Como o sujeito da primeira oração inclui palavras no plural, a forma verbal "dobra" (L.1) poderia estar flexionada no plural, sem prejuízo da coerência ou da correção gramatical do texto.

A partícula se, em "se esquece" (L.16), pode ser retirada sem que a correção ou a coerência do texto fiquem prejudicadas.

A oração iniciada por "e cuidar" (L.12) apresenta valor de finalidade e, por isso, poderia ser substituída por para cuidar.

O "outro lado cruel da doença" (L.6) começa a ser caracterizado no texto a partir do trecho iniciado por "É vivido" (L.7).

A oração "Não bastasse" (L.6) poderia ser substituída por Como se isso não bastasse, sem prejuízo da coerência ou da correção gramatical do texto.

Depreende-se que, na linha 4, os sujeitos de "pensar", "se comunicar" e "compreender" referem-se ao "doente" (L.5).

No desenvolvimento do texto, a idéia de "pacientes" (L.2) é retomada tanto por expressões genéricas no singular, como "parente" (L.7) e "indivíduo" (L.15), quanto por expressões no plural, como "pessoas" (L.10).

Subentende-se da argumentação do texto que, além de sofrerem com "doenças típicas da velhice" (L.2), os idosos sofrem também com a complexidade de sentimentos que passam a vivenciar.

A substituição de "o drama enfrentado" (L.1) por dramas enfrentados preserva a coerência e a correção gramatical do texto.

É de responsabilidade do Ministério das Cidades a coordenação do plano nacional de saneamento básico.