Rego (in: Aquino, 1998) analisa os resultados de uma pesquisa na qual afirma que a visão dos educadores acerca da origem das características individuais das pessoas interfere ou influencia a maneira de compreender e explicar as relações entre ensino e aprendizagem, além de expressar, ainda que de forma implícita, determinadas concepções. Segundo Rego, um grupo considerou que a origem da constituição e singularidade humana está pronta ao nascer; um número significativo de educadores atribuiu exclusivamente aos fatores externos a origem da constituição das singularidades do ser humano e um terceiro grupo explica a questão das características humanas a partir da somatória de fatores internos e externos. A esse respeito, de acordo com a autora, é correto afirmar que

Em Os sete saberes necessários à educação do futuro, Morin (2003) relata que o problema da compreensão tornou- se crucial para os humanos. E, por este motivo, deve ser uma das finalidades da educação do futuro. Conforme afirma o autor, “educar para compreender a matemática ou uma disciplina determinada é uma coisa, educar para a compreensão humana é outra. Nela se encontra a missão propriamente espiritual da educação: ensinar a compreensão entre as pessoas como condição e garantia da solidariedade intelectual e moral da humanidade”. De acordo com Morin, há duas formas de compreensão. São elas: a compreensão

Murici e Chaves (2016) apresentam, em Gestão para resultados na educação, o método de gerenciamento com foco na melhoria de resultados denominado PDCA. Este método é composto por quatro etapas, e a primeira delas é o Planejamento. De acordo com as autoras, no método PDCA, a etapa do Planejamento é composta por quatro subetapas. É correto afirmar, de acordo com Murici e Chaves, que duas subetapas do Planejamento do PDCA são:

Segundo Luckesi, em Avaliação em Educação – questões epistemológicas e práticas, o autor Benjamim Bloom estabeleceu três denominações adjetivadas para avaliação. São elas: avaliação formativa, avaliação somativa e avaliação diagnóstica. De acordo com Luckesi, a respeito dessas tipificações de avaliação, é correto afirmar que

Ao escrever sobre a disciplina no processo educacional, na obra Ensaios pedagógicos: como construir uma escola para todos? Macedo (2009) destaca que, na escola, a disciplina frequentemente está centrada na figura do diretor ou do professor. O autor afirma e defende, a respeito da disciplina na escola, que

Para Silva (1999), “o currículo é, sem dúvida, entre outras coisas, um texto racial”. Para o autor, “o conhecimento sobre raça e etnia incorporado no currículo não pode ser separado daquilo que as crianças e jovens se tornarão como seres sociais”. O autor questiona como desconstruir o texto racial do currículo, como questionar as narrativas hegemônicas de identidade que constituem o currículo? Em resposta a essas perguntas, Silva afirma que, uma perspectiva crítica buscaria incorporar ao currículo, devidamente adaptadas,

Vasconcellos (2006) afirma que “a proposta geral das experiências de aprendizagens que serão oferecidas pela escola, incorporada nos diversos componentes curriculares”, dá a espinha dorsal da escola, desde as séries iniciais até as terminais. Essa proposta “pode ter como referência os seguintes elementos: fundamentos da disciplina/área de estudo, desafios pedagógicos, encaminhamento metodológico, proposta de conteúdos, processo de avaliação”. De acordo com Vasconcellos, essa proposta é denominada:

De acordo com Freitas (2014), em Avaliação educacional: caminhando na contramão, a “avaliação institucional é um processo de apropriação da escola pelos seus atores, não na visão liberal da “responsabilização” pelos resultados da escola como contraponto da desresponsabilização do Estado pela escola, mas no sentido de que seus atores têm um projeto e um compromisso social, em especial junto às classes populares e, portanto, necessitam, além deste seu compromisso, do compromisso do Estado em relação à educação. O apropriar-se dos problemas da escola inclui um apropriar-se para demandar do Estado as condições necessárias ao funcionamento dela. Mas inclui, igualmente, o compromisso dos que fazem a escola com os resultados dos seus alunos”. Segundo Freitas, este processo bilateral de responsabilização é chamado de

No texto Um caminho para atender às diferenças na escola, Monteiro e Smole (2010) afirmam que “o Estado de Israel se propôs a construir um sistema educacional que influísse sobre o caráter da sociedade e sobre os produtos da educação. Por esse motivo e pela origem diversificada da população, desde o início, a política nacional tem se baseado no princípio , tanto nas escolas de ensino fundamental quanto nas de ensino médio. Essa política foi concebida a partir da necessidade de melhorar os resultados alcançados pelos alunos como um todo e de cultivar processos de integração social”.

Assinale a alternativa que, de acordo com Monteiro e Smole, preenche corretamente a lacuna do texto.

Alarcão (2003) afirma que, “na escola, e nos professores, a constante atitude de reflexão manterá presente a importante questão da função que os professores e a escola desempenham na sociedade e ajudará a equacionar e resolver dilemas e problemas”. De acordo com a autora, para ser eficaz, a reflexão “precisa ser sistemática nas suas interrogações e estruturante dos saberes dela resultantes”, e a metodologia de pesquisa-ação apresenta-se com potencialidades para servir a esse objetivo. Segundo Alarcão, a pesquisa-ação tem três características importantes. São elas: