Magna Concursos

Foram encontradas 40 questões.

As questões de números 08 a 10 relacionam-se à obra O Monge e o Executivo, de James C. Hunter.

Considere a seguinte frase, retirada da obra.

Observo pais tentando ser “os melhores amigos” dos filhos, em vez de proporcionarem a liderança ________ precisam, com limites, amor, feedback e disciplina...

Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna, de acordo com a norma-padrão.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

As questões de números 08 a 10 relacionam-se à obra O Monge e o Executivo, de James C. Hunter.

Frases retiradas da obra citada, e alteradas, apresentam concordância de acordo com a norma-padrão em:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

As questões de números 08 a 10 relacionam-se à obra O Monge e o Executivo, de James C. Hunter.

Leia o seguinte trecho e responda à questão.

William James, o grande filósofo e psicólogo americano, ensina que os seres humanos têm necessidade de serem apreciados.

Você tem dado atenção seus filhos ultimamente? Ao cônjuge? Ao chefe? Aos funcionários que passam muitas horas por dia contribuindo com seus esforços?

Os líderes efetivos pressionam e estimulam os outros aumentarem seu nível de atuação. Seu papel é encorajar as pessoas para que partilhem conhecimentos e experiências de forma que funcionem como uma influência constante e positiva para quem está seu redor. Lembre-se você não precisa ser chefe para encorajar e influenciar os outros.

Os líderes humildes levam muito sério as pessoas a eles confiadas.

(O Monge e o Executivo, James C. Hunter. Adaptado)

Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do texto.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 07.

A ansiedade e a depressão presentes

Num relato, um pai preocupado contou que a filha, de 6 anos, desde o início da pandemia ficou diferente: já não dorme mais em seu quarto, tem medo de muitas coisas, reclama de dor de cabeça e de barriga, com frequência, come em demasia e tem um sono conturbado. O pediatra orientou a leva-la a um psiquiatra, e este deu o diagnóstico de ansiedade.

Em um segundo relato, a mãe está aflita porque o filho de 11 anos está sempre quieto, o que a escola também observou; além disso, pouco se relaciona, quer ficar no quarto, chora escondido, às vezes, e sempre procura motivo para faltar à aula. Ela perguntou se pode pensar em depressão e se deve procurar um psicólogo. Sim: ansiedade e depressão estão presentes na infância e na adolescência também. Não é de hoje, mas foi principalmente após a pandemia que muitas famílias e escolas passaram a ter olhar mais atento à saúde mental dos mais novos.

E a pandemia foi responsável por instalar ansiedade e depressão em muitos deles: segundo estudo de 2021 pela Faculdade de Medicina da USP, cerca de 36% de crianças e adolescentes apresentaram sintomas desses quadros nesse período. Nesse caso, foi um evento externo que funcionou como estopim para o aparecimento de tais sofrimentos. Rebeldia, desobediência, birra, agressividade, tristeza, por exemplo, muitas vezes servem de base para diagnósticos.

O que pais e escola podem fazer? Não sei se é de seu conhecimento, leitor, mas assistência psicológica e social na escola básica já é garantida pela Lei nº 13.935/2019 que, no entanto, ainda não tem sido cumprida com responsabilidade pelo poder público. Psicólogos e assistentes sociais atuam, na instituição escolar, com o grupo de educadores de cada unidade para garantir bom processo de aprendizagem e promover a saúde mental.

Em casa, é interessante partir do conhecimento que pais têm – ou devem ter – de seu filho: sem esse fator, qualquer mudança pode ser creditada a algum transtorno mental.

(Rosely Sayão, O Estado de S.Paulo, 16 de abril de 2023. Adaptado)

Observe as passagens:

• ... assistência social e psicológica na escola básica já é garantida pela Lei nº 13.935/2019 que, no entanto, ainda não tem sido cumprida com responsabilidade... (4º parágrafo)

• Psicólogos e assistentes sociais atuam, na instituição escolar, com o grupo de educadores de cada unidade para garantir bom processo de aprendizagem... (4ºparágrafo)

As expressões destacadas estabelecem entre as orações, correta e respectivamente, relações de sentido de:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 07.

