finalmente não vou ter mais que fazer isso! FINALMENTE! É uma sensação de dever cumprido, de revolução feita, viva a diversidade no mundo da dança. E que avanço, viu? Demorou, mas chegou!”
Ingrid também compartilhou com os seguidores as imagens das antigas sapatilhas, todas pintadas para alcançar o tom da sua pele. E explicou porque esse momento é um marco: “Nunca existiram sapatilhas de todas as cores. Somente agora nesse século estão surgindo no mercado”. A iniciativa de criar sapatilhas e meias para dançarinas negras foi do Dance Theatre of Harlem, em Nova York, onde ela mora e trabalha. “O diretor Arthur Mitchel percebeu em um ensaio que a linha rosa descontinuava o corpo da bailarina. Então sugeriu que todo seu corpo de baile usasse sapatilha e meia calça cor da pele”, contou Ingrid. Até então ela mesma pintava uma a uma as suas sapatilhas. Agora, não precisa fazer mais isso. “A vitória não é somente minha e sim de muitas futuras bailarinas negras que virão por aí”.
A história de Ingrid é toda muito especial. Criada em Benfica, bairro na zona norte do Rio de Janeiro, ela começou a dançar balé ainda criança, através de um projeto social na sua comunidade. Hoje, aos 29 anos, a bailarina é destaque na companhia Dance Theatre of Harlem em Nova York.
LIMA, Barbara A. https://claudia.abril.com.br/sua-vida/bailarina-negra-compartilha-emocao-de-ter-sapatilhas-cor-da-sua-pele/03/11/2019 Disponível em: . Acesso em: 03 nov. 2020.
A letra maiúscula auxilia na expressão das emoções do enunciador na palavra
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Texto 1
Bailarina negra compartilha emoção de ter sapatilhas na cor da sua pele
A bailarina carioca Ingrid Silva usou seu perfil no Twitter para compartilhar um momento muito especial: por 11 anos, ela sempre teve que pintar as sapatilhas para que tivessem a cor de sua pele. Ingrid é negra e só achava as tradicionais cor-de-rosa, feitas para dançarinas brancas. Mas esses dias chegaram ao fim. “Elas chegaram”, postou Ingrid juntamente da foto das novas sapatilhas, finalmente no tom da sua pele. “Pelos últimos 11 anos, eu sempre pintei a minha sapatilha. E finalmente não vou ter mais que fazer isso! FINALMENTE! É uma sensação de dever cumprido, de revolução feita, viva a diversidade no mundo da dança. E que avanço, viu? Demorou, mas chegou!”
Ingrid também compartilhou com os seguidores as imagens das antigas sapatilhas, todas pintadas para alcançar o tom da sua pele. E explicou porque esse momento é um marco: “Nunca existiram sapatilhas de todas as cores. Somente agora nesse século estão surgindo no mercado”. A iniciativa de criar sapatilhas e meias para dançarinas negras foi do Dance Theatre of Harlem, em Nova York, onde ela mora e trabalha. “O diretor Arthur Mitchel percebeu em um ensaio que a linha rosa descontinuava o corpo da bailarina. Então sugeriu que todo seu corpo de baile usasse sapatilha e meia calça cor da pele”, contou Ingrid. Até então ela mesma pintava uma a uma as suas sapatilhas. Agora, não precisa fazer mais isso. “A vitória não é somente minha e sim de muitas futuras bailarinas negras que virão por aí”.
A história de Ingrid é toda muito especial. Criada em Benfica, bairro na zona norte do Rio de Janeiro, ela começou a dançar balé ainda criança, através de um projeto social na sua comunidade. Hoje, aos 29 anos, a bailarina é destaque na companhia Dance Theatre of Harlem em Nova York.
LIMA, Barbara A. https://claudia.abril.com.br/sua-vida/bailarina-negra-compartilha-emocao-de-ter-sapatilhas-cor-da-sua-pele/03/11/2019 Disponível em: . Acesso em: 03 nov. 2020.
