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Foram encontradas 40 questões.

A definição, da própria Microsoft, quanto aos Botões de Ação do Microsoft PowerPoint 2007, está corretamente descrita na alternativa:
 

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O URL possui como padrão a seguinte estrutura: protocolo://máquina/caminho/recurso quanto ao item ‘protocolo’, na estrutura apresentada, pode ser:
 

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1314987 Ano: 2014
Disciplina: Terapia Ocupacional
Banca: IBFC
Orgão: Pref. Vinhedo-SP
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Entre as capacidades utilizadas para realização de tarefas que refletem a organização, respostas mais maduras, menos reflexas e mais voluntárias estão as de 1º nível, não caracterizadas por:
 

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As boas almas
Quase todas as manhãs vejo o senhor que sobe a última quadra da rua das Palmeiras com um saquinho de supermercado na mão e para na praça Marechal. É recebido por uma revoada rasante de pombos, cuja euforia alada logo atrai outros mais de uma centena, e o senhor murmura "calma, calma", enquanto enfia a mão no saco plástico e atira no chão de terra do playground punhados de farelos de pão e milho misturados, até esgotar o saco, que sacode de boca para baixo sobre as cabeças e bicos atarefados. Observa a cena por algum tempo, com ar satisfeito, depois volta para casa.
Os bichos de rua têm muitos amigos na cidade enorme. Perto dali, no Parque da Água Branca, ou mais longe, no Parque do Piqueri, ou no Centro, na Praça Ramos, senhoras suaves levam iscas para os gatos, que as rodeiam com miados de boa tarde e obrigado, oh, muito obrigado. Talvez isso os torne meio relapsos na caça aos ratos, mas nem adianta dizêlo à aposentada dona Lourdes, no Piqueri, pois nada mudaria sua rotina de juntar restos de cozinha e carninhas de açougue, cozinhar com um pouco de tempero, “só para dar um gostinho”, e promover o vesperal banquete.
Os cães vadios não se organizam em comunidades, como os gatos. Batem perna pelas calçadas até encontrar um catador de papel ou um morador de rua precisado de companhia. Reconhecem-se num só olhar. Aquecem um ao outro no inverno, em morno abraço e carentes. De dia o cão come da comida que o homem arruma, de noite retribui rosnando contra invasores. Em caso de escassez de alimentos, a preferência é sempre do cão. Ao cuidar dele o homem compensa o seu próprio abandono, torna- se um provedor, responsável por alguém mais necessitado e desamparado. Poder dar é a sua riqueza naquele momento. Mais do que riqueza: é a recuperação da sua humanidade.
Se um desses cães sem dono de pelo embaçado encosta em um portão, acaba encontrando alguém que lhe chega uns restos, e vai ficando por ali, e seu pelo com o tempo brilha agradecido, e ele se torna valente guardião daquela porta. Cães não gostam de ficar devendo obrigação.
Peixes e marrecos engordam nos lagos dos parques públicos, mimados pelos visitantes. No zoo é preciso coibir a compulsão dos alimentadores. No Simba Safari, macacos fazem piquenique sobre os carros. Há quem plante pitangueira no quintal, ou goiabeira, só para farra de passarinhos. Até pardais encontram quireras de afeto. A cidade é o grande albergue das espécies vagabundas.
Numa destas manhãs em que me senti desocupado como esses bichos, segui o senhor dos pombos até a praça. Eles já o conheciam bem, talvez o esperassem. Apreciei os gestos cada vez mais largos com que ele procurava atirar o farelo para os pombos mais afastados, a fim de evitar disputas. Onde não há para todos, sabe-se, a civilidade desaparece. Falei com ele, naquele momento final em que apenas parecia apreciá-los, sorrindo da sua voracidade, e fiquei surpreso ao ouvi-lo dizer que não gostava de pombos.
- Tenho horror da sujeira que fazem nos beirais dos prédios, nas calçadas.
- Por que dá comida para eles, então?
- Não é pela comida. Ponho anticoncepcional no farelo para ver se desaparecem aos poucos.
(Angelo, Ivan. O comprador de aventuras: e outras crônicas.São Paulo: Ática, 200. 101 p. il. Para gostar de ler, 28)
Em relação à tipologia textual, pode-se concluir que a crônica de Ivan Ângelo assume caráter:
 

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A classificação de dados é um parte importante da análise de dados. No Microsoft Excel 2007 esse recurso está disponível na guia:
 

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722255 Ano: 2014
Disciplina: Terapia Ocupacional
Banca: IBFC
Orgão: Pref. Vinhedo-SP
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Leia as afirmativas abaixo e dê valores verdadeiro (V) ou falso (F) às definições sobre funcionalidade ocupacional e processo de história inseridos nos fundamentos conceituais para a prática e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
( ) O conceito habilidade significa ter força, destreza ou recursos suficientes para realizar um objetivo.
( ) As habilidades de desempenho não incluem as motoras ou comunicativas, somente as processuais.
( ) Segundo a definição da Associação Americana de Terapia Ocupacional (AOTA) de 2002, ocupação se refere a atividade cotidiana.
( ) Os padrões de desempenho apresentam propósitos funcionais, não característicos da pessoa e nestes estão incluídos os motores, processuais, comunicativos/ interativos.
À sequência correta é:
 