A ansiedade e a depressão presentes

Num relato, um pai preocupado contou que a filha, de 6 anos, desde o início da pandemia ficou diferente: já não dorme mais em seu quarto, tem medo de muitas coisas, reclama de dor de cabeça e de barriga, com frequência, come em demasia e tem um sono conturbado. O pediatra orientou a leva-la a um psiquiatra, e este deu o diagnóstico de ansiedade.

Em um segundo relato, a mãe está aflita porque o filho de 11 anos está sempre quieto, o que a escola também observou; além disso, pouco se relaciona, quer ficar no quarto, chora escondido, às vezes, e sempre procura motivo para faltar à aula. Ela perguntou se pode pensar em depressão e se deve procurar um psicólogo. Sim: ansiedade e depressão estão presentes na infância e na adolescência também. Não é de hoje, mas foi principalmente após a pandemia que muitas famílias e escolas passaram a ter olhar mais atento à saúde mental dos mais novos.

E a pandemia foi responsável por instalar ansiedade e depressão em muitos deles: segundo estudo de 2021 pela Faculdade de Medicina da USP, cerca de 36% de crianças e adolescentes apresentaram sintomas desses quadros nesse período. Nesse caso, foi um evento externo que funcionou como estopim para o aparecimento de tais sofrimentos. Rebeldia, desobediência, birra, agressividade, tristeza, por exemplo, muitas vezes servem de base para diagnósticos.

O que pais e escola podem fazer? Não sei se é de seu conhecimento, leitor, mas assistência psicológica e social na escola básica já é garantida pela Lei nº 13.935/2019 que, no entanto, ainda não tem sido cumprida com responsabilidade pelo poder público. Psicólogos e assistentes sociais atuam, na instituição escolar, com o grupo de educadores de cada unidade para garantir bom processo de aprendizagem e promover a saúde mental.

Em casa, é interessante partir do conhecimento que pais têm – ou devem ter – de seu filho: sem esse fator, qualquer mudança pode ser creditada a algum transtorno mental.

(Rosely Sayão, O Estado de S.Paulo, 16 de abril de 2023. Adaptado)

A expressão em destaque está corretamente substituída nos parênteses, conforme a norma-padrão, em:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 07.

A ansiedade e a depressão presentes

Num relato, um pai preocupado contou que a filha, de 6 anos, desde o início da pandemia ficou diferente: já não dorme mais em seu quarto, tem medo de muitas coisas, reclama de dor de cabeça e de barriga, com frequência, come em demasia e tem um sono conturbado. O pediatra orientou a leva-la a um psiquiatra, e este deu o diagnóstico de ansiedade.

Em um segundo relato, a mãe está aflita porque o filho de 11 anos está sempre quieto, o que a escola também observou; além disso, pouco se relaciona, quer ficar no quarto, chora escondido, às vezes, e sempre procura motivo para faltar à aula. Ela perguntou se pode pensar em depressão e se deve procurar um psicólogo. Sim: ansiedade e depressão estão presentes na infância e na adolescência também. Não é de hoje, mas foi principalmente após a pandemia que muitas famílias e escolas passaram a ter olhar mais atento à saúde mental dos mais novos.

E a pandemia foi responsável por instalar ansiedade e depressão em muitos deles: segundo estudo de 2021 pela Faculdade de Medicina da USP, cerca de 36% de crianças e adolescentes apresentaram sintomas desses quadros nesse período. Nesse caso, foi um evento externo que funcionou como estopim para o aparecimento de tais sofrimentos. Rebeldia, desobediência, birra, agressividade, tristeza, por exemplo, muitas vezes servem de base para diagnósticos.

O que pais e escola podem fazer? Não sei se é de seu conhecimento, leitor, mas assistência psicológica e social na escola básica já é garantida pela Lei nº 13.935/2019 que, no entanto, ainda não tem sido cumprida com responsabilidade pelo poder público. Psicólogos e assistentes sociais atuam, na instituição escolar, com o grupo de educadores de cada unidade para garantir bom processo de aprendizagem e promover a saúde mental.

Em casa, é interessante partir do conhecimento que pais têm – ou devem ter – de seu filho: sem esse fator, qualquer mudança pode ser creditada a algum transtorno mental.

(Rosely Sayão, O Estado de S.Paulo, 16 de abril de 2023. Adaptado)

Assinale a alternativa que descreve corretamente o fato linguístico da frase apresentada.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 07.