Quanto ao seu conteúdo, infere-se do texto uma temática central relativa
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Texto 1
Bailarina negra compartilha emoção de ter sapatilhas na cor da sua pele
A bailarina carioca Ingrid Silva usou seu perfil no Twitter para compartilhar um momento muito especial: por 11 anos, ela sempre teve que pintar as sapatilhas para que tivessem a cor de sua pele. Ingrid é negra e só achava as tradicionais cor-de-rosa, feitas para dançarinas brancas. Mas esses dias chegaram ao fim. “Elas chegaram”, postou Ingrid juntamente da foto das novas sapatilhas, finalmente no tom da sua pele. “Pelos últimos 11 anos, eu sempre pintei a minha sapatilha. E finalmente não vou ter mais que fazer isso! FINALMENTE! É uma sensação de dever cumprido, de revolução feita, viva a diversidade no mundo da dança. E que avanço, viu? Demorou, mas chegou!”
Ingrid também compartilhou com os seguidores as imagens das antigas sapatilhas, todas pintadas para alcançar o tom da sua pele. E explicou porque esse momento é um marco: “Nunca existiram sapatilhas de todas as cores. Somente agora nesse século estão surgindo no mercado”. A iniciativa de criar sapatilhas e meias para dançarinas negras foi do Dance Theatre of Harlem, em Nova York, onde ela mora e trabalha. “O diretor Arthur Mitchel percebeu em um ensaio que a linha rosa descontinuava o corpo da bailarina. Então sugeriu que todo seu corpo de baile usasse sapatilha e meia calça cor da pele”, contou Ingrid. Até então ela mesma pintava uma a uma as suas sapatilhas. Agora, não precisa fazer mais isso. “A vitória não é somente minha e sim de muitas futuras bailarinas negras que virão por aí”.
A história de Ingrid é toda muito especial. Criada em Benfica, bairro na zona norte do Rio de Janeiro, ela começou a dançar balé ainda criança, através de um projeto social na sua comunidade. Hoje, aos 29 anos, a bailarina é destaque na companhia Dance Theatre of Harlem em Nova York.
LIMA, Barbara A. https://claudia.abril.com.br/sua-vida/bailarina-negra-compartilha-emocao-de-ter-sapatilhas-cor-da-sua-pele/03/11/2019 Disponível em: . Acesso em: 03 nov. 2020.
Qual aspecto da progressão discursiva remete à fonte das informações veiculadas na notícia?
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Texto 1
Bailarina negra compartilha emoção de ter sapatilhas na cor da sua pele
A bailarina carioca Ingrid Silva usou seu perfil no Twitter para compartilhar um momento muito especial: por 11 anos, ela sempre teve que pintar as sapatilhas para que tivessem a cor de sua pele. Ingrid é negra e só achava as tradicionais cor-de-rosa, feitas para dançarinas brancas. Mas esses dias chegaram ao fim. “Elas chegaram”, postou Ingrid juntamente da foto das novas sapatilhas, finalmente no tom da sua pele. “Pelos últimos 11 anos, eu sempre pintei a minha sapatilha. E finalmente não vou ter mais que fazer isso! FINALMENTE! É uma sensação de dever cumprido, de revolução feita, viva a diversidade no mundo da dança. E que avanço, viu? Demorou, mas chegou!”
Ingrid também compartilhou com os seguidores as imagens das antigas sapatilhas, todas pintadas para alcançar o tom da sua pele. E explicou porque esse momento é um marco: “Nunca existiram sapatilhas de todas as cores. Somente agora nesse século estão surgindo no mercado”. A iniciativa de criar sapatilhas e meias para dançarinas negras foi do Dance Theatre of Harlem, em Nova York, onde ela mora e trabalha. “O diretor Arthur Mitchel percebeu em um ensaio que a linha rosa descontinuava o corpo da bailarina. Então sugeriu que todo seu corpo de baile usasse sapatilha e meia calça cor da pele”, contou Ingrid. Até então ela mesma pintava uma a uma as suas sapatilhas. Agora, não precisa fazer mais isso. “A vitória não é somente minha e sim de muitas futuras bailarinas negras que virão por aí”.
A história de Ingrid é toda muito especial. Criada em Benfica, bairro na zona norte do Rio de Janeiro, ela começou a dançar balé ainda criança, através de um projeto social na sua comunidade. Hoje, aos 29 anos, a bailarina é destaque na companhia Dance Theatre of Harlem em Nova York.
LIMA, Barbara A. https://claudia.abril.com.br/sua-vida/bailarina-negra-compartilha-emocao-de-ter-sapatilhas-cor-da-sua-pele/03/11/2019 Disponível em: . Acesso em: 03 nov. 2020.
O texto1 é do gênero notícia e cumpre a função social de
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O item 3 – Termos e definições da norma ABNT ISO 45001:2018 – Sistema de gestão de saúde e segurança ocupacional define:
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