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716151 Ano: 2014
Disciplina: Terapia Ocupacional
Banca: IBFC
Orgão: Pref. Vinhedo-SP
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O sintoma que se apresenta ou é identificado na síndrome do túnel do carpo é apresentado nas alternativas abaixo, com EXCEÇÃO de:
 

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Quanto ao conceito de pastas, diretórios e arquivos, no Windows, analise as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta (de cima para baixo):
( ) Uma pasta, ou diretório, é muito semelhante a uma pasta de escritório: é utilizada para se agrupar vários arquivos.
( ) A estrutura de arquivos e diretórios é análogo a uma árvore. Assim, o diretório principal, que não tem nome, é conhecido como raiz.
 

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710760 Ano: 2014
Disciplina: Terapia Ocupacional
Banca: IBFC
Orgão: Pref. Vinhedo-SP
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Correlacione corretamente a estrutura e a ação do músculo estriado.
1. Agonista.
A - músculo que fixa, firma e sustém
um osso ou parte do corpo para outro
exercer trabalho.
2. Antagonista.
B - músculo que se contrai
concentricamente.
3. Fixador.
C - músculo contrário ao movimento,
que age para regular a rapidez ou a
potência da ação.
4. Sinergista.
D - músculo que age no sentido do
movimento para contribuir com o
mesmo.
A correlação correta se estabelece em:
 

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As boas almas
Quase todas as manhãs vejo o senhor que sobe a última quadra da rua das Palmeiras com um saquinho de supermercado na mão e para na praça Marechal. É recebido por uma revoada rasante de pombos, cuja euforia alada logo atrai outros mais de uma centena, e o senhor murmura "calma, calma", enquanto enfia a mão no saco plástico e atira no chão de terra do playground punhados de farelos de pão e milho misturados, até esgotar o saco, que sacode de boca para baixo sobre as cabeças e bicos atarefados. Observa a cena por algum tempo, com ar satisfeito, depois volta para casa.
Os bichos de rua têm muitos amigos na cidade enorme. Perto dali, no Parque da Água Branca, ou mais longe, no Parque do Piqueri, ou no Centro, na Praça Ramos, senhoras suaves levam iscas para os gatos, que as rodeiam com miados de boa tarde e obrigado, oh, muito obrigado. Talvez isso os torne meio relapsos na caça aos ratos, mas nem adianta dizêlo à aposentada dona Lourdes, no Piqueri, pois nada mudaria sua rotina de juntar restos de cozinha e carninhas de açougue, cozinhar com um pouco de tempero, “só para dar um gostinho”, e promover o vesperal banquete.
Os cães vadios não se organizam em comunidades, como os gatos. Batem perna pelas calçadas até encontrar um catador de papel ou um morador de rua precisado de companhia. Reconhecem-se num só olhar. Aquecem um ao outro no inverno, em morno abraço e carentes. De dia o cão come da comida que o homem arruma, de noite retribui rosnando contra invasores. Em caso de escassez de alimentos, a preferência é sempre do cão. Ao cuidar dele o homem compensa o seu próprio abandono, torna- se um provedor, responsável por alguém mais necessitado e desamparado. Poder dar é a sua riqueza naquele momento. Mais do que riqueza: é a recuperação da sua humanidade.
Se um desses cães sem dono de pelo embaçado encosta em um portão, acaba encontrando alguém que lhe chega uns restos, e vai ficando por ali, e seu pelo com o tempo brilha agradecido, e ele se torna valente guardião daquela porta. Cães não gostam de ficar devendo obrigação.
Peixes e marrecos engordam nos lagos dos parques públicos, mimados pelos visitantes. No zoo é preciso coibir a compulsão dos alimentadores. No Simba Safari, macacos fazem piquenique sobre os carros. Há quem plante pitangueira no quintal, ou goiabeira, só para farra de passarinhos. Até pardais encontram quireras de afeto. A cidade é o grande albergue das espécies vagabundas.
Numa destas manhãs em que me senti desocupado como esses bichos, segui o senhor dos pombos até a praça. Eles já o conheciam bem, talvez o esperassem. Apreciei os gestos cada vez mais largos com que ele procurava atirar o farelo para os pombos mais afastados, a fim de evitar disputas. Onde não há para todos, sabe-se, a civilidade desaparece. Falei com ele, naquele momento final em que apenas parecia apreciá-los, sorrindo da sua voracidade, e fiquei surpreso ao ouvi-lo dizer que não gostava de pombos.
- Tenho horror da sujeira que fazem nos beirais dos prédios, nas calçadas.
- Por que dá comida para eles, então?
- Não é pela comida. Ponho anticoncepcional no farelo para ver se desaparecem aos poucos.
(Angelo, Ivan. O comprador de aventuras: e outras crônicas.São Paulo: Ática, 200. 101 p. il. Para gostar de ler, 28)
Ao afirmar que “Poder dar é a sua riqueza naquele momento. Mais do que riqueza: é a recuperação da sua humanidade.”, pode-se inferir o seguinte:
 

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