A ansiedade e a depressão presentes

Num relato, um pai preocupado contou que a filha, de 6 anos, desde o início da pandemia ficou diferente: já não dorme mais em seu quarto, tem medo de muitas coisas, reclama de dor de cabeça e de barriga, com frequência, come em demasia e tem um sono conturbado. O pediatra orientou a leva-la a um psiquiatra, e este deu o diagnóstico de ansiedade.

Em um segundo relato, a mãe está aflita porque o filho de 11 anos está sempre quieto, o que a escola também observou; além disso, pouco se relaciona, quer ficar no quarto, chora escondido, às vezes, e sempre procura motivo para faltar à aula. Ela perguntou se pode pensar em depressão e se deve procurar um psicólogo. Sim: ansiedade e depressão estão presentes na infância e na adolescência também. Não é de hoje, mas foi principalmente após a pandemia que muitas famílias e escolas passaram a ter olhar mais atento à saúde mental dos mais novos.

E a pandemia foi responsável por instalar ansiedade e depressão em muitos deles: segundo estudo de 2021 pela Faculdade de Medicina da USP, cerca de 36% de crianças e adolescentes apresentaram sintomas desses quadros nesse período. Nesse caso, foi um evento externo que funcionou como estopim para o aparecimento de tais sofrimentos. Rebeldia, desobediência, birra, agressividade, tristeza, por exemplo, muitas vezes servem de base para diagnósticos.

O que pais e escola podem fazer? Não sei se é de seu conhecimento, leitor, mas assistência psicológica e social na escola básica já é garantida pela Lei nº 13.935/2019 que, no entanto, ainda não tem sido cumprida com responsabilidade pelo poder público. Psicólogos e assistentes sociais atuam, na instituição escolar, com o grupo de educadores de cada unidade para garantir bom processo de aprendizagem e promover a saúde mental.

Em casa, é interessante partir do conhecimento que pais têm – ou devem ter – de seu filho: sem esse fator, qualquer mudança pode ser creditada a algum transtorno mental.

(Rosely Sayão, O Estado de S.Paulo, 16 de abril de 2023. Adaptado)

A passagem em que a autora manifesta uma suposição está na alternativa:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 07.

A ansiedade e a depressão presentes

Num relato, um pai preocupado contou que a filha, de 6 anos, desde o início da pandemia ficou diferente: já não dorme mais em seu quarto, tem medo de muitas coisas, reclama de dor de cabeça e de barriga, com frequência, come em demasia e tem um sono conturbado. O pediatra orientou a leva-la a um psiquiatra, e este deu o diagnóstico de ansiedade.

Em um segundo relato, a mãe está aflita porque o filho de 11 anos está sempre quieto, o que a escola também observou; além disso, pouco se relaciona, quer ficar no quarto, chora escondido, às vezes, e sempre procura motivo para faltar à aula. Ela perguntou se pode pensar em depressão e se deve procurar um psicólogo. Sim: ansiedade e depressão estão presentes na infância e na adolescência também. Não é de hoje, mas foi principalmente após a pandemia que muitas famílias e escolas passaram a ter olhar mais atento à saúde mental dos mais novos.

E a pandemia foi responsável por instalar ansiedade e depressão em muitos deles: segundo estudo de 2021 pela Faculdade de Medicina da USP, cerca de 36% de crianças e adolescentes apresentaram sintomas desses quadros nesse período. Nesse caso, foi um evento externo que funcionou como estopim para o aparecimento de tais sofrimentos. Rebeldia, desobediência, birra, agressividade, tristeza, por exemplo, muitas vezes servem de base para diagnósticos.

O que pais e escola podem fazer? Não sei se é de seu conhecimento, leitor, mas assistência psicológica e social na escola básica já é garantida pela Lei nº 13.935/2019 que, no entanto, ainda não tem sido cumprida com responsabilidade pelo poder público. Psicólogos e assistentes sociais atuam, na instituição escolar, com o grupo de educadores de cada unidade para garantir bom processo de aprendizagem e promover a saúde mental.

Em casa, é interessante partir do conhecimento que pais têm – ou devem ter – de seu filho: sem esse fator, qualquer mudança pode ser creditada a algum transtorno mental.

(Rosely Sayão, O Estado de S.Paulo, 16 de abril de 2023. Adaptado)

A forma verbal em destaque está empregada corretamente na alternativa:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 07.

