Os estudos do tipo caso-controle são prospectivos, isto é, partem das causas em busca dos efeitos.

Hepatite aguda fulminante, colecistite aguda e insuficiência vascular mesentérica são freqüentes complicações associadas a essa doença.

Níveis séricos elevados de amilase e lipase, leucocitose, hiperglicemia, hiperbilirrubinemia, proteinúria e glicosúria são exemplos de alterações laboratoriais associadas à pancreatite aguda.

A encefalopatia hipertensiva, a dissecção aguda da aorta, a eclâmpsia e o edema agudo de pulmão representam situações de urgências hipertensivas. Nessas situações, a redução da pressão arterial deve ser induzida, rapidamente, em cerca de 1 hora.

O feocromocitoma é a causa mais freqüente de hipertensão arterial sistêmica do tipo secundário.

Uma única medida de pressão arterial com valor igual a 145 mmHg × 90 mmHg em um paciente assintomático de 40 anos de idade permite o diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica.

Exaustão, desidratação, infecção das vias aéreas, cor pulmonale e pneumotórax são exemplos de complicações associadas à asma brônquica.

A afecção respiratória relatada é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas.

Os linfócitos T (CD4), os macrófagos e os linfócitos B são exemplos de células do sistema imunológico que podem ser infectadas pelo agente etiológico da AIDS.

O agente etiológico da AIDS é um retrovírus denominado vírus da imunodeficiência humana (HIV).