A ansiedade e a depressão presentes

Num relato, um pai preocupado contou que a filha, de 6 anos, desde o início da pandemia ficou diferente: já não dorme mais em seu quarto, tem medo de muitas coisas, reclama de dor de cabeça e de barriga, com frequência, come em demasia e tem um sono conturbado. O pediatra orientou a leva-la a um psiquiatra, e este deu o diagnóstico de ansiedade.

Em um segundo relato, a mãe está aflita porque o filho de 11 anos está sempre quieto, o que a escola também observou; além disso, pouco se relaciona, quer ficar no quarto, chora escondido, às vezes, e sempre procura motivo para faltar à aula. Ela perguntou se pode pensar em depressão e se deve procurar um psicólogo. Sim: ansiedade e depressão estão presentes na infância e na adolescência também. Não é de hoje, mas foi principalmente após a pandemia que muitas famílias e escolas passaram a ter olhar mais atento à saúde mental dos mais novos.

E a pandemia foi responsável por instalar ansiedade e depressão em muitos deles: segundo estudo de 2021 pela Faculdade de Medicina da USP, cerca de 36% de crianças e adolescentes apresentaram sintomas desses quadros nesse período. Nesse caso, foi um evento externo que funcionou como estopim para o aparecimento de tais sofrimentos. Rebeldia, desobediência, birra, agressividade, tristeza, por exemplo, muitas vezes servem de base para diagnósticos.

O que pais e escola podem fazer? Não sei se é de seu conhecimento, leitor, mas assistência psicológica e social na escola básica já é garantida pela Lei nº 13.935/2019 que, no entanto, ainda não tem sido cumprida com responsabilidade pelo poder público. Psicólogos e assistentes sociais atuam, na instituição escolar, com o grupo de educadores de cada unidade para garantir bom processo de aprendizagem e promover a saúde mental.

Em casa, é interessante partir do conhecimento que pais têm – ou devem ter – de seu filho: sem esse fator, qualquer mudança pode ser creditada a algum transtorno mental.

(Rosely Sayão, O Estado de S.Paulo, 16 de abril de 2023. Adaptado)

Assinale a alternativa em que, nas frases modificadas, a pontuação está de acordo com a norma-padrão.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 07.

A ansiedade e a depressão presentes

Num relato, um pai preocupado contou que a filha, de 6 anos, desde o início da pandemia ficou diferente: já não dorme mais em seu quarto, tem medo de muitas coisas, reclama de dor de cabeça e de barriga, com frequência, come em demasia e tem um sono conturbado. O pediatra orientou a leva-la a um psiquiatra, e este deu o diagnóstico de ansiedade.

Em um segundo relato, a mãe está aflita porque o filho de 11 anos está sempre quieto, o que a escola também observou; além disso, pouco se relaciona, quer ficar no quarto, chora escondido, às vezes, e sempre procura motivo para faltar à aula. Ela perguntou se pode pensar em depressão e se deve procurar um psicólogo. Sim: ansiedade e depressão estão presentes na infância e na adolescência também. Não é de hoje, mas foi principalmente após a pandemia que muitas famílias e escolas passaram a ter olhar mais atento à saúde mental dos mais novos.

E a pandemia foi responsável por instalar ansiedade e depressão em muitos deles: segundo estudo de 2021 pela Faculdade de Medicina da USP, cerca de 36% de crianças e adolescentes apresentaram sintomas desses quadros nesse período. Nesse caso, foi um evento externo que funcionou como estopim para o aparecimento de tais sofrimentos. Rebeldia, desobediência, birra, agressividade, tristeza, por exemplo, muitas vezes servem de base para diagnósticos.

O que pais e escola podem fazer? Não sei se é de seu conhecimento, leitor, mas assistência psicológica e social na escola básica já é garantida pela Lei nº 13.935/2019 que, no entanto, ainda não tem sido cumprida com responsabilidade pelo poder público. Psicólogos e assistentes sociais atuam, na instituição escolar, com o grupo de educadores de cada unidade para garantir bom processo de aprendizagem e promover a saúde mental.

Em casa, é interessante partir do conhecimento que pais têm – ou devem ter – de seu filho: sem esse fator, qualquer mudança pode ser creditada a algum transtorno mental.

(Rosely Sayão, O Estado de S.Paulo, 16 de abril de 2023. Adaptado)

De acordo com informações textuais, é correto afirmar:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas